Rebolei na Rola do Baiano
O Carnaval de Salvador é um dos maiores espetáculos da Terra, só quem já teve a oportunidade de cair naquela folia, sabe do que estou falando.
Eu pelo menos já tive o privilégio de me esbaldar naquela orgia carnavalesca pelo menos umas três vezes, e sempre que posso, estou na Bahia de São Salvador pegando aquele axé e desfrutando das belezas locais, principalmente dos machos baianos que são calientes e sensuais.
Este ano estive lá e me joguei literalmente nos braços daquele povo festeiro e alegre, tudo de bom a minha estadia em Salvador no Carnaval.
Em meio a blocos e trilhos elétricos, a farra da pipoca e a concentração do Circuíto Barra-Odina, delirei.
Era uma coisa fantástica! Fui seguindo a multidão e me divertido como nunca, até que encontrei uma paquera que mudou os rumos do meu trajeto.
Meu rei! O nativo que me paquerou era uma personificação de um deus da beleza negra, muito bonito e gostoso, o sorriso parecia marfim, o corpo todo trabalhado na capoeira, a bunda dura feito os cacaus de Ilhéus, em outras palavras: um macho pra 400 talheres.
Curtimos a folia em outra localidade onde dava para beijar e namorar sem muitas intervenções, podiamos fazer muitas coisas que iam além de um simples beijo.
Sou um cara desencanado e as vezes até sem pudores, o que eu queria naquele momento era fazer o que desse na telha e trepar para mim era uma delas.
Convidei Régis para transar e ele aceitou, e para a minha total satisfação, ele quis que fosse em um lugar não muito convencional como um quarto de motel.
Fomos para a praia num lugar ermo e fizemos o que a nossa imaginação mandava. Ficamos bem isolados da multidão, no meio do nada cercados por uma coluna de pedra.
Mamei o cacetão de Régis que bombava a minha boca como se já estivesse fodendo o meu cu, o seu tesão era tão avassalador que subitamente encheu a minha boca com a sua porra grossa e quente. Engoli tudo sem deperdiçar uma só gota, dividir com ele através de um beijo e ficamos ali até ele se recompor.
A noite já vinha caindo e a gente como dois enamorados observando o ir e vir das ondas quebrando nas pedras.
Peguei uma camisinha, coloquei no seu pau e fui calmamente sentando em cima dele. Meu cu foi acolhendo aquele pauzão, recolhendo cada centímentro sem deixar nada de fora.
Quando vi que tudo já estava defidamente agasalhado, rebolei ao rítmo da música local, estava com o pau do Régis todo dentro do meu cu.
Fiquei sentado no seu colo sem me mexer, a única coisa que eu me permitia, era apertar as pregas no seu cacete e ouvir o meu gato baiano gemendo.
Régis me colocou virado para a parede de pedra e chupou o meu cu. Que delícia! Aquele macho sabia realmente dar prazer a um outro homem, sua língua era uma coisa de louco, parecia que estava sendo chupado por várias línguas, pois ia de uma extremidade a outra, ia no fundo do meu cu, mordia minhas pregas e muito mais.
Era um verdadeiro períto na arte do cunete. Não precisa nem me comer mais, a sua língua já era suficiente pra me fazer gozar.
Mas como o seu pauzão era tão gostoso quanto a sua língua, não podia dispensar. Ele meteu no meu cu em pé, sua rola entrava fundo me arrancando gemidos de dor e muito prazer, coisa que há muito não sentia. Não lembrava da última vez em que fui bem comido assim.
Não gosto de homem que só quer meter sem antes me deixar excitado, e com Régis foi diferente, ele me deixou bem acesso, por esse motivo sentir muita vontade de dar a bunda pra ele.
Após dez minutos bombando o meu cu, Régis inundou o meu reto de porra.Foi muito gostoso ter gozado pelo cu, isso foi uma celebração à minha excitação.
Entramos no mar e voltamos para o seio do povo que alegremente caiam na gandaia.
Passei quinze maravilhosos dias dando e rebolando no pauzão gostoso do meu baiano arretado.
Aguardo ansiosamente o próximo Carnaval pra dar o cu gostoso em Salvador.
Eu pelo menos já tive o privilégio de me esbaldar naquela orgia carnavalesca pelo menos umas três vezes, e sempre que posso, estou na Bahia de São Salvador pegando aquele axé e desfrutando das belezas locais, principalmente dos machos baianos que são calientes e sensuais.
Este ano estive lá e me joguei literalmente nos braços daquele povo festeiro e alegre, tudo de bom a minha estadia em Salvador no Carnaval.
Em meio a blocos e trilhos elétricos, a farra da pipoca e a concentração do Circuíto Barra-Odina, delirei.
Era uma coisa fantástica! Fui seguindo a multidão e me divertido como nunca, até que encontrei uma paquera que mudou os rumos do meu trajeto.
Meu rei! O nativo que me paquerou era uma personificação de um deus da beleza negra, muito bonito e gostoso, o sorriso parecia marfim, o corpo todo trabalhado na capoeira, a bunda dura feito os cacaus de Ilhéus, em outras palavras: um macho pra 400 talheres.
Curtimos a folia em outra localidade onde dava para beijar e namorar sem muitas intervenções, podiamos fazer muitas coisas que iam além de um simples beijo.
Sou um cara desencanado e as vezes até sem pudores, o que eu queria naquele momento era fazer o que desse na telha e trepar para mim era uma delas.
Convidei Régis para transar e ele aceitou, e para a minha total satisfação, ele quis que fosse em um lugar não muito convencional como um quarto de motel.
Fomos para a praia num lugar ermo e fizemos o que a nossa imaginação mandava. Ficamos bem isolados da multidão, no meio do nada cercados por uma coluna de pedra.
Mamei o cacetão de Régis que bombava a minha boca como se já estivesse fodendo o meu cu, o seu tesão era tão avassalador que subitamente encheu a minha boca com a sua porra grossa e quente. Engoli tudo sem deperdiçar uma só gota, dividir com ele através de um beijo e ficamos ali até ele se recompor.
A noite já vinha caindo e a gente como dois enamorados observando o ir e vir das ondas quebrando nas pedras.
Peguei uma camisinha, coloquei no seu pau e fui calmamente sentando em cima dele. Meu cu foi acolhendo aquele pauzão, recolhendo cada centímentro sem deixar nada de fora.
Quando vi que tudo já estava defidamente agasalhado, rebolei ao rítmo da música local, estava com o pau do Régis todo dentro do meu cu.
Fiquei sentado no seu colo sem me mexer, a única coisa que eu me permitia, era apertar as pregas no seu cacete e ouvir o meu gato baiano gemendo.
Régis me colocou virado para a parede de pedra e chupou o meu cu. Que delícia! Aquele macho sabia realmente dar prazer a um outro homem, sua língua era uma coisa de louco, parecia que estava sendo chupado por várias línguas, pois ia de uma extremidade a outra, ia no fundo do meu cu, mordia minhas pregas e muito mais.
Era um verdadeiro períto na arte do cunete. Não precisa nem me comer mais, a sua língua já era suficiente pra me fazer gozar.
Mas como o seu pauzão era tão gostoso quanto a sua língua, não podia dispensar. Ele meteu no meu cu em pé, sua rola entrava fundo me arrancando gemidos de dor e muito prazer, coisa que há muito não sentia. Não lembrava da última vez em que fui bem comido assim.
Não gosto de homem que só quer meter sem antes me deixar excitado, e com Régis foi diferente, ele me deixou bem acesso, por esse motivo sentir muita vontade de dar a bunda pra ele.
Após dez minutos bombando o meu cu, Régis inundou o meu reto de porra.Foi muito gostoso ter gozado pelo cu, isso foi uma celebração à minha excitação.
Entramos no mar e voltamos para o seio do povo que alegremente caiam na gandaia.
Passei quinze maravilhosos dias dando e rebolando no pauzão gostoso do meu baiano arretado.
Aguardo ansiosamente o próximo Carnaval pra dar o cu gostoso em Salvador.
Autor: Thalles.
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