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Peidei no Pau de Wanderley

  • 31 de Dezembro de 2010
São Paulo é uma cidade que oferece muita diversão, diversidade cultural e uma infinidade de opções relacionadas ao mundo gay, entre outras variedades.
Mas as vezes torna-se tão chato frequentar os mesmos lugares, os mesmos guetos a procura de uma boa transa. Não costumo ir com muita assiduidade a esses âmbitos GLSBT, mas de vez enquando pinta algo interessante nesses ambientes que vale a pena conferir.
Fui numa matinê na boate Nostro Mondo um dia desses e fiquei com um carinha que me deixou fascinado. O seu nome era Wanderley, e desde o princípio, era perceptível que nele havia algo de especial. O seu papo nada tinha a ver com as idiotices que são proferidas nas baladas, o seu conteúdo ia muito mais além das frivolidades que vemos por aí.
Resumo da òpera: Wanderley é uma das raras excerções que encontramos no meio. Dançamos juntos, bebemos e nos divertimos muito, fazia uma cota que não requebrava o esqueleto assim, apesar de não ser muito fã de boates, algo me atraia pra lá e por conspiração do universo, encontrei Wanderley.
È claro que não só o seu lado culto despertou o meu interesse, a parte física então, era uma coisa esplendorosa, um homem de bonito dos pés à cabeça. A balada estava bombando, mas resolvemos sair antes e procurar um lugar mais reservado pra aproveitar o resto da noite.
Entramos em um motel que ficava ali nas imediações e ficamos nos curtindo. Estava tão gostoso ficar entrelaçado nos braços do Wanderley, parecia que eramos um casal que se conhecia há muito tempo, tamanha era a nossa cumplicidade. Wanderley pôs pra fora uma pica bonita, grossa e muito comprida, dava a impressão que era uma calabresa.
Abri a boca e chupei o seu pauzão como uma puta vadia, não curto essas conotações, mas era exatamente assim que estava me sentindo com aquele pau imenso me sufocando, quase não entrava na minha boca.
Abocanhei o quanto pude. Wanderley só gemia e delirava com o meu boquete, queria deixá-lo bem excitado e morrendo de tesão, pois queria absorver o máximo daquele macho gostoso. Apoei-me na cama ficando e fiquei de quatro pra que Wanderley chupasse também o meu cu, queria sentir a sua língua e o seu cavanhaque roçar na minha bunda.
Ele chupou, lambeu, babou o meu cuzinho todo deixando-o bem molhadinho pra poder enfiar um dedo e deixar bem laceado. Delirei com a sua língua e com o seu dedo no meu cuzinho, apertava e piscava o rabo pedindo que metesse logo o seu pintão dentro de mim.
Não conseguia disfarçar a minha enorme vontade de sentar e rebolar no seu pirocão. Isso ficou explícito quando dei-lhe a camisinha pra por no pau. Wanderley antes de me comer, voltou a chupar o meu cu, rebolei o bundão na sua cara e pedi que me enrabasse bem gostoso.
Ele com toda a sua perícia de quem está muito acostumado a meter em cu de macho, me colocou de frango assado, minhas pernas ficaram no seu ombro e o seu deslizou macio pra dentro do meu cu, apesar de ter um pau grande e muito grosso, não senti tanta dor.
O prazer que ele estava me devotando superou em gênero, número e grau a dor que sentiria se fosse comido abruptamente. Não dar pra explicar a sensaçãõ que se tem ao dar o rabo pra um macho pauzudo mais que sabe comer sem você sentir muita dor, é assim algo de outro planeta. Não queria mais que a sua pica saisse do meu cu. Estava divinal!
Wanderley comeu minha bunda em todas as posições que se pode imaginar e pra fechar com chave de ouro, ele me pôs de quatro e bombou com tudo, é assim que gosto de gozar, com o pau entrando fundo no meu cu. Sentia seu pau lá no fundo mesmo do meu cu, estava até soltando gases de tanto que ele bombava, o ar que entrava, saia como forma de peido.
E isso confesso que fiz muito. Não dava pra parava de peidar com ele socando meu cu sem parar, fiquei até com vergonha de como seria a sua reação depois de comer o cu de um cara que fica peidando sem parar no seu pau.
Graças a Deus Wanderley era cuca fresca e não esquentava com esses pequenos detalhes superficiais, ao invès de ficar com cara de paisagem, ele socava cada vez mais, até parecia que estava gostando de me fazer peidar. Não deu outra era isso mesmo que ele queria que eu continuasse peidando, isso era uma das suas fantasias.
Ele me confessou sem o menor pudor que adorava ver um um macho peidando no seu pauzão. Se era isso que lhe dava prazer, não economizei nos peidos, quanto mais ele bombava, mais arrombado eu ficavae isso fazia com que eu peidasse com mais facilidade.
Nunca peidei tanto na minha vida. Se a função do passivo é satisfazer o seu macho com o cu, Wanderley com certeza ficou satisfeitíssimo em me fazer peidar. Eu adorei a noitada, pois gozei pelo cu como há muito tempo não gozava.
Wanderley encheu meu rabo de porra e ainda por cima chupou depois que tirou o seu pau. Ele enfiou a cara na minha bunda e lambeu com tanto tesão que fiquei louco.
Ninguém nunca havia chupado meu cu depois de ter me comido. Ele ainda me fez um pedido no mínimo inusitado, pelo menos que eu me lembre ninguém também nunca havia pedido.
Ele queria que eu peidasse na sua cara. Pra mim foi muito fácil de atender, meu cu tava detonado, todo arrombado por ele, tinha uma incrível facilidade de peidar, não precisava fazer muito esforço. Ele enfiou a cara lá dentro do meu cu e começei a peidar.
Enquanto eu peidava, ele lambia meu cu. Foi uma novidade e tanto, vai ficar pra sempre na minha mente.
Agora percebo que não há limites para o prazer. E, Wanderley sabe como ninguém aproveitar as nuances que o sexo têm.
Por ser um homem completo em matéria de dar e receber prazer, que estou com ele até hoje.

Autor: Ubiratan.
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