Dando o Cu para o Pintor
Meu nome é Valter, tenho 43 anos, mas dizem que aparento bem menos.
Tenho 1,76 de altura, olhos verdes e moreno de pele. Sempre tive facilidade para atrair homens e mulheres, mas confesso que minha preferência é por um bom macho, principalmente se for negro ou mulato.
Já contei um pouco das minhas experiências aqui e a história que vou contar agora aconteceu recentemente.Moro sozinho em um apartamento na região central de uma cidade do interior de São Paulo. Tinha acabado de sair de férias e ainda não havia decidido o que fazer dos meus dias de folga.
Um dia, comecei a escutar barulho de obras perto do meu prédio e fui à janela dar uma olhada. Ao lado do prédio funciona um salão de cabeleireiros e percebi que eles estavam fazendo uma reforma. De repente, o que mais me chamou a atenção foi um dos rapazes que vi trabalhando no local.
Um jovem que devia ter uns 20 anos, alto, um corpo escultural e, adivinhem, mulato, do jeito que eu adoro. A visão daquele homem me deixou super excitado e eu não conseguia fazer outra coisa a não ser ficar olhando para ele lá embaixo, raspando a parede do quintal dos fundos do salão para uma pintura posterior.
Foram dois dias só nessa situação de ficar observando aquela delícia de rapaz que já era motivo de muitas fantasias e masturbação. No terceiro dia, lá estava eu de olho no gostosão quando finalmente ele olhou para cima e me viu na janela. Sem nem pensar no que estava fazendo,fiz um gesto com a mão cumprimentando-o.
Para minha alegria, ele retribuiu com outro aceno e um largo sorriso. Aquilo me deixou ainda mais motivado para uma aproximação.
No outro dia, saindo do prédio para ir ao supermercado, quase entrei em êxtase ao dar de cara com meu objeto do desejo na calçada em frente ao salão. Imediatamente o garotão me reconheceu e sorriu: "Olha só. Meu amigo da janela." Nos apresentamos e conversamos um pouco. Ele se chamava Joel e disse que estava pintando o salão.
Na hora lembrei que já há algum tempo pensava em pintar meu apartamento e perguntei se ele não queria fazer o serviço.
Dois dias depois, lá estava o mulato gostoso começando o trabalho no meu ap. Joel era desses caras muito simpáticos, falantes e bom de conversa.
Enquanto ele fazia o serviço eu ficava sempre do lado para alguma ajuda e conversávamos sobre tudo. No terceiro dia, já sabendo que o serviço estava chegando ao fim, fiquei ensaiando para criar coragem e dar um jeito de transar com aquela delícia de mulato.
Finalmente, quando a pintura terminou, eu disse que era hora de comemorarmos o trabalho feito. Convidei Joel para ficar mais um pouco no apartamento para tomarmos umas cervejas. Ele nem pensou duas vezes para aceitar. Aproveitei e sugeri que ele usasse o banheiro para tomar um banho e se refrescar.
Enquanto Joel já estava embaixo do chuveiro, fui pegar uma toalha e levei para ele. Ao entrar no banheiro, não pude deixar de olhar para aquele corpo maravilhoso, cheio de músculos criados pelo trabalho pesado. Joel era mesmo um homem de dar água na boca.
Quando ele se virou para pegar a toalha, cheguei a me assustar com o tamanho da pica. Mesmo mole, devia ter pelo menos uns 20 cm e era bem grossa. Tive a impressão de que o safado percebeu meu interesse e deixou escapar um sorriso sacana deixando a pica ainda mais à mostra.
Ainda receoso, fui para a sala e esperei. Logo estávamos os dois conversando, rindo bastante, bebendo e fumando sentados um ao lado do outro no sofá. Aos poucos a conversa virou em torno de sexo. Joel confessou que adorava uma boa transa e que costumava levar muitas cantadas de mulheres e também de homens.
Perguntei se alguma vez já tinha cedido a essas cantadas masculinas. Com o mesmo sorriso sacana de antes, o gostosão respondeu: "Cú é sempre cú. Tanto faz se é de homem ou de mulher. Eu adoro foder um cuzinho."Era a deixa que eu precisava.
Na mesma hora falei que tinha visto a pica dele no banheiro e que era muito grande. Sem rodeios, Joel perguntou: "Você gosta?" Nem respondi. Quando dei por mim, já estava apalpando a rola do garanhão por cima da bermuda.
Joel acabou tirando logo toda a roupa e segurou a pica fazendo um sinal com a cabeça para eu chupar. Sem demora, caí de boca naquela jeba que já começava a pulsar e ficar ainda maior e mais grossa. Era meu sonho se transformando em realidade.
Mamei aquele cacete de uns 23 cm duro com tanta vontade que o garotão não conseguiu conter um gemido de prazer. Joel me deixou ainda mais louco de tesão falando um monte de obscenidades: "Safado. Sabia que você era chegado numa rola. Chupa gostoso esse caralho.
Vai, deixa ele bem durinho pra eu foder esse cú bem gostoso. Vou arregaçar o resto das suas pregas. Minha putinha. Cadelinha ordinária." Joel forçava minha cabeça para engolir toda aquela pica de uma vez. Cheguei a engasgar mas logo me recuperei e peguei o jeito para continuar chupando com toda vontade. De repente, Joel me puxou e começou a arrancar minha roupa me deixando nú.
O gostosão me jogou no sofá com a bunda pra cima e abriu bem minhas nádegas. Logo senti uma língua grande e grossa procurando meu buraquinho.
Parecia que eu já estava sendo possuido por uma pica. Eu gemia de prazer e continuei por mais um tempo naquela posição até não aguentar mais de tanta vontade de levar aquele cacete no rabo. Levantei, fui rapidamente ao quarto e voltei com algumas camisinhas e um tubo de KY. Joel colocou o preservativo e desta vez me empurrou no sofá de frente para ele. Fiquei na posição de frango assado e deixei meu macho lambuzar bem meu cú com o gel.
De repente, senti a primeira estocada. Apesar da grossura, a pica de Joel entrou sem dificuldades. Segurando minhas pernas por sobre seus ombros, Joel começou a bombar com vontade dentro do meu cú. Eu gemia de prazer sentindo cada prega arrebentando. Cada vez que ele parava e tirava o pau de dentro, eu implorava para que ele continuasse.
Joel sorria para mim de um jeito bem sacana e voltava a socar a rola todinha dentro do meu buraquinho que a essa altura já tinha virado um grande rombo. "Toma safado. Gosta de uma rola no cú? Então toma. Tô metendo tudo, até o talo, do jeito que você queria. Quer levar um banho de porra? Vou cobrir sua cara de leite agora."Joel tirou a pica de dentro do meu cú, arrancou a camisinha e puxou meu rosto mais perto dele enquanto terminava se masturbando.
Logo senti um jato forte de porra na minha cara. O leite grosso e quente escorreu por todo meu rosto e ainda pingava da cabeça daquela pica maravilhosa quando ele me fez engolir a jeba todinha. Descansamos um pouco deitados no sofá, pelados e exaustos.
Mas foi mesmo por pouco tempo. Logo a caceta de Joel já estava pronta para outra foda. Transamos várias vezes ainda em todas as posições possíveis.
Joel aceitou dormir comigo naquela noite e, para minha surpresa, logo que acordou na manhã seguinte ainda quis dar uma trepada de despedida.
Despedida por pouco tempo. Continuamos a nos encontrar com frequência e eu confesso que estou cada vez mais louco por esse mulato tesudo.
Espero continuar satisfazendo seus desejos por muito tempo ainda.
Tenho 1,76 de altura, olhos verdes e moreno de pele. Sempre tive facilidade para atrair homens e mulheres, mas confesso que minha preferência é por um bom macho, principalmente se for negro ou mulato.
Já contei um pouco das minhas experiências aqui e a história que vou contar agora aconteceu recentemente.Moro sozinho em um apartamento na região central de uma cidade do interior de São Paulo. Tinha acabado de sair de férias e ainda não havia decidido o que fazer dos meus dias de folga.
Um dia, comecei a escutar barulho de obras perto do meu prédio e fui à janela dar uma olhada. Ao lado do prédio funciona um salão de cabeleireiros e percebi que eles estavam fazendo uma reforma. De repente, o que mais me chamou a atenção foi um dos rapazes que vi trabalhando no local.
Um jovem que devia ter uns 20 anos, alto, um corpo escultural e, adivinhem, mulato, do jeito que eu adoro. A visão daquele homem me deixou super excitado e eu não conseguia fazer outra coisa a não ser ficar olhando para ele lá embaixo, raspando a parede do quintal dos fundos do salão para uma pintura posterior.
Foram dois dias só nessa situação de ficar observando aquela delícia de rapaz que já era motivo de muitas fantasias e masturbação. No terceiro dia, lá estava eu de olho no gostosão quando finalmente ele olhou para cima e me viu na janela. Sem nem pensar no que estava fazendo,fiz um gesto com a mão cumprimentando-o.
Para minha alegria, ele retribuiu com outro aceno e um largo sorriso. Aquilo me deixou ainda mais motivado para uma aproximação.
No outro dia, saindo do prédio para ir ao supermercado, quase entrei em êxtase ao dar de cara com meu objeto do desejo na calçada em frente ao salão. Imediatamente o garotão me reconheceu e sorriu: "Olha só. Meu amigo da janela." Nos apresentamos e conversamos um pouco. Ele se chamava Joel e disse que estava pintando o salão.
Na hora lembrei que já há algum tempo pensava em pintar meu apartamento e perguntei se ele não queria fazer o serviço.
Dois dias depois, lá estava o mulato gostoso começando o trabalho no meu ap. Joel era desses caras muito simpáticos, falantes e bom de conversa.
Enquanto ele fazia o serviço eu ficava sempre do lado para alguma ajuda e conversávamos sobre tudo. No terceiro dia, já sabendo que o serviço estava chegando ao fim, fiquei ensaiando para criar coragem e dar um jeito de transar com aquela delícia de mulato.
Finalmente, quando a pintura terminou, eu disse que era hora de comemorarmos o trabalho feito. Convidei Joel para ficar mais um pouco no apartamento para tomarmos umas cervejas. Ele nem pensou duas vezes para aceitar. Aproveitei e sugeri que ele usasse o banheiro para tomar um banho e se refrescar.
Enquanto Joel já estava embaixo do chuveiro, fui pegar uma toalha e levei para ele. Ao entrar no banheiro, não pude deixar de olhar para aquele corpo maravilhoso, cheio de músculos criados pelo trabalho pesado. Joel era mesmo um homem de dar água na boca.
Quando ele se virou para pegar a toalha, cheguei a me assustar com o tamanho da pica. Mesmo mole, devia ter pelo menos uns 20 cm e era bem grossa. Tive a impressão de que o safado percebeu meu interesse e deixou escapar um sorriso sacana deixando a pica ainda mais à mostra.
Ainda receoso, fui para a sala e esperei. Logo estávamos os dois conversando, rindo bastante, bebendo e fumando sentados um ao lado do outro no sofá. Aos poucos a conversa virou em torno de sexo. Joel confessou que adorava uma boa transa e que costumava levar muitas cantadas de mulheres e também de homens.
Perguntei se alguma vez já tinha cedido a essas cantadas masculinas. Com o mesmo sorriso sacana de antes, o gostosão respondeu: "Cú é sempre cú. Tanto faz se é de homem ou de mulher. Eu adoro foder um cuzinho."Era a deixa que eu precisava.
Na mesma hora falei que tinha visto a pica dele no banheiro e que era muito grande. Sem rodeios, Joel perguntou: "Você gosta?" Nem respondi. Quando dei por mim, já estava apalpando a rola do garanhão por cima da bermuda.
Joel acabou tirando logo toda a roupa e segurou a pica fazendo um sinal com a cabeça para eu chupar. Sem demora, caí de boca naquela jeba que já começava a pulsar e ficar ainda maior e mais grossa. Era meu sonho se transformando em realidade.
Mamei aquele cacete de uns 23 cm duro com tanta vontade que o garotão não conseguiu conter um gemido de prazer. Joel me deixou ainda mais louco de tesão falando um monte de obscenidades: "Safado. Sabia que você era chegado numa rola. Chupa gostoso esse caralho.
Vai, deixa ele bem durinho pra eu foder esse cú bem gostoso. Vou arregaçar o resto das suas pregas. Minha putinha. Cadelinha ordinária." Joel forçava minha cabeça para engolir toda aquela pica de uma vez. Cheguei a engasgar mas logo me recuperei e peguei o jeito para continuar chupando com toda vontade. De repente, Joel me puxou e começou a arrancar minha roupa me deixando nú.
O gostosão me jogou no sofá com a bunda pra cima e abriu bem minhas nádegas. Logo senti uma língua grande e grossa procurando meu buraquinho.
Parecia que eu já estava sendo possuido por uma pica. Eu gemia de prazer e continuei por mais um tempo naquela posição até não aguentar mais de tanta vontade de levar aquele cacete no rabo. Levantei, fui rapidamente ao quarto e voltei com algumas camisinhas e um tubo de KY. Joel colocou o preservativo e desta vez me empurrou no sofá de frente para ele. Fiquei na posição de frango assado e deixei meu macho lambuzar bem meu cú com o gel.
De repente, senti a primeira estocada. Apesar da grossura, a pica de Joel entrou sem dificuldades. Segurando minhas pernas por sobre seus ombros, Joel começou a bombar com vontade dentro do meu cú. Eu gemia de prazer sentindo cada prega arrebentando. Cada vez que ele parava e tirava o pau de dentro, eu implorava para que ele continuasse.
Joel sorria para mim de um jeito bem sacana e voltava a socar a rola todinha dentro do meu buraquinho que a essa altura já tinha virado um grande rombo. "Toma safado. Gosta de uma rola no cú? Então toma. Tô metendo tudo, até o talo, do jeito que você queria. Quer levar um banho de porra? Vou cobrir sua cara de leite agora."Joel tirou a pica de dentro do meu cú, arrancou a camisinha e puxou meu rosto mais perto dele enquanto terminava se masturbando.
Logo senti um jato forte de porra na minha cara. O leite grosso e quente escorreu por todo meu rosto e ainda pingava da cabeça daquela pica maravilhosa quando ele me fez engolir a jeba todinha. Descansamos um pouco deitados no sofá, pelados e exaustos.
Mas foi mesmo por pouco tempo. Logo a caceta de Joel já estava pronta para outra foda. Transamos várias vezes ainda em todas as posições possíveis.
Joel aceitou dormir comigo naquela noite e, para minha surpresa, logo que acordou na manhã seguinte ainda quis dar uma trepada de despedida.
Despedida por pouco tempo. Continuamos a nos encontrar com frequência e eu confesso que estou cada vez mais louco por esse mulato tesudo.
Espero continuar satisfazendo seus desejos por muito tempo ainda.
Autor: Valter.
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