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Enrabado no Escurinho do Cinema

  • 31 de Dezembro de 2010
Costumo frequentar sempre o Cine Arouche aos sábados, pois o movimento cresce muito nesse dia da semana.
O lugar apesar de enorme, ainda não é tão badalado quanto o Cine República que lota nos fins de semana.
Na sala de baixo que é gigantesca, dar pra circular e fazer um monte de coisas, inclusive transar. E foi lá onde eu acabei dando o cu pra um cara muito gostoso que me abordou no meio da escuridão.
Estava encostado na parede, o tal cidadão se aproximou de mim, eu sem titubear, passei a mão no seu pau e me agradei do que havia pego.
Num piscar de olhos, já estava mamando a sua vara no meio do povo que circulava na penumbra. Enquanto chupava sua rola, tirei uma camisinha do bolso e coloquei no seu pau com a boca.
Me virei de frente pra mureta de proteção e esperei ele meter bem gostoso no meu cu. Ele segurou o meu quadril e foi empurrando o pauzão no centro do meu cuzinho, dei uma reboladinha pra atiçá-lo e joguei a bunda pra trás pra ver se entrava mais um pouquinho.
Ele empurrou firme e eu começei a murmurar de dor, meu cu começou a arder, e eu a gemer.
Logo formou-se uma redoma de gente para me ver tomar no cu. O pau do cara entrou no meu rabo, mas ficou preso no meio do cu, a cabeça por ser muito grande e eu por estar um pouco tenso, travei as pregas. Dei mais uma relaxada e o pau voltou a deslizar com destino certo: o fundo do meu cuzinho apertado.
Meu rabo estava todo atoladinho com o seu pau grande preenchendo-o completamente, meu reto estava cheio com o seu cacete duro e quente, não tinha como fugir do seu pau.
O cara começou a estribuchar de prazer, quando sentir sua porra inundar o meu rabo. Que delicia sentir a porra quentinha encher a camisinha dentro do seu cu.
Ergui a calça, fui dar mais uma volta e aliviar o cu que estava ardendo demais. Passado mais meia hora, estava pronto outra vez e com o gás total pra mais uma trepada gostosa.
Fui no banheiro e tinha um negro se exibindo com uma pica que era quase mais grossa que o meu braço, o tamanho da pica do negrão mais parecia uma cenoura.
Entrei no reservado e ele veio em seguida. Ele empurrava a minha cabeça pra que eu fizesse um boquete, abaixei e chupei o seu pauzão. O negro tirou uma camisinha e mandou eu vesti o seu amigo, era assim que ele denominava o seu membro gigante.
Botei a camsinha, passei um pouco de saliva no cu e madei ele socar. O negro mirou o meu buraco e enfiou sem pestanejar, por sorte o meu cu já estava bem arrombado da foda anterior, por isso aguentei sem muito sacrifício.
O negro era uma máquina de foder cu, dava bombadas e mais bombadas como se quisesse virar o meu cu do avesso, já estava com o cuzinho super folgado, o pau do negrão no meu cu fazia "flop, flop, flop" de tão arrombado que estava.
O negro gostoso sentou no vaso e mandou sentar também na sua tora, entrou tudo até as bolas. Doeu, ardeu, tudo estava contribuindo para um gozo daqueles.
Eu subia e descia até que ele gozou no dentro do meu rabo. Ele saiu, se limpou e vazou. Eu fiquei lá me masturbando, enquanto soltava um "barro".
Saí pra dar mais uma volta antes de ir pra casa, mas infelizmente não encontrei mais ninguém que valesse a pena permanecer por mais tempo.
Sempre estou nesse cinema pra curtir um macho gostoso e dar o cuzinho.

Autor: Frederico.
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