No Parque do Carrão, Levei Vara no Cuzão
Próximo ao Metrô Carrão na Zona Leste, tem um parque que à noite rola umas pegação, é um point gay discreto que aos poucos está atraindo gente que curte uma aventura sem compromisso.
Certo dia voltando do meu trabalho, dei uma passada por lá querendo dar uma boa caçada. À noite é muito movimentado nas imediações e por isso muita gente vai caminhar e outros como eu aproveita pra dar uma caçada.
Fingindo ser mais um no meio da multidão, ficava à espreita afim de descolar uma rola gostosa pra chupar e quem sabe enfiar no cu e gozar. Dei uma caminhada por toda extensão do parque até que vi um garoto de boné e mochila no alto de um morro.
Passei duas vezes perto dele para melhor visualizar, vi que era um gatinho bem do jeito que eu gosto. A partir daí, não sair mais dali, fiquei fazendo marcação cerrada, um plantão permanente, foi aí que ele se aproximou e fomos para dentro do mato. Sem falar nada, abaixei sua bermuda, ele estava sem cueca, saltou na minha cara uma pica bem avantajada, parecia um pepino.
Tentei engoli seu rolão por inteiro, mas vi que não era possível, mesmo assim insisti em continuar chupando. O garoto urrava com a minha boca no seu pau, o meu boquete estava lhe deixando doido.
Queria aproveitar o máximo toda a sua virilidade, o seu tesão esacerbado me deixava mais aceso, estava curtindo ser desejado por aquele garoto gostoso.
Abaixei a minha calça, tirei uma camisinha, coloquei no seu pau, abrir a bunda pra ele lamber antes de meter o seu cacete no meu cu. O garoto era mesmo bem safado, chupou meu cu como gente grande.
Ele parou de me chupar e foi encaixando o seu salame italiano no meu buraquinho. Na primeira investida o seu pau não entrou, mandei ele dar mais uma chupada, assim o fez. Na segunda tentativa, fiz um esforço de deixá-lo mais relaxado, o pau foi furando o meu cu querendo de qualquer maneira abrir caminho cu a dentro.
Arreganhei o máximo que pude com as duas mãos, ele deu um empurrou que entrou tudo, soltei um grito que por pouco não foi ouvido no Metrô. A dor foi tremenda que me esquivei do seu pau escapulindo novamente do meu cu.
Na hora em que o pau entrou tudo e depois escapuliu de dentro, a dor foi tanta que peidei. O garoto queria mesmo comer o meu cu, ainda insistia em me enrabar, eu não estava mais aguentando e já ia até desisti quando ele abaixou e chupou o meu cu novamente.
Sua lìngua era muito gostosa, dei uma rebolada na sua cara e mandei ele meter de novo no meu cu. Dessa vez eu estava mais confiante, fiz um esforço maior ainda, abri o cu e fiz força pra fora, a impressão que eu tinha, era que a qualquer momento poderia peidar devido a força que fazia para o cu se abrir e o pau entrar sem dificuldades.
A estratégia surtiu efeito, o pinto do garoto entrou rasgando tudo, mas entrou, o que queria agora era curtir o seu pauzão no meu rabo. O meu cuzinho quente e apertado vibrava muito com o pauzão todo atolado dentro dele, mexia bastante pra sentir ele dentro de mim.
O garoto não aguentou muito tempo e gozou no meu rabo. O guarda me viu saindo de dentro do mato na companhia do garoto, peguei o Metrô e voltei pra casa com o rabo pegando fogo.
Estou ensaiando uma volta no Parque do Carrão para encontrar um outro garotão para arrombar bem gostoso o meu cuzão.
Certo dia voltando do meu trabalho, dei uma passada por lá querendo dar uma boa caçada. À noite é muito movimentado nas imediações e por isso muita gente vai caminhar e outros como eu aproveita pra dar uma caçada.
Fingindo ser mais um no meio da multidão, ficava à espreita afim de descolar uma rola gostosa pra chupar e quem sabe enfiar no cu e gozar. Dei uma caminhada por toda extensão do parque até que vi um garoto de boné e mochila no alto de um morro.
Passei duas vezes perto dele para melhor visualizar, vi que era um gatinho bem do jeito que eu gosto. A partir daí, não sair mais dali, fiquei fazendo marcação cerrada, um plantão permanente, foi aí que ele se aproximou e fomos para dentro do mato. Sem falar nada, abaixei sua bermuda, ele estava sem cueca, saltou na minha cara uma pica bem avantajada, parecia um pepino.
Tentei engoli seu rolão por inteiro, mas vi que não era possível, mesmo assim insisti em continuar chupando. O garoto urrava com a minha boca no seu pau, o meu boquete estava lhe deixando doido.
Queria aproveitar o máximo toda a sua virilidade, o seu tesão esacerbado me deixava mais aceso, estava curtindo ser desejado por aquele garoto gostoso.
Abaixei a minha calça, tirei uma camisinha, coloquei no seu pau, abrir a bunda pra ele lamber antes de meter o seu cacete no meu cu. O garoto era mesmo bem safado, chupou meu cu como gente grande.
Ele parou de me chupar e foi encaixando o seu salame italiano no meu buraquinho. Na primeira investida o seu pau não entrou, mandei ele dar mais uma chupada, assim o fez. Na segunda tentativa, fiz um esforço de deixá-lo mais relaxado, o pau foi furando o meu cu querendo de qualquer maneira abrir caminho cu a dentro.
Arreganhei o máximo que pude com as duas mãos, ele deu um empurrou que entrou tudo, soltei um grito que por pouco não foi ouvido no Metrô. A dor foi tremenda que me esquivei do seu pau escapulindo novamente do meu cu.
Na hora em que o pau entrou tudo e depois escapuliu de dentro, a dor foi tanta que peidei. O garoto queria mesmo comer o meu cu, ainda insistia em me enrabar, eu não estava mais aguentando e já ia até desisti quando ele abaixou e chupou o meu cu novamente.
Sua lìngua era muito gostosa, dei uma rebolada na sua cara e mandei ele meter de novo no meu cu. Dessa vez eu estava mais confiante, fiz um esforço maior ainda, abri o cu e fiz força pra fora, a impressão que eu tinha, era que a qualquer momento poderia peidar devido a força que fazia para o cu se abrir e o pau entrar sem dificuldades.
A estratégia surtiu efeito, o pinto do garoto entrou rasgando tudo, mas entrou, o que queria agora era curtir o seu pauzão no meu rabo. O meu cuzinho quente e apertado vibrava muito com o pauzão todo atolado dentro dele, mexia bastante pra sentir ele dentro de mim.
O garoto não aguentou muito tempo e gozou no meu rabo. O guarda me viu saindo de dentro do mato na companhia do garoto, peguei o Metrô e voltei pra casa com o rabo pegando fogo.
Estou ensaiando uma volta no Parque do Carrão para encontrar um outro garotão para arrombar bem gostoso o meu cuzão.
Autor: Dirceu.
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