Meu Primo Garanhão Arrebentou minhas Pregas
Me divorciei recentemente da minha segunda esposa e fui morar com um primo na Zona Leste de São Paulo.
Esse meu primo sempre teve a fama de pegador nato, tanto que é que o seu apartamento vivia repleto de beldades.
Meu primo Jonas, já tem os seus 40 anos, mas continua se sentindo como se ainda tivesse 18, é como se o tempo não passasse pra ele.
No meu caso, depois de dois casamentos frustrados, resolvi não levar mais a vida tão a sério e extravasar todos os meus sentimentos reprimidos.
Sempre tive uma tara muito grande por homens, mas nunca dei vazão a esse desejo. Agora me sentia livre para estrapolar um pouco. Jonas era o esteriótipo de homem que povoava os meus sonhos mais secretos e eróticos: gostoso, safado e muito bom de cama, não precisava de mais nada pra eu me realizar sexualmente.
Saimos pra dar uma caçada em umas gatas pelas ruas de Sampa e zoar um pouco, quando voltamos abrir o jogo que estava disposto a experimentar coisas novas que há muito tempo tinha desejo de vivenciar.
Jonas imediatamente captou a minha mensagem e subitamente me deu um beijão sufocante que fiquei surpreso e sem fôlego também. Sua lingua percorria toda extensão da minha boca e a sua mão apalpava a minha bunda sacanamente.
Jonas era um macho muito ousado e sacana, sua mão estava me deixando louco, tudo aquilo me deixou muito excitado, inclusive por sua rola já está a ponto de bala.
Tirei sua bermuda e fiz um delicioso boquete no seu pauzão que mais lembrava uma línguiça calabresa de tão grossa, meti tudo na boca e me esbaldei como uma criança que ganha um sorvete do pai.
Jonas foi me conduzindo, me seduzindo, me virou de costas e passou a lamber o meu cuzinho, massageando as minhas pregas e enfiando o seu dedo grosso no meu buraco bem gostoso. Sua barba roçava a minha bunda e deixa-me todo arrepiado, era uma delicia!
Peguei um preservativo que carregava no bolso e fui colocando no seu cacetão, estava preparando o meu desbravador para entrar na minha caverna virgem, era a primeira vez que alguém ia se aventurar na minha gruta do prazer.
Jonas foi introduzindo o seu cacetão no meu cu fechadinho e aos poucos foi tentando dar passagem para que entrasse sem causar muito estrago, o que eu achava meio difícil não acontecer.
Mas com toda a sua destreza e perícia, Jonas, foi abrindo caminho para poder agasalhar a sua rola dura no meu rabo, mesmo sendo muito grossa, ele achou uma maneira de não me fazer sentir muita dor.
Fiz um esforço descomunal para tentar suportar a dor que a sua vara enorme me proporcionava, sentia vontade de berrar de tanta dor.
Fui abrindo o meu ânus aos poucos para que ele abrigasse cada centimentro do cacetão grosso do Jonas, mais não surtiu muito efeito, a dor era inacreditável.
A sua pica adentrava no meu buraquinho apertado e fazia um estrago do cão, coloquei a mão pra trás e vi que não restava mais nada de fora, fiquei aliviado e começei a curtir aquele pauzão dentro do meu rabo.
Fiquei parado até tentar acostumar um pouco mais com a dor, quando ela deu uma trégua, fui sentindo um tremendo tesão no cu, uma sensação de bem-estar tomou conta de mim, era surreal sentir o pauzão do Jonas todo enfiado no meu cu.
Após esse prazer anunciado, ele começou a estocar bem gostoso e logo gozou, fui no seu embalo e tive pela primeira vez o privilégio de poder gozar com um cacetão atolado na bunda. Não tinha como explicar tamanho prazer. Seu cacete foi saindo devagarinho do meu rabo e por falta de experiência, acabei fazendo cocô sem querer no seu pau, sujando a camisinha.
Jonas e eu, passamos a ter uma vida marital, na rua eramos primos e em casa amantes.
A nossa relação foi excelente enquanto durou, o matrimônio chegou ao fim quando ele conheceu uma mulher e se apaixonou por ela.
Mas foi ótimo.
Esse meu primo sempre teve a fama de pegador nato, tanto que é que o seu apartamento vivia repleto de beldades.
Meu primo Jonas, já tem os seus 40 anos, mas continua se sentindo como se ainda tivesse 18, é como se o tempo não passasse pra ele.
No meu caso, depois de dois casamentos frustrados, resolvi não levar mais a vida tão a sério e extravasar todos os meus sentimentos reprimidos.
Sempre tive uma tara muito grande por homens, mas nunca dei vazão a esse desejo. Agora me sentia livre para estrapolar um pouco. Jonas era o esteriótipo de homem que povoava os meus sonhos mais secretos e eróticos: gostoso, safado e muito bom de cama, não precisava de mais nada pra eu me realizar sexualmente.
Saimos pra dar uma caçada em umas gatas pelas ruas de Sampa e zoar um pouco, quando voltamos abrir o jogo que estava disposto a experimentar coisas novas que há muito tempo tinha desejo de vivenciar.
Jonas imediatamente captou a minha mensagem e subitamente me deu um beijão sufocante que fiquei surpreso e sem fôlego também. Sua lingua percorria toda extensão da minha boca e a sua mão apalpava a minha bunda sacanamente.
Jonas era um macho muito ousado e sacana, sua mão estava me deixando louco, tudo aquilo me deixou muito excitado, inclusive por sua rola já está a ponto de bala.
Tirei sua bermuda e fiz um delicioso boquete no seu pauzão que mais lembrava uma línguiça calabresa de tão grossa, meti tudo na boca e me esbaldei como uma criança que ganha um sorvete do pai.
Jonas foi me conduzindo, me seduzindo, me virou de costas e passou a lamber o meu cuzinho, massageando as minhas pregas e enfiando o seu dedo grosso no meu buraco bem gostoso. Sua barba roçava a minha bunda e deixa-me todo arrepiado, era uma delicia!
Peguei um preservativo que carregava no bolso e fui colocando no seu cacetão, estava preparando o meu desbravador para entrar na minha caverna virgem, era a primeira vez que alguém ia se aventurar na minha gruta do prazer.
Jonas foi introduzindo o seu cacetão no meu cu fechadinho e aos poucos foi tentando dar passagem para que entrasse sem causar muito estrago, o que eu achava meio difícil não acontecer.
Mas com toda a sua destreza e perícia, Jonas, foi abrindo caminho para poder agasalhar a sua rola dura no meu rabo, mesmo sendo muito grossa, ele achou uma maneira de não me fazer sentir muita dor.
Fiz um esforço descomunal para tentar suportar a dor que a sua vara enorme me proporcionava, sentia vontade de berrar de tanta dor.
Fui abrindo o meu ânus aos poucos para que ele abrigasse cada centimentro do cacetão grosso do Jonas, mais não surtiu muito efeito, a dor era inacreditável.
A sua pica adentrava no meu buraquinho apertado e fazia um estrago do cão, coloquei a mão pra trás e vi que não restava mais nada de fora, fiquei aliviado e começei a curtir aquele pauzão dentro do meu rabo.
Fiquei parado até tentar acostumar um pouco mais com a dor, quando ela deu uma trégua, fui sentindo um tremendo tesão no cu, uma sensação de bem-estar tomou conta de mim, era surreal sentir o pauzão do Jonas todo enfiado no meu cu.
Após esse prazer anunciado, ele começou a estocar bem gostoso e logo gozou, fui no seu embalo e tive pela primeira vez o privilégio de poder gozar com um cacetão atolado na bunda. Não tinha como explicar tamanho prazer. Seu cacete foi saindo devagarinho do meu rabo e por falta de experiência, acabei fazendo cocô sem querer no seu pau, sujando a camisinha.
Jonas e eu, passamos a ter uma vida marital, na rua eramos primos e em casa amantes.
A nossa relação foi excelente enquanto durou, o matrimônio chegou ao fim quando ele conheceu uma mulher e se apaixonou por ela.
Mas foi ótimo.
Autor: Quirino.
E-mail - nino_nino@hotmail.com
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