Como é Gostoso o Cu do meu Vizinho
No final de 2009, mudou-se para a minha vila, uma familia vinda do Paraná, logo fiz questão de aplicar a política da boa vizinhança e lhes dar boas vindas.
O casal tinha um filhinho de cinco anos, patriarca era um baita coroa gostoso e a sua esposa, uma gata.
No início de janeiro, a sua esposa retornou para o Paraná, afim de sanar algumas pendências burocráticas, mas logo estaria de volta.
Nesse período, eu fui o seu cicerone na cidade e me prontifiquei a ajudá-lo no que fosse preciso.
Surgiu entre nós uma bela amizade, era como se fossemos de infância, mas no decorrer dessa amizade, rolou uma quimica inesperada.
João, se declarou pra mim, dizendo que havia gostado do meu jeito prestativo e que adorou mais ainda a minha aparência máscula e víril.
Não tive dúvidas; ataquei o coroa com um beijo sufocante e fui retribuído na mesma intensidade.
Nos enroscamos como dois animais até cairmos na cama do casal, lá fizemos as primeiras loucuras juntos.
João pegou o meu cacete e enfiou na boca como se fosse um pirulito, chupava com tanta sofreguidão que dava um tesão no corpo todo.
Chupei a sua pica e acabamos num 69 do caralho. João era desses machos que não podia ver um caralho grosso e duro que já queria enfiar no cu, ele ficou de quatro e implorou que fodesse o seu rabo sem dó.
Não me fiz de rogado e mandei vara no seu cu cabeludo. O cu do safado já era bem laceado, suponho que ele devia dar a bunda há bastante tempo, pois o meu pau que não é tão pequeno assim, entrou no seu brioco sem a menor resistência, a única restrição que ele fez com a invasão, foi dar um peido quando a cabeça do meu pau começou a forçar a entrada, de resto, aguentou até o talo sem reclamar.
João com certeza gostava mais de dar a bunda, do que comer a boceta da sua esposa, foi só eu dar umas bombadas com categoria, pra ele explodir num gozo alucinante.
Gozei com a rola atolada dentro do seu cu gostoso, ele ainda teve disposição para chupar todo o esperma que escorria da minha pica, deixando bem limpinha.
Nunca tinha visto tamanha gula por um cacete, o seu cu ficou parecendo uma flor de tão arrombado, mas ainda queria rola.
Como a sua esposa passou quase um mês para regressar à Capital, comia o seu cu todos os dias, praticamente me tornei o seu amante.
João deixou o meu pau esfolado de tanto mordê-lo com o seu apetitoso cuzinho. Sinceramente fui reduzido a pó durante esses dias que fodí interruptamente.
João estava numa avidez por pica, absurda. Até parece que fazia muito tempo que não dava o rabo, tamanha era a sua fome de sexo.
Assim que a sua esposa retornou, passamos a ter uma convivência bastante formal, mas vez ou outra, João dar uns perdidos na sua esposa para poder usufruir um pouco da minha rola no seu rabo guloso.
Jamais desperdiço a chance de comer o seu cuzinho gostoso, dissi eu não abro mão.
O casal tinha um filhinho de cinco anos, patriarca era um baita coroa gostoso e a sua esposa, uma gata.
No início de janeiro, a sua esposa retornou para o Paraná, afim de sanar algumas pendências burocráticas, mas logo estaria de volta.
Nesse período, eu fui o seu cicerone na cidade e me prontifiquei a ajudá-lo no que fosse preciso.
Surgiu entre nós uma bela amizade, era como se fossemos de infância, mas no decorrer dessa amizade, rolou uma quimica inesperada.
João, se declarou pra mim, dizendo que havia gostado do meu jeito prestativo e que adorou mais ainda a minha aparência máscula e víril.
Não tive dúvidas; ataquei o coroa com um beijo sufocante e fui retribuído na mesma intensidade.
Nos enroscamos como dois animais até cairmos na cama do casal, lá fizemos as primeiras loucuras juntos.
João pegou o meu cacete e enfiou na boca como se fosse um pirulito, chupava com tanta sofreguidão que dava um tesão no corpo todo.
Chupei a sua pica e acabamos num 69 do caralho. João era desses machos que não podia ver um caralho grosso e duro que já queria enfiar no cu, ele ficou de quatro e implorou que fodesse o seu rabo sem dó.
Não me fiz de rogado e mandei vara no seu cu cabeludo. O cu do safado já era bem laceado, suponho que ele devia dar a bunda há bastante tempo, pois o meu pau que não é tão pequeno assim, entrou no seu brioco sem a menor resistência, a única restrição que ele fez com a invasão, foi dar um peido quando a cabeça do meu pau começou a forçar a entrada, de resto, aguentou até o talo sem reclamar.
João com certeza gostava mais de dar a bunda, do que comer a boceta da sua esposa, foi só eu dar umas bombadas com categoria, pra ele explodir num gozo alucinante.
Gozei com a rola atolada dentro do seu cu gostoso, ele ainda teve disposição para chupar todo o esperma que escorria da minha pica, deixando bem limpinha.
Nunca tinha visto tamanha gula por um cacete, o seu cu ficou parecendo uma flor de tão arrombado, mas ainda queria rola.
Como a sua esposa passou quase um mês para regressar à Capital, comia o seu cu todos os dias, praticamente me tornei o seu amante.
João deixou o meu pau esfolado de tanto mordê-lo com o seu apetitoso cuzinho. Sinceramente fui reduzido a pó durante esses dias que fodí interruptamente.
João estava numa avidez por pica, absurda. Até parece que fazia muito tempo que não dava o rabo, tamanha era a sua fome de sexo.
Assim que a sua esposa retornou, passamos a ter uma convivência bastante formal, mas vez ou outra, João dar uns perdidos na sua esposa para poder usufruir um pouco da minha rola no seu rabo guloso.
Jamais desperdiço a chance de comer o seu cuzinho gostoso, dissi eu não abro mão.
Autor: Maurício.
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