Traçeio o Cu do Mochileiro
A vida de caminhoneiro nada é nada fácil, é sofrida e cheia de perregues, mas também pinta umas aventuras e experiências sexuais que dão um belo roteiro de filme pornô.
Na minha última viagem para o interior de Goiás, encontrei no banheiro de uma rodoviária próximo de Brasilia, um homem que me chamou bastante atenção.
Fazia dias que não comia o cu de ninguém e aquele cara seria a minha presa. Ele estava com uma mochila nas costas, bem o estilo mochileiro, desses que se aventuram estrada à fora.
Puxei um papo com ele e me certifiquei se era realmente aquilo que imaginava. Na mosca! Era um mochileiro mesmo.
Ofereci carona, mas deixei subtentendido qual seria o preço da viagem.
Durante o percurso, tive o meu pau mamado inúmeras vezes, perdir até as contas de quantas vezes gozei na sua boca. Mas o melhor ainda estava por vir.
À noite ao pararmos para comer e descansar, comi o seu cu na boléia do caminhão, nunca havia metido num rabo tão quentinho e apertado como o dele, nem as putas da estrada aguentavam o meu pau no cu como ele aguentou.
Passei quase meia hora com o meu cacete enfiado no seu fiofó, só tirei porque ele falou que estava sentindo vontade de cagar, mas quando voltou, meti a língua no seu cu já arrombado e com cheiro de bosta, e soquei de novo até gozar lá dentro.
Deixei ele chupar meu cu e enfiar um dedo, mas só me limitei a isso. O cara estava afim de me enrabar, mas parou por aí.
Ele ficou em Luziânia, e eu seguir viagem pra mais longe.
Ainda me lembro até hoje daquele cuzinho gostoso que arrombei na estrada.
Na minha última viagem para o interior de Goiás, encontrei no banheiro de uma rodoviária próximo de Brasilia, um homem que me chamou bastante atenção.
Fazia dias que não comia o cu de ninguém e aquele cara seria a minha presa. Ele estava com uma mochila nas costas, bem o estilo mochileiro, desses que se aventuram estrada à fora.
Puxei um papo com ele e me certifiquei se era realmente aquilo que imaginava. Na mosca! Era um mochileiro mesmo.
Ofereci carona, mas deixei subtentendido qual seria o preço da viagem.
Durante o percurso, tive o meu pau mamado inúmeras vezes, perdir até as contas de quantas vezes gozei na sua boca. Mas o melhor ainda estava por vir.
À noite ao pararmos para comer e descansar, comi o seu cu na boléia do caminhão, nunca havia metido num rabo tão quentinho e apertado como o dele, nem as putas da estrada aguentavam o meu pau no cu como ele aguentou.
Passei quase meia hora com o meu cacete enfiado no seu fiofó, só tirei porque ele falou que estava sentindo vontade de cagar, mas quando voltou, meti a língua no seu cu já arrombado e com cheiro de bosta, e soquei de novo até gozar lá dentro.
Deixei ele chupar meu cu e enfiar um dedo, mas só me limitei a isso. O cara estava afim de me enrabar, mas parou por aí.
Ele ficou em Luziânia, e eu seguir viagem pra mais longe.
Ainda me lembro até hoje daquele cuzinho gostoso que arrombei na estrada.
Autor: Homero.
E-mail - homero_odisseia@yahoo.com.br
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