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Descabaçado pelo meu Amigo Vigilante

  • 31 de Dezembro de 2010
Há algum tempo, trabalhei em uma empresa que fazia serviços de segurança patrimonial, eu e um outro colega eramos designados para fazer a prevenção em um galpão abandonado no meio do nada na região de Santo Amaro.
A nossa função era ficar lá sem fazer nada a noite toda e ainda ganhavamos por isso. Durante essa temporada em que fiquei nesse marasmo, vi que o meu amigo de profissão não parava de mexer no pau e me olhar com segundas intenções, ficava meio cabreiro, mas ao mesmo tempo morrendo de tesão.
Nunca tinha passado pela minha cabeça de um dia ter alguma coisa com outro macho, mas também não tinha certeza se era isso mesmo. O meu aigo era casado, pai de dois filhos, tinha 43 anos e não demonstrava que curtia uma brincadeira entre machos. Eu por exemplo nunca havia cogitado a possibilidade de me relacionar com outro cara, mas naquele momento de solidão, poderia até rolar.
Meu amigo apesar de já ser um tanto coroa na època, batia um bolão, era um macho pra 400 talheres, muito gostoso, mesmo.
No dia seguinte quando entramos no posto de serviço, vi que ele estava ouriçado, não sabia disfarçar a sua inquietação, até que vomitou todo o seu problema: falou que estava há um mês sem trepar, e que a esposa estava de repouso devido a orientações médicas e com isso já estava subindo pelas paredes.
Perguntei porque não se aliava com uma puta, ele falou que não gostava de comer mulher da rua, que não queria correr o risco de pegar uma doença venéra.
Conversamos bastante e em um determinado momento, ele tirou o pau do uniforme e mostrou para mim.
Não sei o que deu em mim, mas não conseguia para de fitar os olhos naquela rola, era como se fosse uma serpente encantada saindo do cesto ao som da flauta do encantador.
Ele me mandou aproximar e pegar. Como um cachorrinho adestrado e muito obidiente, peguei no seu pau e senti o calor que ele emitia.
Era uma pica grossa e quente que pulsava nos meus dedos. Queria agora poder sentir o seu gosto, sem pestanejar, abaixei e começei a degustar aquela rola que liberava um liquido salgado e de cheiro forte.
Nunca tinha chupado uma pica na minha vida, para um principiante que nem eu, até que me sair bem, ele me elogiava dizendo que eu chupava muito bem.
Achei até engraçado tudo isso. Enquanto estava com a sua rolona na boca, ele enfiava o dedo no meu cu, era desconfortável ter um dedo enfiado no cu, mas confesso que era gostoso também.
Ele foi até o seu armário e veio com uma camisinha, disse a ele que nunca tinha dado o cu e que não aguentaria o pau dele.
Como num passe de mágica, ele começou a chupar o meu cu e foi me deixando louco com a sua lingua no anelzinho cabeludo.
Era uma sensação fantástica receber uma lingua no cu, nunca tinha sentido tanto prazer assim.
Ele encapou o seu pau, pegou um creme de cabelo e colocou no meu cu e no seu pau.
Eu estava bastante tenso e não conseguia ficar relaxado, o nervosismo imperava, meu cu estava travado que não entrava nem uma agulha.
Ele começou a pincelar a entrada do meu cu, foi passando a cabeçinha bem devagar e foi fazendo com que eu relaxasse.
Na medida que o meu esfíncter se abria, a sua rola entrava me arrancando gemidos de muita dor. Era uma situação tão controversa que me fazia querer desistir.
Pedir que ele parasse, mas a sua vontade de me enrabar até o fim era tão grande, que não me dava ouvidos.
Fui preso pela cintura e tive o cu arregaçado sem dó nem piedade. Estava tendo a nitida impressão de que ele estava me partindo ao meio, a dor era lancinante, parecia que estava com um pau de fogo enterrado todo no rabo.
Não sabia como a mulher dele aguentava aquele pauzão no rabo, só depois que eu fui saber que ela nunca deu o cu pra ele com medo dele rasgá-la toda e por achar o sexo anal muito nojento. Dar o cu pode ser até bom, mas doi muito.
Estava ansioso pra que ele gozasse de uma vez, estava tão dolorido, tão assado e desconfortável que pensei em tentar fugir.
Após quase 40 minutos fodendo a minha bunda, ele deu a primeira golfada de porra dentro do meu. Começei a me punhetar e gozar junto com ele.
Meu amigo desenterrou seu cacete do meu rabo, quando saiu, vi estava completamente coberto de bosta, senti tanto nojo daquela cena, que mal tive tempo de me tocar que aquela bosta era minha.
Além de ter cagado no pau do meu amigo, ainda peidei muito depois. Sempre leio neste site, histórias de caras que cagam na sua primeira vez ou em uma outra situação parecida, achava que havia um certo exagero nessas declarações, mas só agora que aconteceu comigo que pude ter certeza que tudo aquilo realmente era verdade.
Outra coisa que achava que não passava de balela era em relação aos dotes dos caras, todos sempre avantajados, depois que vi o caralho do meu amigo, já não sou tão incrédulo quanto antes.
O dele media 23cm e bem grosso, até hoje não sei como aguentei tudo aquilo na minha primeira vez.
Não foi tão fácil assim, a prova disso foi que me caguei todo pra aguentar, mas no final deu tudo certo.
Mantive um relacionamento estável com esse meu amigo durante dois anos, só chegou ao fim pelo fato dele ter se desligado da empresa primeiro que eu e não querre mais dar continuidade ao nosso caso.
Foi bom enquanto durou.

Autor: Zenon.
E-mail - zeus.zenon@hotmail.com
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