De Tão Embreagado acabei Enrabado
Fui convidado para um churrasco na casa de um ex-colega de trampo que ficava nos confins da Zona Sul.
Chegando lá, fui recebido com toda pompa pelos seus familiares e amigos. O forró comia solto, era tanta gente chegando que a sua casa ficou pequena pra abrigar aquela muvuca toda.
Tomei minhas brejas e paquerei muitas minas que estavam dando colher de chá pra mim. Sou tiozão, mas a minha mente é super jovem, meu estado de espírito não me permite envelhecer.
Continuei tomando todas, pois no dia seguinte iria ficar de boa, então enchi o caveirão geral. O churrasco estava muito bom, mas tinha que ir, já estava ficando muito tarde.
Despedir-me de todos e fui para o ponto de ônibus, dormi no coletivo e acabei passando do ponto, como já era super tarde, fiquei num bar no Centro. Até o bar já estava prestes a fechar as suas portas, o dono do bar foi muito solidário, ao perceber que não se tratava de nenhum maloqueiro, me deu guarida e me colocou num quarto nos fundo do bar.
Apesar de estar um tanto chapado, tinha uma certa noção do que estava acontecendo, ainda não estava no estágio de amnésia alcoólica.
O dono do bar, tirou toda a minha roupa e começou a chupar o meu pau que estava duro feito uma barra de ferro, isso porque dizem que bebida deixa o cara broxa, no meu caso só ajudou a deixar minha pica em riste.
Não demorou muito, olhei ele colocando uma camisinha no meu pau e sentando em cima dele em seguida. O cara tinha o cu quentinho e muito apertado, ele subia e descia, rebolava e apertava meu cacete com o seu cuzinho que estava parecendo um vulcão em erupção.
Era um cu guloso que vencia todas as barreiras do meu pau, não houve muitas resistências para entrar tudo no seu rabinho.
Quando ele terminou de se divertir no meu pau após um longo tempo subindo e descendo como se fosse uma gangorra, o meu cu se tornou o seu alvo.
Ele ergueu as minhas pernas e linguou o meu cu de forma extraordinária, até gemi baixinho sentindo muito prazer com a sua lingua molhando o meu cu de saliva.
O cara era um puto de marca maior, com certeza já havia feito isso com outros clientes do seu bar, pois não tinha o menor receio de que eu acordasse, pois na sua cabeça eu estava bêbado e não estava a par de nada, muito pelo contrário estava curtindo tudo, até a embriaguês deu uma amenizada.
Ele untou o meu cu com um hidratante que havia encima da cama e começou a enfiar os dedos grossos no meu cu, estava muito gostoso ser dedo por ele.
Quando eu vi o seu pau gigante tentando entrar no meu rabo, quase saio correndo, ele queria arrebentar as pregas do meu cu mesmo, nunca tomei no rabo e ainda teria que ser descabaçado por um cara que tinha uma tromba no lugar do pau.
Não tinha como me safar dessa. Tranquei o cu pra ver se ele desistia de me comer, mas todas as minhas tentativas foram em vão, quanto mais eu tentava impedir a penetração, mais ele insistia.
Foi aí que vi que não podia mais fazer nada, relaxei e fui arrombado de vez. Ele socou o pau com tanta força que o meu cu abriu com tudo, com a ajuda do hidratante, deslizou de vez pra dentro. Como já estava tudo dentro, só tinha que gozar com a tromba no cu.
Não sei o que aconteceu que direpente apaguei e só acordei no dia seguinte sentindo forte ardência no ânus, meti o dedo no cu estava todo sujo de merda misturado com sangue e um rombo que estava bem maior que o da Previdência Social.
Sair daquele bar sem que o cara me visse, não queria saber quem foi o filho da puta que desgraçou com as minhas pregas. Agora, não preciso estar bêbado para que alguém desfrute do meu cu, sei dar gostoso sem precisar de uma pinga.
Sentir muito prazer quando aquele desconhecido tirou o lacre do meu cu.
Chegando lá, fui recebido com toda pompa pelos seus familiares e amigos. O forró comia solto, era tanta gente chegando que a sua casa ficou pequena pra abrigar aquela muvuca toda.
Tomei minhas brejas e paquerei muitas minas que estavam dando colher de chá pra mim. Sou tiozão, mas a minha mente é super jovem, meu estado de espírito não me permite envelhecer.
Continuei tomando todas, pois no dia seguinte iria ficar de boa, então enchi o caveirão geral. O churrasco estava muito bom, mas tinha que ir, já estava ficando muito tarde.
Despedir-me de todos e fui para o ponto de ônibus, dormi no coletivo e acabei passando do ponto, como já era super tarde, fiquei num bar no Centro. Até o bar já estava prestes a fechar as suas portas, o dono do bar foi muito solidário, ao perceber que não se tratava de nenhum maloqueiro, me deu guarida e me colocou num quarto nos fundo do bar.
Apesar de estar um tanto chapado, tinha uma certa noção do que estava acontecendo, ainda não estava no estágio de amnésia alcoólica.
O dono do bar, tirou toda a minha roupa e começou a chupar o meu pau que estava duro feito uma barra de ferro, isso porque dizem que bebida deixa o cara broxa, no meu caso só ajudou a deixar minha pica em riste.
Não demorou muito, olhei ele colocando uma camisinha no meu pau e sentando em cima dele em seguida. O cara tinha o cu quentinho e muito apertado, ele subia e descia, rebolava e apertava meu cacete com o seu cuzinho que estava parecendo um vulcão em erupção.
Era um cu guloso que vencia todas as barreiras do meu pau, não houve muitas resistências para entrar tudo no seu rabinho.
Quando ele terminou de se divertir no meu pau após um longo tempo subindo e descendo como se fosse uma gangorra, o meu cu se tornou o seu alvo.
Ele ergueu as minhas pernas e linguou o meu cu de forma extraordinária, até gemi baixinho sentindo muito prazer com a sua lingua molhando o meu cu de saliva.
O cara era um puto de marca maior, com certeza já havia feito isso com outros clientes do seu bar, pois não tinha o menor receio de que eu acordasse, pois na sua cabeça eu estava bêbado e não estava a par de nada, muito pelo contrário estava curtindo tudo, até a embriaguês deu uma amenizada.
Ele untou o meu cu com um hidratante que havia encima da cama e começou a enfiar os dedos grossos no meu cu, estava muito gostoso ser dedo por ele.
Quando eu vi o seu pau gigante tentando entrar no meu rabo, quase saio correndo, ele queria arrebentar as pregas do meu cu mesmo, nunca tomei no rabo e ainda teria que ser descabaçado por um cara que tinha uma tromba no lugar do pau.
Não tinha como me safar dessa. Tranquei o cu pra ver se ele desistia de me comer, mas todas as minhas tentativas foram em vão, quanto mais eu tentava impedir a penetração, mais ele insistia.
Foi aí que vi que não podia mais fazer nada, relaxei e fui arrombado de vez. Ele socou o pau com tanta força que o meu cu abriu com tudo, com a ajuda do hidratante, deslizou de vez pra dentro. Como já estava tudo dentro, só tinha que gozar com a tromba no cu.
Não sei o que aconteceu que direpente apaguei e só acordei no dia seguinte sentindo forte ardência no ânus, meti o dedo no cu estava todo sujo de merda misturado com sangue e um rombo que estava bem maior que o da Previdência Social.
Sair daquele bar sem que o cara me visse, não queria saber quem foi o filho da puta que desgraçou com as minhas pregas. Agora, não preciso estar bêbado para que alguém desfrute do meu cu, sei dar gostoso sem precisar de uma pinga.
Sentir muito prazer quando aquele desconhecido tirou o lacre do meu cu.
Autor: Agamenon.
E-mail - agamenon_brasil@terra.com.br
MSN - agamenon_brasil@terra.com.br
Conto enviado pelo internauta.
