O Porteiro Bem-Dotado Arrombou meu Cu
Eu era chefe de uma empresa que prestava serviços para uma grande multinacional em São Paulo.
Liderava uma equipe de quase cem funcionários entre contratados e terceirizados. Dentre eles havia um negro chamado Ramon que trabalhava na portaria da empresa.
Nos fins de semana que não havia expediente, ia para empresa afim de adiantar os serviços pendentes e deixar tudo organizado para a semana seguinte.
A ausência de funcionários, permitia com que eu tivesse mais liberdade com o porteiro e até mesmo usar roupas mais informais, que não pesavam muito na minha imagem de cara sério e responsável.
Gostava de quebrar esse estigma de vez enquando. Mais ou menos uns dois meses antes de me desligar da empresa, fui fazer uma inspeção no meu setor e verificar se tudo estava andando do jeito que eu havia planejado.
Fiquei o dia inteiro resolvendo essas pedengas burocráticas e pondo em ordem todo o andamento do serviço.
Depois de tanto trabalhar feito um camelo, descansei um pouco, para pegar no batente mais tarde.
Fui até o banheiro fazer um xixi básico, quando me deparei com o porteiro Ramon fazendo o mesmo. Vi aquele porteiro de perfíl, mas não deu pra disfarçar o meu espanto diante da sua pica, era algo assim descomonal, nem todo jegue era tão super dotado quanto ele.
Estava abismado com aquela imagem quase surreal. Fiz meu xixi e voltei para os meus afazeres, mas sempre com a fixação da caceta de Ramon na cabeça.
Passado algumas horas, voltei até a portaria e estabeleci uma conversa bem informal como se fosse dois manos da quebrada batendo papo num bar da esquina.
Percebi que Ramon não era tão chucro quanto aparentava, tinha um papo sagaz e uma interatividade bem bacana para quem era um simples porteiro.
Sua forma singela e sútil me cativou imensuravelmente, gostei dele mais ainda. Ramon como era esperto demais, logo sacou o meu interesse. Fez charme e insinuações, tudo para eu cair na sua arapuca, coisa que conseguiu em dois tempos.
Levei Ramon para a minha sala que era bem equipada e mobiliada com móveis confortáveis e tudo mais. Tirei a roupa do meu deus de ébano e fui passando a mão no seu pau para sentir o seu enorme volume. Estava tão tarado que cair de boca pra chupar o seu pintão, Ramon se sentia o rei da cocada preta fodendo a minha boca com seu pauzão duro.
Não tinha como eu não ficar maluco com aquele negro fenomenal, ele estava me proporcionando a realização de um sonho quase que impossível, onde eu iria encontrar alguém tão pauzudo quanto ele. Fiquei de quatro e o meu negrão deu uma lambida gostosa no meu rabo que me fez perder a noção. Chupou meu cu e enfiou o dedo, me deixando maluquinho.
Queria agora o seu pau de qualquer jeito na minha bunda, embora soubesse que seria um tanto complicado aguentar tudo aquilo sem que saisse dali todo arrombado.
Mesmo assim me enchi de coragem e implorei pra que metesse tudo sem dó, estava ensandecido com aquela vara. Ramon segurou me pelo quadril e posicionou a sua mala bem na entradinha do meu cu e meteu gostoso. Seu pau foi abrindo uma clareira no meio do meu cu cabeludo, fui sentindo as minhas pregas se partindo pra dar passagem à aquele intruso destridor, a dor era a minha inimiga mortal.
Serrava os dentes pra aguentar tudo aquilo sem dar um gemido, estava sendo forte mais fui vencido pela dor e soltei um gemido dolorido como se eu estivesse sendo decaptado.
Cheguei a lacrimejar de tanta dor, mas conseguir aguentar tudo, fiquei feliz e um pouco aliviado quando ele disse que havia entrado tudo. Quando já não restava mais nada de fora, Ramon bombou com força apertando os meus mamilos e beijando as minhas costas.
Estava com o seu pauzão todo atolado no meu cu, passei a apertar, morder, contrair e a rebolar no seu cacete. Pedia que arrombasse meu cu e que enchesse ele de porra.
Ramon deu uma estocada de misericórdia que estremeci num gozo anal alucinante. Explodi de tanto gozar pelo cu. Ramon derramou tanta porra no meu rabo que começou a encher a camisinha. Só depois de estar com o cu bem arrombado que fui perguntar quanto ele media de rola.
Ele me disse que tinha os inacreditáveis 24cm. Quase cair duro, só de pensar que aguentei um pau com essa dimensão e com toda essa grossura, tinha razão de eu estar com o cu arrombado mesmo.
Quando eu estava prestes a ir embora, não podia sair de lá sem antes dar mais uma vez uma chupada naquele pauzão sensacional.
Ramon não se ateve apenas ao meu boquete, queria meter de novo no meu cu que desde a última foda ainda não havia voltado ao normal, estava bem aberto.
Fui enrabado de frango assado, dava pra ver o pauzão arrebentando as minhas num entra e saí vigoroso.
Fiquei novamente de quatro e foi aí a minha derrocada: Ramon fodeu tanto a minha bunda com as suas estocadas precisas que acabei lhe sujando o pau.
Gozamos avidamente como dois malucos. Ao me desligar da empresa, deixei meu contato com Ramon, ainda tivemos boas fodas que só cessaram quando o mesmo casou e foi mora em outro Estado.
Mas foi maravilhoso ser arrombado pelo meu porteiro dotadão.
Liderava uma equipe de quase cem funcionários entre contratados e terceirizados. Dentre eles havia um negro chamado Ramon que trabalhava na portaria da empresa.
Nos fins de semana que não havia expediente, ia para empresa afim de adiantar os serviços pendentes e deixar tudo organizado para a semana seguinte.
A ausência de funcionários, permitia com que eu tivesse mais liberdade com o porteiro e até mesmo usar roupas mais informais, que não pesavam muito na minha imagem de cara sério e responsável.
Gostava de quebrar esse estigma de vez enquando. Mais ou menos uns dois meses antes de me desligar da empresa, fui fazer uma inspeção no meu setor e verificar se tudo estava andando do jeito que eu havia planejado.
Fiquei o dia inteiro resolvendo essas pedengas burocráticas e pondo em ordem todo o andamento do serviço.
Depois de tanto trabalhar feito um camelo, descansei um pouco, para pegar no batente mais tarde.
Fui até o banheiro fazer um xixi básico, quando me deparei com o porteiro Ramon fazendo o mesmo. Vi aquele porteiro de perfíl, mas não deu pra disfarçar o meu espanto diante da sua pica, era algo assim descomonal, nem todo jegue era tão super dotado quanto ele.
Estava abismado com aquela imagem quase surreal. Fiz meu xixi e voltei para os meus afazeres, mas sempre com a fixação da caceta de Ramon na cabeça.
Passado algumas horas, voltei até a portaria e estabeleci uma conversa bem informal como se fosse dois manos da quebrada batendo papo num bar da esquina.
Percebi que Ramon não era tão chucro quanto aparentava, tinha um papo sagaz e uma interatividade bem bacana para quem era um simples porteiro.
Sua forma singela e sútil me cativou imensuravelmente, gostei dele mais ainda. Ramon como era esperto demais, logo sacou o meu interesse. Fez charme e insinuações, tudo para eu cair na sua arapuca, coisa que conseguiu em dois tempos.
Levei Ramon para a minha sala que era bem equipada e mobiliada com móveis confortáveis e tudo mais. Tirei a roupa do meu deus de ébano e fui passando a mão no seu pau para sentir o seu enorme volume. Estava tão tarado que cair de boca pra chupar o seu pintão, Ramon se sentia o rei da cocada preta fodendo a minha boca com seu pauzão duro.
Não tinha como eu não ficar maluco com aquele negro fenomenal, ele estava me proporcionando a realização de um sonho quase que impossível, onde eu iria encontrar alguém tão pauzudo quanto ele. Fiquei de quatro e o meu negrão deu uma lambida gostosa no meu rabo que me fez perder a noção. Chupou meu cu e enfiou o dedo, me deixando maluquinho.
Queria agora o seu pau de qualquer jeito na minha bunda, embora soubesse que seria um tanto complicado aguentar tudo aquilo sem que saisse dali todo arrombado.
Mesmo assim me enchi de coragem e implorei pra que metesse tudo sem dó, estava ensandecido com aquela vara. Ramon segurou me pelo quadril e posicionou a sua mala bem na entradinha do meu cu e meteu gostoso. Seu pau foi abrindo uma clareira no meio do meu cu cabeludo, fui sentindo as minhas pregas se partindo pra dar passagem à aquele intruso destridor, a dor era a minha inimiga mortal.
Serrava os dentes pra aguentar tudo aquilo sem dar um gemido, estava sendo forte mais fui vencido pela dor e soltei um gemido dolorido como se eu estivesse sendo decaptado.
Cheguei a lacrimejar de tanta dor, mas conseguir aguentar tudo, fiquei feliz e um pouco aliviado quando ele disse que havia entrado tudo. Quando já não restava mais nada de fora, Ramon bombou com força apertando os meus mamilos e beijando as minhas costas.
Estava com o seu pauzão todo atolado no meu cu, passei a apertar, morder, contrair e a rebolar no seu cacete. Pedia que arrombasse meu cu e que enchesse ele de porra.
Ramon deu uma estocada de misericórdia que estremeci num gozo anal alucinante. Explodi de tanto gozar pelo cu. Ramon derramou tanta porra no meu rabo que começou a encher a camisinha. Só depois de estar com o cu bem arrombado que fui perguntar quanto ele media de rola.
Ele me disse que tinha os inacreditáveis 24cm. Quase cair duro, só de pensar que aguentei um pau com essa dimensão e com toda essa grossura, tinha razão de eu estar com o cu arrombado mesmo.
Quando eu estava prestes a ir embora, não podia sair de lá sem antes dar mais uma vez uma chupada naquele pauzão sensacional.
Ramon não se ateve apenas ao meu boquete, queria meter de novo no meu cu que desde a última foda ainda não havia voltado ao normal, estava bem aberto.
Fui enrabado de frango assado, dava pra ver o pauzão arrebentando as minhas num entra e saí vigoroso.
Fiquei novamente de quatro e foi aí a minha derrocada: Ramon fodeu tanto a minha bunda com as suas estocadas precisas que acabei lhe sujando o pau.
Gozamos avidamente como dois malucos. Ao me desligar da empresa, deixei meu contato com Ramon, ainda tivemos boas fodas que só cessaram quando o mesmo casou e foi mora em outro Estado.
Mas foi maravilhoso ser arrombado pelo meu porteiro dotadão.
Autor: Samuel.
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