Do Samba em Santana para o Motel Fuleiro
Olá galera, vou me apresentar: sou XXXXX - Negro – tenho 36 anos - 1,70M - 77Kgs - cabelo raspadinho, estilo máquina 1 - liso naturalmente - másculo - coxas bem torneadas - tenho namorada – a amo muito, mas curto uma aventura com caras machos que não sejam efeminados.
Gosto de voz de macho, jeito de macho, cara que se veste igual macho... desse tipo assim! Tenho muitas experiências verídicas para lhes contar: dependendo da aceitação dos leitores, vou divulgando, ok?!?!? Ah! Esse é o 1º conto que divulgo.
Depois de tanto ler esses relatos, criei coragem para divulgar os meus.Uma experiência recente que tive, aconteceu no dia 13 de maio de 2010.
Estava tomando uns gorós no bairro de Santana - SP (perto do terminal de ônibus) e curtindo um samba (eram cerca de 22:30 Horas). Apareceu um cara negro, da minha altura, cabelo lisinho e preto, com cavanhaque.
Já vi esse cara catando umas minas nos sambas que frequento. Autêntico negão bonito e pegador. Fiquei o observando disfarçadamente e ele chegou perto de mim, me cumprimentou e perguntou se podia colocar a garrafa de cerveja na minha mesa, em vista de todas as mesas estarem ocupadas.
Disse que tudo bem e começamos a trocar idéia. Quem curte samba, sabe como é que é: esse meio é totalmente homofóbico e os caras trocam idéia com vc na boa sem achar que tem homens que curtem outros homens no meio. Se sabem, te dão porrada, te humilham e por aí vai.
Como já estava um pouco alto das brejas, resolvi jogar uma "letra" para ver qual era a sua intenção... O elogiei dizendo:
- Porra fera, tu deve ter uma pica do tamanho de um jumento, pois todo samba que vou e te encontro, você está com uma mina diferente e tudo gata. Ele sorriu e falou:
- Que nada, é somente lábia, meu pau nem é tão grande assim. Eu retruquei:
- Não?!?! E esse volume todo que está fazendo aí, é uma banana que você colocou?
Demos várias risadas e ele mencionou:
- Cara, apesar de catar essas minas, estou um tempão sem dar uma. Tô na seca total.
Fiquei quieto, ele também. Ele continuou:
- Na atual crise que estou, faço algo que nunca fiz! Perguntei o que era e ele citou:
- Como até cu de homem.
Fiz expressão de reprovação, falei que não concordava, mas depois acabei mencionando: posso te confessar algo, já comi uns caras e é melhor do que transar com Mulher, pois a pegada é mais forte, o carinho é mais espontâneo.
Ele me perguntou se eu já tinha dado, disse que não, que somente era ativo, ou melhor, ativaaassssssssooooooooooooooo. Do nada ele falou:
- Tá afim de experimentar? Respondi:
- Vontade até tenho, mas também tenho medo de você me rasgar todo com essa rola. Papo vai, papo vem acabamos indo para um motel de esquina bem fuleiro que tem em frente ao Parque da Juventude.
Galera, quando entramos no quarto, já fui logo o agarrando, passei a mão no seu tórax (durinho, durinho), já fui chupando a sua rola que é cheia de veias, grossas, cerca de 17 / 18 cms.
A chapeleta bem vermelha. Ele simplesmente deitou na cama e determinou que eu controlasse toda a situação.
Depois de ficar com o maxilar doendo e com a boca cheia de câimbra de tanto que o chupei, ele citou:
- Agora chegou a sua hora. Me colocou de bruço, pôs um travesseiro embaixo, cuspiu no seu pau e no meu cu e foi penetrando.
Confesso que não agüentei e pedi para parar. O cara foi totalmente paciente. Pegou o shampoo de sache do motel, passou em torno da cabeça do seu pau e lambuzou um pouco no meu cu.
Após isso, foi penetrando, penetrando... até que socou de vez, não deu nem tempo de gritar, pois ele tampou a minha boca e foi socando vara.
Depois me colocou de frango assado, laceou meu cu novamente e, socou. O cara tem uma cadência fenomenal.
Ele chegava até a portinha e depois fincava tudo sem dó. Ficamos nessa por uns 45 / 50 minutos até que ele gozou.
Todos sabem que nós negros gozamos fartamente. E com ele não foi diferente, encheu a camisinha de porra grossa, branca e bem vistosa.
Tomamos um banho e dormimos. Na madrugada sinto ele enfiando o dedo no meu cu novamente e fomos para o 2º e 3º round do nosso sexo.
De manhã (cerca de 8:00) horas saímos do motel e fomos trabalhar. Cheguei no Centro, comprei uma camisa no Empório da Gravata, pois a que eu estava, ficou toda amarrotada dos amassos que tínhamos dado.
E fui trampar todo satisfeito, somente imaginando o que tinha ocorrido...É isso, caso tenham gostado, dêem um “alô” que conto novos contos.
A próxima será de como transei com um PM no WC do Metrô Santana.
Gosto de voz de macho, jeito de macho, cara que se veste igual macho... desse tipo assim! Tenho muitas experiências verídicas para lhes contar: dependendo da aceitação dos leitores, vou divulgando, ok?!?!? Ah! Esse é o 1º conto que divulgo.
Depois de tanto ler esses relatos, criei coragem para divulgar os meus.Uma experiência recente que tive, aconteceu no dia 13 de maio de 2010.
Estava tomando uns gorós no bairro de Santana - SP (perto do terminal de ônibus) e curtindo um samba (eram cerca de 22:30 Horas). Apareceu um cara negro, da minha altura, cabelo lisinho e preto, com cavanhaque.
Já vi esse cara catando umas minas nos sambas que frequento. Autêntico negão bonito e pegador. Fiquei o observando disfarçadamente e ele chegou perto de mim, me cumprimentou e perguntou se podia colocar a garrafa de cerveja na minha mesa, em vista de todas as mesas estarem ocupadas.
Disse que tudo bem e começamos a trocar idéia. Quem curte samba, sabe como é que é: esse meio é totalmente homofóbico e os caras trocam idéia com vc na boa sem achar que tem homens que curtem outros homens no meio. Se sabem, te dão porrada, te humilham e por aí vai.
Como já estava um pouco alto das brejas, resolvi jogar uma "letra" para ver qual era a sua intenção... O elogiei dizendo:
- Porra fera, tu deve ter uma pica do tamanho de um jumento, pois todo samba que vou e te encontro, você está com uma mina diferente e tudo gata. Ele sorriu e falou:
- Que nada, é somente lábia, meu pau nem é tão grande assim. Eu retruquei:
- Não?!?! E esse volume todo que está fazendo aí, é uma banana que você colocou?
Demos várias risadas e ele mencionou:
- Cara, apesar de catar essas minas, estou um tempão sem dar uma. Tô na seca total.
Fiquei quieto, ele também. Ele continuou:
- Na atual crise que estou, faço algo que nunca fiz! Perguntei o que era e ele citou:
- Como até cu de homem.
Fiz expressão de reprovação, falei que não concordava, mas depois acabei mencionando: posso te confessar algo, já comi uns caras e é melhor do que transar com Mulher, pois a pegada é mais forte, o carinho é mais espontâneo.
Ele me perguntou se eu já tinha dado, disse que não, que somente era ativo, ou melhor, ativaaassssssssooooooooooooooo. Do nada ele falou:
- Tá afim de experimentar? Respondi:
- Vontade até tenho, mas também tenho medo de você me rasgar todo com essa rola. Papo vai, papo vem acabamos indo para um motel de esquina bem fuleiro que tem em frente ao Parque da Juventude.
Galera, quando entramos no quarto, já fui logo o agarrando, passei a mão no seu tórax (durinho, durinho), já fui chupando a sua rola que é cheia de veias, grossas, cerca de 17 / 18 cms.
A chapeleta bem vermelha. Ele simplesmente deitou na cama e determinou que eu controlasse toda a situação.
Depois de ficar com o maxilar doendo e com a boca cheia de câimbra de tanto que o chupei, ele citou:
- Agora chegou a sua hora. Me colocou de bruço, pôs um travesseiro embaixo, cuspiu no seu pau e no meu cu e foi penetrando.
Confesso que não agüentei e pedi para parar. O cara foi totalmente paciente. Pegou o shampoo de sache do motel, passou em torno da cabeça do seu pau e lambuzou um pouco no meu cu.
Após isso, foi penetrando, penetrando... até que socou de vez, não deu nem tempo de gritar, pois ele tampou a minha boca e foi socando vara.
Depois me colocou de frango assado, laceou meu cu novamente e, socou. O cara tem uma cadência fenomenal.
Ele chegava até a portinha e depois fincava tudo sem dó. Ficamos nessa por uns 45 / 50 minutos até que ele gozou.
Todos sabem que nós negros gozamos fartamente. E com ele não foi diferente, encheu a camisinha de porra grossa, branca e bem vistosa.
Tomamos um banho e dormimos. Na madrugada sinto ele enfiando o dedo no meu cu novamente e fomos para o 2º e 3º round do nosso sexo.
De manhã (cerca de 8:00) horas saímos do motel e fomos trabalhar. Cheguei no Centro, comprei uma camisa no Empório da Gravata, pois a que eu estava, ficou toda amarrotada dos amassos que tínhamos dado.
E fui trampar todo satisfeito, somente imaginando o que tinha ocorrido...É isso, caso tenham gostado, dêem um “alô” que conto novos contos.
A próxima será de como transei com um PM no WC do Metrô Santana.
Autor: Gavião Negro.
E-mail - gaviaonegrosp@hotmail.com
MSN - gaviaonegrosp@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.