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A Trava Pauzuda Meteu na minha Brunda

  • 31 de Dezembro de 2010
Fui passar dois dias na cidade de Campinas à trabalho, e aproveitando a minha estadia nesse pólo do sexo gay, fui à noite procurar um pouco de diversão.
Chegando em um reduto onde havia uma manada de travecos, escolhi a que melhor iria me proporcionar uma boa transa.
Depois de selecionar a minha pretendente, fomos pra um motel. Mikaella, era uma negra gostosa, parecia de verdade uma mulher, mas também adotava uma postura máscula se preciso fosse.
No meu caso queria ser comido por uma boneca sensual e que me desse prazer total. Mikaella tomou as rédeas da situação e fez o seu jogo de sedução e prazer. Me jogou na cama, tirou toda minha roupa, chupou o meu pau e meteu a lìngua no meu cu como uma puta ensandecida.
Falei que queria virar a sua putinha, ela sorriu sarcastimamente e fez o que havia lhe pedido. Mika, me colocou de quatro com as pernas escancaradas e a bunda bem exposta, meteu os seus dedos no meu rabo besuntado de gel e foi laceando à vontade.
Meu cuzinho piscava nos seus dedos como se estivesse reinvindicando que ela metesse logo o seu grosso calíbre. A sensação de seus dedos me punhetando o cu me fazia gemer e chorar de tanto prazer, vontade de dar a bunda aumentava mais e mais. Mikaella, chupou o meu rabo numa ferocidade incrível, a puta gostosa meteu a cara entre as minhas nádegas e as repartiu ao meio chupando e lambendo o meu cuzinho como se estivesse se lambuzando num néctar dos deuses, por estar com o cu todo aberto e bem arreganhado, saiu um peido apaga vela na cara da safada que continuou me chupando como se eu não houvesse peidado na sua cara.
Eu estava tão inebriado de tesão e prazer, que pedi que a traveca metesse o seu cacetão no meu cu e me rasgasse todo. Mikaella era muito bem-dotada, sua rola media pelo menos uns 23cm, sem dúvida nenhuma.
O tesão que estava sentindo no rabo era delicioso, queria levar no cu até cagar, esse era o meu desejo, dar o cuzinho sem limites. Mikaella meteu o seu pirocão no meu cu sem pena, sua tora me invadiu sem pedir licença, arregançando as minhas pregas, fui ao ápice da putaria com a sua invasão dolorosa.
Gemia como se a qualquer momento fosse ter uma prada cardíaca de tanto prazer que sentia com o seu cacetão me rasgando o rabo. A dor era imensa, o prazer, o tesão e a vontade de permanecer com o seu pau no cu era tão grande que rebolava e pedia que enterrasse tudo até não restar um centímetro de fora.
Mikaella me chamava de puto sem vergonha, de veado gostoso, de macho safado, de putinha de trava, tudo quanto é xingamento ela proferiu contra mim.
Fiquei tão excitado que rebolava ainda mais no seu pauzão e era socado com força até gritar de dor. Mika anunciou que iria gozar e meteu mais forte ainda arrebentando o meu cu com fúria e tesão.
Quando o seu cacete cavalar saiu do meu toba arregaçado, senti um grande alívio, a impressão que eu tinha, era que havia um tronco inteirinho enfiado no meu cu.
Gozei em bicas em cima da traveca e ainda ganhei um gostoso beijo de língua para consagrar a nossa foda. Os dois dias que fiquei em Campinas, Mikaella era a minha companhia favorita.
Depois dessa trava, meu cuzinho nunca mais foi o mesmo.

Autor: Alfredo.
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