Fodi o Rabo do Zelador
Durante todo o mês de janeiro, dediquei todo o meu tempo em função da reforma do meu apartamento.
Já na fase final da obra, contei com uma senhora ajuda do zelador para remover o lixo restante que ainda se acumulava no apartamento.
Muito prestativo e sempre disposto à ajudar, vi que além de ser muito solidário, o zelador também era um puto de marca maior.
Estava usando um short folgado, onde o meu membro ficava livre, leve e solto, os olhares famintos do zelador para essa parte da minha anatomia, era muito visível.
Terminado o serviço, ficamos batendo papo e tomando cerveja, logo iria tomar um banho e dar uma esticada na nigth.
O zelador era mesmo uma criatura safadona, não se intimidou nem um pouco comigo, pegou o meu pau, liberou do short e chupou assim sem cerimônia.
Não tava acreditando no que estava acontecendo, tudo parecia filme pornô, o zelador do meu prédio. Agachado na minha sala, mamando a minha jeba como se estivesse chupando um picolé de morango.
Quis também retribuir a sua mamada. Abaixei a sua bermuda, acariciei a sua bunda branca e carnuda, molhei um dedo com saliva e introduzi todo no seu cu.
Fiquei dedando o seu buraco para deixar bem acostumado, pois ira meter a rola no seu rabo. Dei uma chupado no seu cuzinho, lambi com tesão e ainda dei uma chupada de leve no seu pau.
Seu rabo era cheiroso e muito apertado, tava uma delicia meter a língua naquele buraco. Ele se oferecia todo pra mim, queria muito que eu fodesse o seu rabo.
Queria muito meter na sua bunda, mas fiquei receioso se aguentaria tudo no meio do cu. Por mais que eu evitasse, ele insistia em querer me dar a bunda.
Encostei a cabeça na entrada do seu traseiro e empurrei devagar pra não machucá-lo, o seu cuzinho foi se abrindo sem dificuldades para engolir a minha rola.
Ele se contorcia e pedia pra eu empurrar com tudo no seu cu, fazia um vaivém delicioso, seu cuzão piscava e se contraia como se quisesse morder o meu pau.
Virei ele de 4, meti a língua no seu cuzinho que acabei de comer e senti um gosto amargo caractéristico de fezes, encaixei de novo o meu pau no meio do seu cu e soquei sem dó.
O zelador safado se danou a peidar e dizer que estava doendo, o seu sofrimento só aumentou o meu tesão, empurrei até o talo e fiz com que ele peidasse muito mais.
O tesão que sentia em vê-lo gemer de dor e se peidando todo, acelerou o meu gozo. Ele gozou pelo cu e para terminar de completar ainda deixou rastro do estrago que fiz no seu cu. Deixou pelo pau todo cagado.
Repetimos muitas vezes ainda no meu apartamento, mas tive que me mudar pra um outro país na época, quando voltei ele já não,estava mais lá.
Tenho ótimas recordações daquele zelador que me aliviava todas as vezes que necessitava.
Hoje estou só na saudade.
Já na fase final da obra, contei com uma senhora ajuda do zelador para remover o lixo restante que ainda se acumulava no apartamento.
Muito prestativo e sempre disposto à ajudar, vi que além de ser muito solidário, o zelador também era um puto de marca maior.
Estava usando um short folgado, onde o meu membro ficava livre, leve e solto, os olhares famintos do zelador para essa parte da minha anatomia, era muito visível.
Terminado o serviço, ficamos batendo papo e tomando cerveja, logo iria tomar um banho e dar uma esticada na nigth.
O zelador era mesmo uma criatura safadona, não se intimidou nem um pouco comigo, pegou o meu pau, liberou do short e chupou assim sem cerimônia.
Não tava acreditando no que estava acontecendo, tudo parecia filme pornô, o zelador do meu prédio. Agachado na minha sala, mamando a minha jeba como se estivesse chupando um picolé de morango.
Quis também retribuir a sua mamada. Abaixei a sua bermuda, acariciei a sua bunda branca e carnuda, molhei um dedo com saliva e introduzi todo no seu cu.
Fiquei dedando o seu buraco para deixar bem acostumado, pois ira meter a rola no seu rabo. Dei uma chupado no seu cuzinho, lambi com tesão e ainda dei uma chupada de leve no seu pau.
Seu rabo era cheiroso e muito apertado, tava uma delicia meter a língua naquele buraco. Ele se oferecia todo pra mim, queria muito que eu fodesse o seu rabo.
Queria muito meter na sua bunda, mas fiquei receioso se aguentaria tudo no meio do cu. Por mais que eu evitasse, ele insistia em querer me dar a bunda.
Encostei a cabeça na entrada do seu traseiro e empurrei devagar pra não machucá-lo, o seu cuzinho foi se abrindo sem dificuldades para engolir a minha rola.
Ele se contorcia e pedia pra eu empurrar com tudo no seu cu, fazia um vaivém delicioso, seu cuzão piscava e se contraia como se quisesse morder o meu pau.
Virei ele de 4, meti a língua no seu cuzinho que acabei de comer e senti um gosto amargo caractéristico de fezes, encaixei de novo o meu pau no meio do seu cu e soquei sem dó.
O zelador safado se danou a peidar e dizer que estava doendo, o seu sofrimento só aumentou o meu tesão, empurrei até o talo e fiz com que ele peidasse muito mais.
O tesão que sentia em vê-lo gemer de dor e se peidando todo, acelerou o meu gozo. Ele gozou pelo cu e para terminar de completar ainda deixou rastro do estrago que fiz no seu cu. Deixou pelo pau todo cagado.
Repetimos muitas vezes ainda no meu apartamento, mas tive que me mudar pra um outro país na época, quando voltei ele já não,estava mais lá.
Tenho ótimas recordações daquele zelador que me aliviava todas as vezes que necessitava.
Hoje estou só na saudade.
Autor: Robson.
E-mail - robsoncrousue@hotmail.com
MSN - robsoncrousue@hotmail.com
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