Dominação - Um Livro de Augusto Treppi
Ainda bem que chegou o fim de semana. Essa era a sensação de Renato naquela manhã de sábado, após os confusos últimos dois dias.
Naquela sexta feira, depois da noite que tinha passado, engoliu a porra do office boy logo de manhã e conseguiu ir embora antes que chegassem os demais funcionários. Não voltou ao trabalho dando uma desculpa. Felizmente, sua esposa também resolveu deixar prá lá, mesmo sem ter acreditado na história da viagem de última hora.
- Tenho dois dias para pensar e achar uma solução, refletia enquanto tomava o café da manhã.O barulho da campainha acorda-o de seus devaneios.
Com a mulher cuidando do bebê no quarto, ele mesmo se levanta da mesa e vai atender. Está bem à vontade, de short, camiseta regata e havaianas. Ao abrir a porta, quase cai prá trás. Encarando, com o risinho cínico de sempre, Clayton cumprimenta dizendo em voz alta:
- Vim trazer os papéis que o senhor esqueceu no escritório doutor.
- O que é isso, você é louco? Murmura o empresário olhando para os lados com medo de sua mulher chegar.
- Acho que louco é você de falar assim comigo... O garoto responde, sem alterar a voz, mas com aquela firmeza de sempre.
Renato por instinto recua um pouco, para dentro de casa. Imediatamente Clayton avança, entrando na sala e fechando a porta.
O empresário sente-se perdido, não sabe que rumo tomar, quando sente a mão forte do macho segurando seu braço.
- Você deve ter um escritório aqui viado, vamos prá lá.O toque másculo do boy provoca aqueles arrepios inexplicáveis no grandão, que em vão tenta argumentar sobre mulher, filho e tal.
Decidido, o negro segura-o pelos cabelos, como vinha se acostumando a fazer, e puxa sua cabeça prá trás, fazendo o corpo tombar.
Diante do olhar amedrontado, o macho lhe dá um beijo, daqueles beijos selvagens que deixavam o outro desnorteado.
- Meu loirão gostoso, não vim aqui te machucar, só vim te comer.
O empresário está tremulo, agora ele não tem mais ímpeto de ter qualquer reação. Já aprendeu a duras penas o seu papel nessa relação.
Nisso, ouvem passos na escada, sua esposa vem descendo. Com muita cara de pau e sangue frio, Clayton fala como se continuasse um assunto de trabalho.
Quando a mulher entra em cena, ele a cumprimenta com humildade e educação. Ainda emburrada da misteriosa noite anterior, a esposa anuncia que o bebê dormiu e que vai sair, passar no supermercado, estas coisas de sábado de manhã.
O marido procura despistar sua apreensão, e pede para ela não ir. Sem dar muito papo, ela vira as costas e sai, trancando a porta com sua chave, por fora.
Quando Renato olha para o lado, Clayton está sorrindo cinicamente, segurando a outra cópia da chave, e vai até dele, os olhos injetados de tesão. A camiseta regata deixa a mostra os mamilos rosados do empresário, e as havaianas pretas destacam ainda mais seus pés branquinhos.
Sem perder tempo, o macho segura firme o homem tremulo e o tomba, novamente deixando sua boca na altura certa para ser beijada.
O loirão sente aquela língua grossa penetrando sua boca, e sem querer solta uns gemidos, aumentando ainda mais a excitação do negro. Lentamente, Clayton o conduz para o sofá da sala, onde o deita, delicadamente.
Renato está confuso. Novamente tesão, medo e sentimento de culpa se misturam. De repente, sente a mão pesada do negro lhe dando uma bofetada.
Ele se encolhe assustado e Clayton começa a rir dizendo:
- Só prá te despertar viado.
Em seguida, afasta a camiseta do parceiro para o meio do peito, segura firme seu braço direito e começa a mamar com vontade o seu peitinho.
Novamente descontrolado, o passivo geme, de novo percebendo que seus gemidos se assemelham aos de uma fêmea.
Satisfeito com o domínio que já obteve sobre o indefeso Renato, Clayton suga-lhe os mamilos enquanto ele se contorce no sofá.
Sem perder tempo, o macho segura-o pelo cabelo e puxa, tirando-o do sofá e jogando no chão. Dá um chute de leve na sua bunda e diz:
- Vamos lá, me mostra seu quarto, você vai ser minha fêmea na sua cama.
- Que isso, você ficou maluco! Renato solta a observação sem querer.
Quando percebe, já é tarde para arrepender. O boy segura seus dois braços e o empurra com força contra a parede. Assustado e consciente de sua submissão, ele pede desculpas gaguejando, mas já provocou raiva naquele moleque que não admite ser tratado assim.
- Parece que você não aprende nunca né viado? Será que vou ter que partir sua cara? Renato só treme, indefeso, prensado contra a parede, sentindo aquelas mãos negras marcando seus braços de pele muito branca.
Quando se dá conta, está sendo jogado no chão, com certa agressividade, caindo de quatro no meio da sala.
- Pegou o boi, dessa vez passa, temos pouco tempo. Vai ser aqui mesmo, sussurra Clayton, num tom ameaçador.
Montando no empresário, força-o a se deitar de bruços no chão. Puxa seu pé esquerdo, tira a havaiana e começa a chupar o pezão delicado e branquinho do empresário, que geme e se contorce, já sentindo o pau do negro endurecendo em sua bunda.
Clayton abre-lhe as pernas e aplica chupões nas coxas macias, fazendo-o dar pulos e gemer alto. Manipulando o corpo grande e branco do empresário, vira-o de frente e novamente começa a beijá-lo. Acaricia os cabelos castanhos claros, aperta de leve os mamilos.
Renato vai amolecendo, sentindo-se dominado pelo macho, ainda que agora sem nenhuma violência.
- Meu Deus, ele pensa assustado, eu gosto disso... Começa então a acariciar delicadamente o peito másculo de Clayton, retribuindo o beijo.
O garoto para de beijá-lo, dá uma encarada e sorri:
- Você é minha fêmea seu loirão gostoso, agora não tem mais volta. Puxa o short e a cueca de Renato, e vai levantando suas grandes e bem formadas pernas. Coloca os dois pés branquinhos sobre os ombros e mais uma vez não resiste. Dá leves mordidas e chupões naqueles pés tão macios, fazendo o empresário gemer e se contorcer.
A língua agora procura o buraquinho rosado, e já entra fazendo um estrago, enfiando fundo, chupando, dando beijos estalados.
Renato geme alto e do gemido passa a quase um grito, quando sente aquele pau duro e negro ir entrando com firmeza no seu cu.
- Ai... tá me machucando... Ele fala, mas não em tom de reclamação. Sua voz está bem manhosa. Clayton sorri, debruça-se sobre ele e começa a beijá-lo, dizendo com delicadeza:
- Daqui a pouco passa meu amor... Sem parar um só minuto de estocar, Clayton vai aumentando a velocidade.
Com o rosto transtornado de tesão, ele segura firmemente os cabelos do passivo e mete, urrando feito um animal.
Renato geme indefeso, já sem saber se o que sente nesse momento é tesão ou medo. Mais uma vez, a sua bunda é inundada pela porra grossa do office boy.
Ele sente a gosma escorrendo pelas pernas enquanto Clayton debruça-se sobre ele, para um beijo apaixonado.
- E agora loirão, como é que se faz...? Bem submisso, Renato fica de joelhos e coloca o pau de Clayton na boca para limpar.
- Isso viado, limpa o pau do seu macho...Já de pé, o macho levanta-o do chão puxando-o pelos mamilos, divertindo-se com seus gemidos e com a sua incapacidade para se defender.
- Seguinte loirão, fala, encarando o empresário de baixo pra cima. Tu já viu que seu destino é ser minha fêmea mesmo e parou de valentia. Mas prá gente não esquecer...Renato sente o rosto queimar com a bofetada do negro, que o atira no chão novamente.
- Esquenta não chefinho, amanhã to de volta. Clayton abre a porta, atira a chave em Renato e sai, assoviando pela calçada.
ESTE É UM TRECHO DO LIVRO "DOMINAÇÃO", DE AUGUSTO TREPPI, À VENDA COM TOTAL SIGILO E SEGURANÇA PELA LOJA VIRTUAL.
O FRETE É GRÁTIS PARA TODO O BRASIL!
Naquela sexta feira, depois da noite que tinha passado, engoliu a porra do office boy logo de manhã e conseguiu ir embora antes que chegassem os demais funcionários. Não voltou ao trabalho dando uma desculpa. Felizmente, sua esposa também resolveu deixar prá lá, mesmo sem ter acreditado na história da viagem de última hora.
- Tenho dois dias para pensar e achar uma solução, refletia enquanto tomava o café da manhã.O barulho da campainha acorda-o de seus devaneios.
Com a mulher cuidando do bebê no quarto, ele mesmo se levanta da mesa e vai atender. Está bem à vontade, de short, camiseta regata e havaianas. Ao abrir a porta, quase cai prá trás. Encarando, com o risinho cínico de sempre, Clayton cumprimenta dizendo em voz alta:
- Vim trazer os papéis que o senhor esqueceu no escritório doutor.
- O que é isso, você é louco? Murmura o empresário olhando para os lados com medo de sua mulher chegar.
- Acho que louco é você de falar assim comigo... O garoto responde, sem alterar a voz, mas com aquela firmeza de sempre.
Renato por instinto recua um pouco, para dentro de casa. Imediatamente Clayton avança, entrando na sala e fechando a porta.
O empresário sente-se perdido, não sabe que rumo tomar, quando sente a mão forte do macho segurando seu braço.
- Você deve ter um escritório aqui viado, vamos prá lá.O toque másculo do boy provoca aqueles arrepios inexplicáveis no grandão, que em vão tenta argumentar sobre mulher, filho e tal.
Decidido, o negro segura-o pelos cabelos, como vinha se acostumando a fazer, e puxa sua cabeça prá trás, fazendo o corpo tombar.
Diante do olhar amedrontado, o macho lhe dá um beijo, daqueles beijos selvagens que deixavam o outro desnorteado.
- Meu loirão gostoso, não vim aqui te machucar, só vim te comer.
O empresário está tremulo, agora ele não tem mais ímpeto de ter qualquer reação. Já aprendeu a duras penas o seu papel nessa relação.
Nisso, ouvem passos na escada, sua esposa vem descendo. Com muita cara de pau e sangue frio, Clayton fala como se continuasse um assunto de trabalho.
Quando a mulher entra em cena, ele a cumprimenta com humildade e educação. Ainda emburrada da misteriosa noite anterior, a esposa anuncia que o bebê dormiu e que vai sair, passar no supermercado, estas coisas de sábado de manhã.
O marido procura despistar sua apreensão, e pede para ela não ir. Sem dar muito papo, ela vira as costas e sai, trancando a porta com sua chave, por fora.
Quando Renato olha para o lado, Clayton está sorrindo cinicamente, segurando a outra cópia da chave, e vai até dele, os olhos injetados de tesão. A camiseta regata deixa a mostra os mamilos rosados do empresário, e as havaianas pretas destacam ainda mais seus pés branquinhos.
Sem perder tempo, o macho segura firme o homem tremulo e o tomba, novamente deixando sua boca na altura certa para ser beijada.
O loirão sente aquela língua grossa penetrando sua boca, e sem querer solta uns gemidos, aumentando ainda mais a excitação do negro. Lentamente, Clayton o conduz para o sofá da sala, onde o deita, delicadamente.
Renato está confuso. Novamente tesão, medo e sentimento de culpa se misturam. De repente, sente a mão pesada do negro lhe dando uma bofetada.
Ele se encolhe assustado e Clayton começa a rir dizendo:
- Só prá te despertar viado.
Em seguida, afasta a camiseta do parceiro para o meio do peito, segura firme seu braço direito e começa a mamar com vontade o seu peitinho.
Novamente descontrolado, o passivo geme, de novo percebendo que seus gemidos se assemelham aos de uma fêmea.
Satisfeito com o domínio que já obteve sobre o indefeso Renato, Clayton suga-lhe os mamilos enquanto ele se contorce no sofá.
Sem perder tempo, o macho segura-o pelo cabelo e puxa, tirando-o do sofá e jogando no chão. Dá um chute de leve na sua bunda e diz:
- Vamos lá, me mostra seu quarto, você vai ser minha fêmea na sua cama.
- Que isso, você ficou maluco! Renato solta a observação sem querer.
Quando percebe, já é tarde para arrepender. O boy segura seus dois braços e o empurra com força contra a parede. Assustado e consciente de sua submissão, ele pede desculpas gaguejando, mas já provocou raiva naquele moleque que não admite ser tratado assim.
- Parece que você não aprende nunca né viado? Será que vou ter que partir sua cara? Renato só treme, indefeso, prensado contra a parede, sentindo aquelas mãos negras marcando seus braços de pele muito branca.
Quando se dá conta, está sendo jogado no chão, com certa agressividade, caindo de quatro no meio da sala.
- Pegou o boi, dessa vez passa, temos pouco tempo. Vai ser aqui mesmo, sussurra Clayton, num tom ameaçador.
Montando no empresário, força-o a se deitar de bruços no chão. Puxa seu pé esquerdo, tira a havaiana e começa a chupar o pezão delicado e branquinho do empresário, que geme e se contorce, já sentindo o pau do negro endurecendo em sua bunda.
Clayton abre-lhe as pernas e aplica chupões nas coxas macias, fazendo-o dar pulos e gemer alto. Manipulando o corpo grande e branco do empresário, vira-o de frente e novamente começa a beijá-lo. Acaricia os cabelos castanhos claros, aperta de leve os mamilos.
Renato vai amolecendo, sentindo-se dominado pelo macho, ainda que agora sem nenhuma violência.
- Meu Deus, ele pensa assustado, eu gosto disso... Começa então a acariciar delicadamente o peito másculo de Clayton, retribuindo o beijo.
O garoto para de beijá-lo, dá uma encarada e sorri:
- Você é minha fêmea seu loirão gostoso, agora não tem mais volta. Puxa o short e a cueca de Renato, e vai levantando suas grandes e bem formadas pernas. Coloca os dois pés branquinhos sobre os ombros e mais uma vez não resiste. Dá leves mordidas e chupões naqueles pés tão macios, fazendo o empresário gemer e se contorcer.
A língua agora procura o buraquinho rosado, e já entra fazendo um estrago, enfiando fundo, chupando, dando beijos estalados.
Renato geme alto e do gemido passa a quase um grito, quando sente aquele pau duro e negro ir entrando com firmeza no seu cu.
- Ai... tá me machucando... Ele fala, mas não em tom de reclamação. Sua voz está bem manhosa. Clayton sorri, debruça-se sobre ele e começa a beijá-lo, dizendo com delicadeza:
- Daqui a pouco passa meu amor... Sem parar um só minuto de estocar, Clayton vai aumentando a velocidade.
Com o rosto transtornado de tesão, ele segura firmemente os cabelos do passivo e mete, urrando feito um animal.
Renato geme indefeso, já sem saber se o que sente nesse momento é tesão ou medo. Mais uma vez, a sua bunda é inundada pela porra grossa do office boy.
Ele sente a gosma escorrendo pelas pernas enquanto Clayton debruça-se sobre ele, para um beijo apaixonado.
- E agora loirão, como é que se faz...? Bem submisso, Renato fica de joelhos e coloca o pau de Clayton na boca para limpar.
- Isso viado, limpa o pau do seu macho...Já de pé, o macho levanta-o do chão puxando-o pelos mamilos, divertindo-se com seus gemidos e com a sua incapacidade para se defender.
- Seguinte loirão, fala, encarando o empresário de baixo pra cima. Tu já viu que seu destino é ser minha fêmea mesmo e parou de valentia. Mas prá gente não esquecer...Renato sente o rosto queimar com a bofetada do negro, que o atira no chão novamente.
- Esquenta não chefinho, amanhã to de volta. Clayton abre a porta, atira a chave em Renato e sai, assoviando pela calçada.
ESTE É UM TRECHO DO LIVRO "DOMINAÇÃO", DE AUGUSTO TREPPI, À VENDA COM TOTAL SIGILO E SEGURANÇA PELA LOJA VIRTUAL.
O FRETE É GRÁTIS PARA TODO O BRASIL!
Autor: Divulgador de contos
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