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Comi o Brioco do meu Tio

  • 31 de Dezembro de 2010
Era ínicio do ano quando fui contemplado com a visita ilustre de um tio querido que há muitos anos estava fora do País e eu não o via com frequência.
O meu tio Luiz sempre foi muito benquisto por todos nós, principalmente por mim que era o seu xodó desde à infância.
Fiquei muito feliz em vê-lo novamente, pois fazia 35 anos que ele não vinha ao Brasil e das pocas vezes que o visitei na Espanha não foram suficientes para matar a saudade.
Ele retornou pra uma visita aos amigos e parentes e para esquecer um pouco o seu sofrimento devido a morte da sua esposa recentemente.
Meu tio passou uns dias na minha casa e tudo que sentia de mais profundo por ele veio à tona. Nutria por ele um sentimento que ia além do respeito e da consideração, e acho que ele nutria o mesmo por mim.
Um dia estavamos tão excitados que os nossos desejos afloraram mutuamente. Tio Luiz se aproximou, me beijou tão ternamente que não resisti e retribuir com outro beijo de língua sufocante e apaixonado.
Sem dizer nada, ele se abaixou, mamou meu cacete sugando com tanta volúpia que quase gozo na sua boca. Chupei o seu caralho e senti o gosto delicioso que ele guardava entre as suas grossas pernas.
Ajeitei ele na cama e modisquei a sua rosquinha e chupei demoradamente afim de lhe propocionar um prazer sem igual, algo que jamais sentira na sua vida e pelo visto conseguir. Meu tio gemia e implorava que comesse o seu cu sem demora.
Peguei um lubrificante na gaveta, passei delicadamente no seu cu apertado e virgem, fui enfiando o dedo para laceá-lo e deixar no ponto pra enfiar a madeira. Coloquei o meu querido tio e agora o meu macho, minha puta vadia de frango assado e fui metendo bem devagarinho para sentir a sua rosca apertada engolindo bem gostoso cada extensão do meu pau.
A chapeleta foi entrando macio e suave no seu cuzinho, deslizando com um pouco de dificuldade por causa do seu brioco ser super apertado. Meu tio gemia abafado com a dor que sentia no cu, via a sua cara de dor, beijava a sua boca pra deixá-lo mais relaxado.
Empurrava devagar pra ele não sentir muita dor, seu cu sugava aos poucos o meu pau para dentro de si, seu cuzão devorava minha rola masseando a cabeça e apertando com o seu esfíncter, as mastigadas me dava tesão devido os apertões das suas contrações anais.
Meu tio queria que eu o enrabasse de quatro, pois queria sentir o meu cacete inteirinho deflorando o seu rabo apetitoso.
Agarrei-lhe pela cintura e soquei meu pauzão no seu traseiro e senti a sua rosca apertando o meu pinto a ponto de querer decepá-lo.
Em consequência do seu gozo, fui apreciando os seus esparmos no meu pau, seu cu apertava e contraia-se gostosamente, isso ativou a minha sensibilidade e me motivou a gozar também.
O cu do meu tio que estava apertadinho ficou bem largo, metia e tirava com uma facilidade impressionante, socava com tudo e com gosto, e ele expelia gases, coisa muito comum pra quem dar o cu. Tirei o pau do seu rabo e ele continuou peidando sem parar.
Coloquei o meu pau na sua boca e despejei um pouco mais do meu gozo e ele deixou minha rola bem limpinha sem o menor vestígio de porra. O melhor presente que pude receber do meu tio nesse momento foi o seu cabaço, o cu do meu tio foi uma dádiva e isso me fez ficar muito mais apaixonado do que já era.
Nessa atual conjectura, me tornei um homem muito mais feliz e mais realizado do que nunca, graças ao meu querido tio Luiz.

Autor: Alexandre.
E-mail - sobrinhocomedor@hotmail.com
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