O Mecânico que me Fez Peidar
Estava voltando para casa pela Rodovia Raposo Tavares, quando o meu carro deu uma pane elétrica e não sabia como iria prossegui, pois estava meio escuro e ninguém por mais que tivesse boa vontade, não iria querer ajudar.
O meu desespero cessou quando avistei uma oficina mecânica, e foi a salvação da lavoura. Foi recebido por um moleque de seus 20 anos, cara de macho e bem gente fina.
Não demorou muito para detectar o problema, só que não era nada na parte elétrica como eu havia imaginado. Enquanto ele consertava, eu dava uma olhada no monte de pôster de mulher pelada que havia na oficina, coisa típica de locais como esse.
O moleque era bem gostosinho, um tesão, sua virilidade acabou despertando o meu líbido só em vê-lo. Em uma manobra bem safada, fiz com que a minha bunda encostasse no seu pau, por incrível que pareça, o seu pau se manifestou ao contato com a minha bunda.
Não deu outra, a isca já havia sido lançada só faltava o peixe ser fisgado definitivamente. Quando o carro já estava funcionando, o rapaz fechou a porta da oficina e disse que eu seria o seu último cliente por hoje. Vi a possibilidade de rolar algo com o carinha gostosinho.
Dei lhe o seu pagamento e de quebra passei a mão na sua rola que estava dura pra caralho. Ele achou a minha atitude bem ousada e não se esquivou das minhas investidas. Ele botou um pirocão enorme pra fora do seu macacão e logo caí de boca sem rodeios.
Mamei a sua rola deliciosa, chupei os seus bagos, lambi o seu cuzinho e não queria mais outra coisa além de fazer aquele moleque gozar na minha boca. Com uma postura dominadora e cheia de marra, ele ordenou que eu me virasse, pois queria meter tudo no meu cu.
Aquele carinha com aquela idade já tinha uma vara monstruosa, digna de um astro do cinema pornô. Rapidamente obedeci e tirei toda a minha roupa, fiquei de quatro a sua espera.
Fiquei com a bunda bem empinada no sofá da oficina e esperei ele meter a sua rola e rasgar o meu cu com o seu pauzão arrombador. Para o meu completo delírio, o moleque sabia das coisas: chupou o meu cu primeiro me fazendo ir às nuvens, meteu um dedo e rodou lá dentro, passou um pouco de gel e foi amaciando a minha olhota até ficar no ponto.
O moleque empurrou com toda calma e paciência do mundo, estava curtindo cada movimento que o seu pau fazia ao entrar na minha bunda. A chapeleta foi entrando e deslizando para dentro, rasgando e arrebentando minhas pregas uma por uma.
Não pude conter o gemido de dor quando sentir seu pau lá no fundo da minha rosca, parecia que ia cagar de tanta dor. Mesmo com a pica toda atolada no meu rabo, o moleque ainda dava estocadas pra entrar ainda mais, não sabia aonde ele queria chegar.
O meu cu estava em brasa, tava todo preenchido por seu pau, fui arrombado, mas a sensação de ser enrabado por um moleque tesudo era muito boa. O moleque só apreciava a sua enrabada, comia meu cu sem dizer uma palavra, tamanha era a sua concentração. Para quebrar aquele gelo, começei a gritar" Que delicia essa pica no meu rabo, vai mete tudo, quero sua rola toda no meu cu, arregaça o meu rabo, soca tudo, arrebenta as minhas pregas com o seu pauzão, vai moleque arregaça o meu cu".
Com isso despertou o garanhão que havia dentro dele, ele pegou-me pela cintura, me segurou forte e socou como um louco. Foi uma coisa de louco, meu cu engoliu a sua rola aos sulavancos, estava acontecendo uma coisa que até então nunca havia acontecido comigo. De tanto ele meter no meu rabo, comecei a peidar na medida que ele socava no meu rabo.
Peidei no pau do moleque, coisa que nunca tinha feito no pau de um adulto. Parecia que não conseguia desligar o botão que o pau dele acionou no meu cu, peidei tanto que borrei a camisinha de cocô. Gozei tanto pelo cu que não tinha forças pra me levantar daquele sofá.
O moleque era tão abusado que gozou no meu cu e ainda gozou em cima de mim me dando um banho de porra. Dei uma descansada e segui viagem, cheguei em casa e descabelei o palhaço pensando na transa maravilhosa que tive com o mecânico.
Não sei o que aquele moleque fez no meu cu, mas desde desse dia não sinto mais prazer em dar a bunda sem peidar.
O meu desespero cessou quando avistei uma oficina mecânica, e foi a salvação da lavoura. Foi recebido por um moleque de seus 20 anos, cara de macho e bem gente fina.
Não demorou muito para detectar o problema, só que não era nada na parte elétrica como eu havia imaginado. Enquanto ele consertava, eu dava uma olhada no monte de pôster de mulher pelada que havia na oficina, coisa típica de locais como esse.
O moleque era bem gostosinho, um tesão, sua virilidade acabou despertando o meu líbido só em vê-lo. Em uma manobra bem safada, fiz com que a minha bunda encostasse no seu pau, por incrível que pareça, o seu pau se manifestou ao contato com a minha bunda.
Não deu outra, a isca já havia sido lançada só faltava o peixe ser fisgado definitivamente. Quando o carro já estava funcionando, o rapaz fechou a porta da oficina e disse que eu seria o seu último cliente por hoje. Vi a possibilidade de rolar algo com o carinha gostosinho.
Dei lhe o seu pagamento e de quebra passei a mão na sua rola que estava dura pra caralho. Ele achou a minha atitude bem ousada e não se esquivou das minhas investidas. Ele botou um pirocão enorme pra fora do seu macacão e logo caí de boca sem rodeios.
Mamei a sua rola deliciosa, chupei os seus bagos, lambi o seu cuzinho e não queria mais outra coisa além de fazer aquele moleque gozar na minha boca. Com uma postura dominadora e cheia de marra, ele ordenou que eu me virasse, pois queria meter tudo no meu cu.
Aquele carinha com aquela idade já tinha uma vara monstruosa, digna de um astro do cinema pornô. Rapidamente obedeci e tirei toda a minha roupa, fiquei de quatro a sua espera.
Fiquei com a bunda bem empinada no sofá da oficina e esperei ele meter a sua rola e rasgar o meu cu com o seu pauzão arrombador. Para o meu completo delírio, o moleque sabia das coisas: chupou o meu cu primeiro me fazendo ir às nuvens, meteu um dedo e rodou lá dentro, passou um pouco de gel e foi amaciando a minha olhota até ficar no ponto.
O moleque empurrou com toda calma e paciência do mundo, estava curtindo cada movimento que o seu pau fazia ao entrar na minha bunda. A chapeleta foi entrando e deslizando para dentro, rasgando e arrebentando minhas pregas uma por uma.
Não pude conter o gemido de dor quando sentir seu pau lá no fundo da minha rosca, parecia que ia cagar de tanta dor. Mesmo com a pica toda atolada no meu rabo, o moleque ainda dava estocadas pra entrar ainda mais, não sabia aonde ele queria chegar.
O meu cu estava em brasa, tava todo preenchido por seu pau, fui arrombado, mas a sensação de ser enrabado por um moleque tesudo era muito boa. O moleque só apreciava a sua enrabada, comia meu cu sem dizer uma palavra, tamanha era a sua concentração. Para quebrar aquele gelo, começei a gritar" Que delicia essa pica no meu rabo, vai mete tudo, quero sua rola toda no meu cu, arregaça o meu rabo, soca tudo, arrebenta as minhas pregas com o seu pauzão, vai moleque arregaça o meu cu".
Com isso despertou o garanhão que havia dentro dele, ele pegou-me pela cintura, me segurou forte e socou como um louco. Foi uma coisa de louco, meu cu engoliu a sua rola aos sulavancos, estava acontecendo uma coisa que até então nunca havia acontecido comigo. De tanto ele meter no meu rabo, comecei a peidar na medida que ele socava no meu rabo.
Peidei no pau do moleque, coisa que nunca tinha feito no pau de um adulto. Parecia que não conseguia desligar o botão que o pau dele acionou no meu cu, peidei tanto que borrei a camisinha de cocô. Gozei tanto pelo cu que não tinha forças pra me levantar daquele sofá.
O moleque era tão abusado que gozou no meu cu e ainda gozou em cima de mim me dando um banho de porra. Dei uma descansada e segui viagem, cheguei em casa e descabelei o palhaço pensando na transa maravilhosa que tive com o mecânico.
Não sei o que aquele moleque fez no meu cu, mas desde desse dia não sinto mais prazer em dar a bunda sem peidar.
Autor: Telles.
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