Troca-Troca no Carnaval
No Carnaval deste ano, fui com os meus familiares para o nosso sítio no interior de São Paulo.
Estava a familia inteira reunida, mais agregados que resolveram se inserir na comitiva. Eu já imaginava os quatro dias de folia, um tédio sem fim, mesmo com a alegria contagiante do povo.
O sítio é um lugar tranquilo e muito legal para espairecer, foi o que eu tentei fazer. Sempre fui avesso à Folia de Momo, não curto muito Carnaval, mas queria acompanhar a caravana, só assim me destrairia um pouco.
Bem no extremo do sítio tem uma cachoeira muito linda onde costumo tomar banho pelado. Fui até lá me refrescar, e admirar a paisagem bucólica do lugar. Quando já estava nu em pêlo, eis que aparece um senhor distinto montado em um cavalo e ficou me observando o tempo todo.
Fiquei um tanto constrangido de estar nu com um homem que eu nem se quer conhecia, me olhando. Direpente o homem desce do cavalo, tira a roupa e vem ao meu encontro pra nadar comigo. Ele mesmo se apresentou dizendo que comprou o sítio ao lado e que seriamos vizinhos de propriedade.
Miguel era o seu nome, tinha 45 anos, corpo moldado pelo trabalho no campo, rosto bonito e muito conservado, ou seja, um homem muito interessante.
A conversa estava tão boa que não percebemos o tempo passar, a água estava também muito revigorante. Miguel encostou-se em mim e pude sentir o seu pau já em riste se esbarrando na minha bunda.
Começei a ficar excitado com a situação, proporsitalmente empinei a bunda para que colasse novamente no seu pau, ele percebeu a minha intenção e se encostou de novo em mim. Saimos da àgua e ele realmente estava com a vara dura que nem uma pedra, não conseguir me conter e abocanhei seu cacete sem medo de ser feliz.
Seu pau estava rijo e muito quente, babei ele todinho de tão gostoso que tava, parecia que estava chupando um sorvete. Fazia variações entre seu pau, suas bolas e o seu cu. Miguel abria bem as pernas para que eu pudesse chupar o seu cu cabeludo, enfiava um dedo no seu cu de macho gostoso e chupava sem pau sem parar.
Fiquei de quatro no meio das folhagens e Miguel chupou meu cu como se estivesse chupando uma teta, sua língua era show. Quase gozo com a sua língua no meu rabo, se não me segurasse, acho que gozaria sem tocar no pau.
O seu lado rústico, tinha lá os seus encantos, estava fascinado por ele, pela sua pegada de machão, pelo seu borogodó, tudo nele era gostoso.
Parecia que estava ao lado do Tom Selleck, que delicia de macho! Fiquei tão empolgado com os seus amassos que a minha vontade era que ele comesse o meu cu ali mesmo.
Lembrei que havia uma camisinha na minha carteira, fui pegar e plastifiquei o seu pau. Sentei na sua linguiça e vi ela desaparecendo por completo no meu cu, dei uma remexidinha e o resto entrou.
Eu estava tão dominado pelo tesão que até perder o medo de ser pego em flagrante por alguém da minha familia. O pau de Miguel estava tão gostoso que agradeci aos céus por ter vindo pro sítio.
Cavalguei aquela pica como se estivesse num pau de sebo, subia e descia com vontade, a pica ia até a portinha do cu e entrava de novo.
Estava prestes a gozar pelo cu, quando Miguel começou a se contorcer como se tivesse tendo um ataque epilético, ele estava gozando no meu cu.
Gozamos praticamente na mesma hora. Entramos na cachoeira novamente pra lavar o corpo esporrado. Miguel era um macho esclarecido e muito versátil também, quando saimos da cachoeira pra ir embora, ele pediu que eu chupasse o seu cu.
Seu pedido foi uma ordem, chupei o seu cu que mais parecia o Pão de Acúcar de grande e gostoso. Ele me convidou pra que eu fosse até sua casa, aceitei o convite e liguei pro sítio avisando que não voltaria pra casa, quis tranquilizá-los da minha ausência.
Quando chegamos na sua casa, fomos direto pro seu quarto e demos continuidade de onde paramos. Miguel ficou de quatro na cama e começei a chupar o seu cuzão, que macho do cu bom, ele se abria todo pra eu enfiar a língua no seu rabo.
Por fim tirei uma camisinha que ainda tinha na minha carteira e comi o cu de Miguel. Seu rabo era bem receptivo, agasalhou a minha vara sem muito esforço, o que tudo indicava era que Miguel também já estava acostumado a dar o cu.
Depois ele me falou que o seu cu ficou assim guloso, desde que passou a ser enrabado pelo seu antigo capataz, um negro pauzudo que o comia quase que diariamente, por isso que ficou assim, uma cratera.
Gozei no seu cu e na sua boca até a exaustão. Miguel chupou o meu pau com sofreguidão deixando-o pronto pra outra.
O Carnaval que eu julgava que seria um tédio, foi um dos melhores da minha vida.
Os quatro dias de folia, foram regadas a cu e muita rola. Existe folia melhor que essa?
Estava a familia inteira reunida, mais agregados que resolveram se inserir na comitiva. Eu já imaginava os quatro dias de folia, um tédio sem fim, mesmo com a alegria contagiante do povo.
O sítio é um lugar tranquilo e muito legal para espairecer, foi o que eu tentei fazer. Sempre fui avesso à Folia de Momo, não curto muito Carnaval, mas queria acompanhar a caravana, só assim me destrairia um pouco.
Bem no extremo do sítio tem uma cachoeira muito linda onde costumo tomar banho pelado. Fui até lá me refrescar, e admirar a paisagem bucólica do lugar. Quando já estava nu em pêlo, eis que aparece um senhor distinto montado em um cavalo e ficou me observando o tempo todo.
Fiquei um tanto constrangido de estar nu com um homem que eu nem se quer conhecia, me olhando. Direpente o homem desce do cavalo, tira a roupa e vem ao meu encontro pra nadar comigo. Ele mesmo se apresentou dizendo que comprou o sítio ao lado e que seriamos vizinhos de propriedade.
Miguel era o seu nome, tinha 45 anos, corpo moldado pelo trabalho no campo, rosto bonito e muito conservado, ou seja, um homem muito interessante.
A conversa estava tão boa que não percebemos o tempo passar, a água estava também muito revigorante. Miguel encostou-se em mim e pude sentir o seu pau já em riste se esbarrando na minha bunda.
Começei a ficar excitado com a situação, proporsitalmente empinei a bunda para que colasse novamente no seu pau, ele percebeu a minha intenção e se encostou de novo em mim. Saimos da àgua e ele realmente estava com a vara dura que nem uma pedra, não conseguir me conter e abocanhei seu cacete sem medo de ser feliz.
Seu pau estava rijo e muito quente, babei ele todinho de tão gostoso que tava, parecia que estava chupando um sorvete. Fazia variações entre seu pau, suas bolas e o seu cu. Miguel abria bem as pernas para que eu pudesse chupar o seu cu cabeludo, enfiava um dedo no seu cu de macho gostoso e chupava sem pau sem parar.
Fiquei de quatro no meio das folhagens e Miguel chupou meu cu como se estivesse chupando uma teta, sua língua era show. Quase gozo com a sua língua no meu rabo, se não me segurasse, acho que gozaria sem tocar no pau.
O seu lado rústico, tinha lá os seus encantos, estava fascinado por ele, pela sua pegada de machão, pelo seu borogodó, tudo nele era gostoso.
Parecia que estava ao lado do Tom Selleck, que delicia de macho! Fiquei tão empolgado com os seus amassos que a minha vontade era que ele comesse o meu cu ali mesmo.
Lembrei que havia uma camisinha na minha carteira, fui pegar e plastifiquei o seu pau. Sentei na sua linguiça e vi ela desaparecendo por completo no meu cu, dei uma remexidinha e o resto entrou.
Eu estava tão dominado pelo tesão que até perder o medo de ser pego em flagrante por alguém da minha familia. O pau de Miguel estava tão gostoso que agradeci aos céus por ter vindo pro sítio.
Cavalguei aquela pica como se estivesse num pau de sebo, subia e descia com vontade, a pica ia até a portinha do cu e entrava de novo.
Estava prestes a gozar pelo cu, quando Miguel começou a se contorcer como se tivesse tendo um ataque epilético, ele estava gozando no meu cu.
Gozamos praticamente na mesma hora. Entramos na cachoeira novamente pra lavar o corpo esporrado. Miguel era um macho esclarecido e muito versátil também, quando saimos da cachoeira pra ir embora, ele pediu que eu chupasse o seu cu.
Seu pedido foi uma ordem, chupei o seu cu que mais parecia o Pão de Acúcar de grande e gostoso. Ele me convidou pra que eu fosse até sua casa, aceitei o convite e liguei pro sítio avisando que não voltaria pra casa, quis tranquilizá-los da minha ausência.
Quando chegamos na sua casa, fomos direto pro seu quarto e demos continuidade de onde paramos. Miguel ficou de quatro na cama e começei a chupar o seu cuzão, que macho do cu bom, ele se abria todo pra eu enfiar a língua no seu rabo.
Por fim tirei uma camisinha que ainda tinha na minha carteira e comi o cu de Miguel. Seu rabo era bem receptivo, agasalhou a minha vara sem muito esforço, o que tudo indicava era que Miguel também já estava acostumado a dar o cu.
Depois ele me falou que o seu cu ficou assim guloso, desde que passou a ser enrabado pelo seu antigo capataz, um negro pauzudo que o comia quase que diariamente, por isso que ficou assim, uma cratera.
Gozei no seu cu e na sua boca até a exaustão. Miguel chupou o meu pau com sofreguidão deixando-o pronto pra outra.
O Carnaval que eu julgava que seria um tédio, foi um dos melhores da minha vida.
Os quatro dias de folia, foram regadas a cu e muita rola. Existe folia melhor que essa?
Autor: Marconni.
E-mail - marconnilucconni@uol.com.br
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