Depois da Parada Gay, Dei o Cu que até Caguei
Estava na Parada do Orgulho Gay deste ano com alguns colegas e outros conhecidos, quando o evento terminou, migramos para o Cine República e a pegação estava maravilhosa.
O ambiente estava com ares de Parada Gay mesmo, era tanta gente que mal dava para respirar um ar puro devido ao calor e a fumaça de cigarro e maconha que pairava lá dentro.
Eu e os meus amigos nos espalhamos e cada um foi caçar à vontade. O leque de opções estava variado e muito convidativo, tinha macho pra todo gosto. Eu como não sou bobo nem nada cair logo matando em um negrão espetacular que não parava de me olhar. Sempre tive uma queda por afro-brasileiros, toda vez que vejo um negrão maravilhoso o meu cuzinho faz bico.
Ele foi em direção ao banheiro e de lá me mandava segui-lo, não me fiz de rogado e fui logo em seguida. Entramos e nos apresentamos formalmente. Ele tirou a sua pica pra fora e me mandou chupar.
Era uma rola respeitável, grande, grossa, com veias sobressaltadas e uma cabeça vermelha e saliente. Coloquei tudo na boca e fiquei salivando da cabeça até os ovos. È óbvio que não cabia tudo na minha boca, mesmo eu sendo guloso, minha garganta não é tão profunda a ponto de engolir aquela jibóia.
Ele sacanamente, perguntou se eu aguentaria o seu pauzão todo no cu. Fiz doce e respondi que podia tentar.
Me apoiei na parede e fiquei esperando ele cravar a sua lança negra no meu rabo, quando senti a cabeça querer invadir o meu cu, dei um tranco pra frente e gemi de dor. Ardia pra caralho, eu embora estivesse mais do que acostumado a dar a bunda, mas para um pauzão cabeçudo e grosso como o dele era a primeira vez que experimentava.
Ele deu uma chupada no meu rabo e deixou bem molhadinho, com as duas mãos deixei meu cuzinho bem exposto pra ele cravar tudo lá dentro. Mesmo com todas essas estratégias, a dor continuava. Tentei ficar um pouco mais relaxado, mas não adiantava, era muito grosso o seu pau. Como ele era bastante alto, subi no vaso e fui sentando no seu pau que ficava da minha altura.
Meu cu estava bem aberto e o seu pau foi entrando gostoso e macio, em poucos minutos, estava com tudo dentro e rebolando na sua cobra preta.
Ele enfiou tudo sem dó me fazendo soltar um gemido de dor. Nessa hora pensei que fosse cagar no pau dele de tanta dor que sentia.
Por muito pouco não aconteceu um acidente, mesmo assim ainda peidei de tanta dor. Ele deu um sorriso e disse que estava acostumado a fazer macho peidar no seu pau e ainda fez questão de frisar que outros fazem coisas piores.
Ele gozou e eu também. Sair como se eu não tivesse mais pregas no cu, sentia vontade de peidar a toda hora, era como se estivesse todo oco por dentro.
ei mais um tempo até aliviar a dor e fui novamente em busca de uma nova aventura. Entrei no dark room que fica perto da sala de projeção e lá pude perceber que estava bem mais animado que o outro do piso superior, era tanta gente dando e comendo que só dava pra ouvir os gemidos de dor e prazer, era algo assim de outro mundo.
Não demorou muito pra eu ser bolinado por uma mão que insistia em enfiar o dedo no meu cu dolorido.
Passei a mão na rola do meu pretendente e vi o quanto era grossa, não me fiz de rogado outra vez e fiquei na posição de abate.
O cara meteu tudo no meu cu sem a preocupação se ia doer ou não, ele simplesmente enfiou e me me ouviu reclamar de dor. Ele devia estar na seca, pois deu umas cinco bombadas bem fortes no meu rabo e encheu a camisinha de porra.
Eu estava realmente doido pra continuar dando o cuzinho, ainda mais depois de ter sido atiçado por esse cara que me deixou na mão.
Enquanto eu erguia a minha calça, um outro homem que estava só de butuca me vendo tomar no cu se aproximou e me bolinou também.
Peguei na sua rola e vi que era tão grossa quanto o outro que acara de me foder. Fiquei de novo na posição de dar o cu e esperei ele meter gostoso.
O cara meteu com calma, meu cu já estava tão arrombado que não dava pra senti mais dor. Entrou gostoso e sem dificuldades.
No final ele deu umas bombadas fortes e eu começei a senti um cheiro de merda. Depois de ter dado o cu pra três caras pauzudos, começei a cagar no pau do cara.
Gozei e sair correndo pro banheiro e deixei o cara com o pau sujo de merda no dark room. Já estava mais do que satisfeito de levar no cu, fui em busca dos meus companheiros que a essa altura todos deviam estar com com rolas na boca e na bunda.
Encontrei eles depois de horas e fomos todos pra casa, arrombados e felizes.
O ambiente estava com ares de Parada Gay mesmo, era tanta gente que mal dava para respirar um ar puro devido ao calor e a fumaça de cigarro e maconha que pairava lá dentro.
Eu e os meus amigos nos espalhamos e cada um foi caçar à vontade. O leque de opções estava variado e muito convidativo, tinha macho pra todo gosto. Eu como não sou bobo nem nada cair logo matando em um negrão espetacular que não parava de me olhar. Sempre tive uma queda por afro-brasileiros, toda vez que vejo um negrão maravilhoso o meu cuzinho faz bico.
Ele foi em direção ao banheiro e de lá me mandava segui-lo, não me fiz de rogado e fui logo em seguida. Entramos e nos apresentamos formalmente. Ele tirou a sua pica pra fora e me mandou chupar.
Era uma rola respeitável, grande, grossa, com veias sobressaltadas e uma cabeça vermelha e saliente. Coloquei tudo na boca e fiquei salivando da cabeça até os ovos. È óbvio que não cabia tudo na minha boca, mesmo eu sendo guloso, minha garganta não é tão profunda a ponto de engolir aquela jibóia.
Ele sacanamente, perguntou se eu aguentaria o seu pauzão todo no cu. Fiz doce e respondi que podia tentar.
Me apoiei na parede e fiquei esperando ele cravar a sua lança negra no meu rabo, quando senti a cabeça querer invadir o meu cu, dei um tranco pra frente e gemi de dor. Ardia pra caralho, eu embora estivesse mais do que acostumado a dar a bunda, mas para um pauzão cabeçudo e grosso como o dele era a primeira vez que experimentava.
Ele deu uma chupada no meu rabo e deixou bem molhadinho, com as duas mãos deixei meu cuzinho bem exposto pra ele cravar tudo lá dentro. Mesmo com todas essas estratégias, a dor continuava. Tentei ficar um pouco mais relaxado, mas não adiantava, era muito grosso o seu pau. Como ele era bastante alto, subi no vaso e fui sentando no seu pau que ficava da minha altura.
Meu cu estava bem aberto e o seu pau foi entrando gostoso e macio, em poucos minutos, estava com tudo dentro e rebolando na sua cobra preta.
Ele enfiou tudo sem dó me fazendo soltar um gemido de dor. Nessa hora pensei que fosse cagar no pau dele de tanta dor que sentia.
Por muito pouco não aconteceu um acidente, mesmo assim ainda peidei de tanta dor. Ele deu um sorriso e disse que estava acostumado a fazer macho peidar no seu pau e ainda fez questão de frisar que outros fazem coisas piores.
Ele gozou e eu também. Sair como se eu não tivesse mais pregas no cu, sentia vontade de peidar a toda hora, era como se estivesse todo oco por dentro.
ei mais um tempo até aliviar a dor e fui novamente em busca de uma nova aventura. Entrei no dark room que fica perto da sala de projeção e lá pude perceber que estava bem mais animado que o outro do piso superior, era tanta gente dando e comendo que só dava pra ouvir os gemidos de dor e prazer, era algo assim de outro mundo.
Não demorou muito pra eu ser bolinado por uma mão que insistia em enfiar o dedo no meu cu dolorido.
Passei a mão na rola do meu pretendente e vi o quanto era grossa, não me fiz de rogado outra vez e fiquei na posição de abate.
O cara meteu tudo no meu cu sem a preocupação se ia doer ou não, ele simplesmente enfiou e me me ouviu reclamar de dor. Ele devia estar na seca, pois deu umas cinco bombadas bem fortes no meu rabo e encheu a camisinha de porra.
Eu estava realmente doido pra continuar dando o cuzinho, ainda mais depois de ter sido atiçado por esse cara que me deixou na mão.
Enquanto eu erguia a minha calça, um outro homem que estava só de butuca me vendo tomar no cu se aproximou e me bolinou também.
Peguei na sua rola e vi que era tão grossa quanto o outro que acara de me foder. Fiquei de novo na posição de dar o cu e esperei ele meter gostoso.
O cara meteu com calma, meu cu já estava tão arrombado que não dava pra senti mais dor. Entrou gostoso e sem dificuldades.
No final ele deu umas bombadas fortes e eu começei a senti um cheiro de merda. Depois de ter dado o cu pra três caras pauzudos, começei a cagar no pau do cara.
Gozei e sair correndo pro banheiro e deixei o cara com o pau sujo de merda no dark room. Já estava mais do que satisfeito de levar no cu, fui em busca dos meus companheiros que a essa altura todos deviam estar com com rolas na boca e na bunda.
Encontrei eles depois de horas e fomos todos pra casa, arrombados e felizes.
Autor: Yuri.
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