Presente de Aniversário às Avessas
Sempre fui ativo até o meu último aniversário (26/5), quando completei 23 anos.
Tenho um caso com um cara mais velho (39) muitíssimo safado que faz questão que eu não gaste nada do que eu ganho no meu trabalho, o que não é pouco. Desde que nos conhecemos a dois anos atrás gamou nos meus 19cm grossinhos e não quis dar pra mais ninguém.
Hoje moramos juntos e vivemos bem tranquilamente com ele sustentando a casa devido seu bom emprego e investimentos.
Minha função é ser o macho da casa, seu senhor e lhe dar prazer fazendo-o de meu escravinho. No seu último aniversário (janeiro) lhe apronte uma surpresa nada agradável. Simulei um minisequestro relampago (registro que todo o seu dinheiro foi devolvido - não sou canalha assim) e um estrupo.
Mas só lá no sitio alugado, depois de chupar a rola de todos os caras e de eu lhe comer, revelei a brincadeira e lhe desejei feliz aniversário e paguei (com o dinheiro que junto) os caras que me ajudaram na armação.
Ficou irritado comigo e não quis saber de sexo por duas semanas. Depois aceitou minhas desculpas mas disse que eu estava fudido.Esquecido os fatos, no dia do meu aniversário, ao chegar em casa e abrir a porta fui abordado por um cara que me sufocou com clorofórmio e apaguei. Acordei num lugar estranho (não era o apartamento), sujo, fedorento e com pouca luz.
Estava com mãos e pés amarrados. Os últimos próximos a um tronco velho cheio de algumas madeiras como uma escada. Uma luz forte próxima a mim não me deixava enxergar muito. Chamei por alguém e ninguém respondia.
Foi quando reparei que o que tanto me prendia o corpo era uma lingerie estilo tiazinha, toda vermelha que se destacava na minha pele branca. Não entendia aquilo e não conseguia distinguir nada direito devido o efeito do clorofórmio.
De repente um cara enorme com roupa preta e deixa duas vasilhas com um pouco de água e um macarrão com cheiro forte e familiar e diz pra que eu coma logo pois esta é minha última refeição. Bebi a água como um cachorro mas não quis comer o macarrão por conta do cheiro, parecia porra, mas levei um tapão do cara e resolvi comer logo com muito nojo.
Continua...
Tenho um caso com um cara mais velho (39) muitíssimo safado que faz questão que eu não gaste nada do que eu ganho no meu trabalho, o que não é pouco. Desde que nos conhecemos a dois anos atrás gamou nos meus 19cm grossinhos e não quis dar pra mais ninguém.
Hoje moramos juntos e vivemos bem tranquilamente com ele sustentando a casa devido seu bom emprego e investimentos.
Minha função é ser o macho da casa, seu senhor e lhe dar prazer fazendo-o de meu escravinho. No seu último aniversário (janeiro) lhe apronte uma surpresa nada agradável. Simulei um minisequestro relampago (registro que todo o seu dinheiro foi devolvido - não sou canalha assim) e um estrupo.
Mas só lá no sitio alugado, depois de chupar a rola de todos os caras e de eu lhe comer, revelei a brincadeira e lhe desejei feliz aniversário e paguei (com o dinheiro que junto) os caras que me ajudaram na armação.
Ficou irritado comigo e não quis saber de sexo por duas semanas. Depois aceitou minhas desculpas mas disse que eu estava fudido.Esquecido os fatos, no dia do meu aniversário, ao chegar em casa e abrir a porta fui abordado por um cara que me sufocou com clorofórmio e apaguei. Acordei num lugar estranho (não era o apartamento), sujo, fedorento e com pouca luz.
Estava com mãos e pés amarrados. Os últimos próximos a um tronco velho cheio de algumas madeiras como uma escada. Uma luz forte próxima a mim não me deixava enxergar muito. Chamei por alguém e ninguém respondia.
Foi quando reparei que o que tanto me prendia o corpo era uma lingerie estilo tiazinha, toda vermelha que se destacava na minha pele branca. Não entendia aquilo e não conseguia distinguir nada direito devido o efeito do clorofórmio.
De repente um cara enorme com roupa preta e deixa duas vasilhas com um pouco de água e um macarrão com cheiro forte e familiar e diz pra que eu coma logo pois esta é minha última refeição. Bebi a água como um cachorro mas não quis comer o macarrão por conta do cheiro, parecia porra, mas levei um tapão do cara e resolvi comer logo com muito nojo.
Continua...
Autor: Sérgio.
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