Tomei no cu no Feriadão
No feriado do dia 1º de Maio, eu e uns camaradas fomos acampar nas proximidades de Cubatão.
No trajeto que levava a uma cachoeira, podemos ver de perto a beleza do lugar e suas trilhas ecológicas fascinantes.
Armamos as barracas e nos dividimos em duplas. Fiquei acampado com Marcelinho que era amigo em comum da galera, já havia lhe visto algumas vezes com outros colegas, mas nunca tinha trocado ideia e não tinha muita amizade até então.
Fizemos uma fogueira e organizamos um luau onde rolava muita música e poesia, o nosso repertório era muito eclético, ia dos famosos clássicos da MPB, aos envenenados rocks dos Anos 80, passando pelos bestirois da atualidade.
È claro, que não podia falta um bom baseado pra fazer a fumaça na mente dos hipongas de plantão.
Cantamos, dançamos, bebemos e fumamos, tudo na maior alegria e descontração, contemplando a beleza singular da Mãe Natureza, até quando chegou a hora de dormir.
Cada dupla procurou a sua barraca para o seu merecido descanso. De tão cansado que estava dei uma capotada e dormir feito uma pedra, só acordei quando sentir um troço duro cutucando a minha bunda.
Marcelinho se aproximou de mim com o pau duro feito uma rocha, sua respiração ofegante na minha nuca dava pra perceber o seu nervosismo, fiquei na hora de pau duro também.
Encostei de leve a bunda no seu pau duraço, ele chegou mais perto e continuou roçando em mim. Pus a mão pra trás e peguei o seu cacete bem forte, sentia ele pulsando como se tivesse vida própria.
Peguei com firmeza e determinação, coloquei na boca pra dar aquela mamada gostosa e tirar o fôlego de Marcelinho com o meu boquete de responsa.
Enquanto os nossos amigos dormiam manguaçados, nós estavamos na maior pegação. A pegada estava esquentando e como ando sempre previnido, tirei da mochila uma camisinha e um sachê de gel, Marcelinho mais que depressa encapuzou o seu pau e foi me comendo.
Que pau sensacional! Não pensava que iria dar o cu no meio do mato em pleno feriadão ao lado de meus colegas bicho-grilo.
Marcelinho estava com o pau todo encravado no meu cu, a barraca era pequena demais para as nossas peripécias sexuais.
Marcelinho era magrelão mais tinha uma tora de tirar o chapéu, meu cu estava entupido com a sua mangueira de carne. Saimos da barraca e ele foi me enrabar no meio do mato, temiamos que algum deles acordasse com os nossos gemidos.
Fiquei com a tora de Marcelinho engatada no cu por muito tempo, quando saiu, veio junto uma bufa daquelas de estremecer o cu.
Gozamos sem limites e sem medo de ser feliz. Foi uma experiência muito bacana.
Voltamos pra barraca e dormimos agarradinhos até o sol raiar. Eu e Marcelinho, estamos curtindo um novo romance que começou no acampamento.
Para nós é o início de uma amizade colorida, com muito sexo e amor.
No trajeto que levava a uma cachoeira, podemos ver de perto a beleza do lugar e suas trilhas ecológicas fascinantes.
Armamos as barracas e nos dividimos em duplas. Fiquei acampado com Marcelinho que era amigo em comum da galera, já havia lhe visto algumas vezes com outros colegas, mas nunca tinha trocado ideia e não tinha muita amizade até então.
Fizemos uma fogueira e organizamos um luau onde rolava muita música e poesia, o nosso repertório era muito eclético, ia dos famosos clássicos da MPB, aos envenenados rocks dos Anos 80, passando pelos bestirois da atualidade.
È claro, que não podia falta um bom baseado pra fazer a fumaça na mente dos hipongas de plantão.
Cantamos, dançamos, bebemos e fumamos, tudo na maior alegria e descontração, contemplando a beleza singular da Mãe Natureza, até quando chegou a hora de dormir.
Cada dupla procurou a sua barraca para o seu merecido descanso. De tão cansado que estava dei uma capotada e dormir feito uma pedra, só acordei quando sentir um troço duro cutucando a minha bunda.
Marcelinho se aproximou de mim com o pau duro feito uma rocha, sua respiração ofegante na minha nuca dava pra perceber o seu nervosismo, fiquei na hora de pau duro também.
Encostei de leve a bunda no seu pau duraço, ele chegou mais perto e continuou roçando em mim. Pus a mão pra trás e peguei o seu cacete bem forte, sentia ele pulsando como se tivesse vida própria.
Peguei com firmeza e determinação, coloquei na boca pra dar aquela mamada gostosa e tirar o fôlego de Marcelinho com o meu boquete de responsa.
Enquanto os nossos amigos dormiam manguaçados, nós estavamos na maior pegação. A pegada estava esquentando e como ando sempre previnido, tirei da mochila uma camisinha e um sachê de gel, Marcelinho mais que depressa encapuzou o seu pau e foi me comendo.
Que pau sensacional! Não pensava que iria dar o cu no meio do mato em pleno feriadão ao lado de meus colegas bicho-grilo.
Marcelinho estava com o pau todo encravado no meu cu, a barraca era pequena demais para as nossas peripécias sexuais.
Marcelinho era magrelão mais tinha uma tora de tirar o chapéu, meu cu estava entupido com a sua mangueira de carne. Saimos da barraca e ele foi me enrabar no meio do mato, temiamos que algum deles acordasse com os nossos gemidos.
Fiquei com a tora de Marcelinho engatada no cu por muito tempo, quando saiu, veio junto uma bufa daquelas de estremecer o cu.
Gozamos sem limites e sem medo de ser feliz. Foi uma experiência muito bacana.
Voltamos pra barraca e dormimos agarradinhos até o sol raiar. Eu e Marcelinho, estamos curtindo um novo romance que começou no acampamento.
Para nós é o início de uma amizade colorida, com muito sexo e amor.
Autor: Lindomar.
E-mail - lindoeomar@hotmail.com
MSN - lindoeomar@hotmail.com
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