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Torturas Anais I

  • 31 de Dezembro de 2010
Bom, meu nome é Guilherme Fontenelli, tenho 21 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, pele branca, barriga tanquinho médio e ombros largos.
Minhas pernas são grossas e meio peludas e meu pau mede 22 cm.
Essa história aconteceu comigo semana passada e vou contar aqui a primeira parte desta aventura.
Todas as sextas-feiras eu costumo passar mais de duas horas na academia. Nos dois primeiros anos de academia, eu ficava somente uma hora malhando. Mas agora, quando completou quatro anos, eu fiquei mais habituado a permanecer por quase três horas.
Então, sempre fui heterossexual. Nunca em minha vida me imaginei transando com um homem ou um homem dando em cima de mim. Mas nesse dia, tudo mudou.
Enquanto eu estava fazendo as abdominais, olhei pelo canto de olho que havia um homem me observando. Era um homem careca, fortão, muito forte, barba castanha e tinha o rosto bem arredondado. Do tipo ursão. No seu braço esquerdo, havia uma tatuagem que eu não consegui enxergar o que tinha escrito.
Mas eu não ligeui. Simplesmente ele estava fazendo exercícios de braço e eu achei que ele olhava apenas por curiosidade.
Passadas quase três horas que eu estava na academia, decidi sair. Já estava tarde demais, e, como moro só, costumo chegar em casa e assistir um bom filme.
Me despedi de João, um rapaz que auxilia as pessoas, e fui até o subsolo da academia. Chegando lá, acionei o alarme do carro: uma Mercedes preta.
Quando estava quase entrando, o cara que eu havia visto olhando para mim, apareceu de repente do meu lado.
- Tudo bem?

Sem dar tempo para eu responder, ele aplicou uma injenção no meu braço direito e rapidamente colocou um capuz preto sobre meu rosto.
E então, apaguei.
A minha vista doía muito. Abri vagarosamente os olhos e contemplei o lugar aonde eu estava.
Era uma espécie de sala cirúrgica, com paredes brancas e vários aparelhos espalhados. Além disso, eu estava deitado sobre uma maca e, quando percebi, quase morri:
EU ESTAVA NU!
Completamente pelado. Meu pau de 22 cm estava mole, repousando entre as minhas duas coxas grossas. Minhas mãos estavam amarradas por um cinto grosso, assim como minhas pernas. Na minha boca, havia uma espécie de mordaça preta.
Olhei mais uma vez ao redor e vi uma porta se abrindo.
Era o ursão da academia, completamente nu.
- Olá, Guilherme! - falou ele, exultante.
Eu me contorci, ainda sem entender o que estava acontecendo.
- Gostou do meu pau? - perguntou o ursão, mostrando o pau de mais ou menos 21 cm, duraço.
Eu arregalei meus olhos.
- Talvez você não esteja entendendo. Meu nome é Carlos, mais conhecido como Carlão. Você está aqui hoje por que eu quero. Faz muito tempo que observo você.
Mais uma vez eu me contorci.
- Vamos brincar um pouco hoje. - ele pegou o pau e começou a batê-lo na minha bochecha - É o que gosto de fazer com os homens. Principalmente uma delícia como você.
A voz de Carlão era grossa, muito grossa, e chegava a assustar.
- Vamos começar!
Carlão contornou a maca e parou em frente a uma badeja de prata. Olhando melhor para esta bandeja, pude ver que havia lá vários brinquedos eróticos.
E num segundo compreendi tudo! Carlão era um sadomasoquita. Homossexual e sadomasoquista. Gostava de maltratar e iniciar homens heterossexuais. Ou seja, eu estava frito!
Carlão, então, desamarrou os meus pés e eu começei a me debater. Mas não havia jeito, Carlão era muito forte e segurou firmemente minhas pernas.
Então, levantou minhas pernas e as colocou sobre uma espécie de rede. Como aqueles ferros em que a mulher apois as pernas para o ginecologista analisar sua vagina.
O meu cu liso estava totalmente à vista. Estava na posição de frango assado.
- Que cu lindo! - falou Carlão, imediatamente colocando a boca nele.
Instantaneamente, senti a língua dele passando por todas as minhas pregas. A sua barba roçava pelo meu buraco, espinhando o orifício. Ele lambia com ferocidade, passando a língua como um cachorro bebendo água.
Depois, esfregou apenas a sua barba no meu cu e eu pude sentir uma leve ardência no buraco.
- Gostoso. - disse ele, batendo fortemente na minha bunda.
Ele se afastou mais uma vez e eu começei a me debater. Não queria aquilo!
- Tá gostando? Tem mais...
Dizendo isto, ele levantou sua mão e mostrou um consolo da grossura de uma pica de cavalo. Era um consolo preto, grosso e longo.
Quando vi, me deu um desespero. Queria sair dali a qualquer custo.
Carlão pegou o gel lubrificante e passou primeiro por todo o meu cu e depois colocou dois dedos de uma vez só lá dentro. Então, pegou o consolo e foi forçando devagar.
Nossa, só o começo já doía. Parecia que eu ia morrer.
Ele foi colocando mais e mais até que entrou até a metade.
- Vou ser bonzinho... Não vou enfiar tudo...
Então ele começou a rodar o consolo lá dentro e eu senti uma queimação no cu. Parecia uma tora de madeira dentro dele.
De repente, então, senti um líquido escorrer: era sangue!
Estava literalmente sendo estuprado.
- Que delícia.
Eu não acreditei no que vi a seguir. Carlão pegou o sangue que estava ecorrendo pelos cantos do meu cu e começou a lamber, colocar na própria boca.
Eu estava com nojo de tudo aquilo, sem falar da dor no cu.
Passei mais vinte minutos com aquele mastro no rabo, até que Carlão tirou tudo e eu pude sentir um vento entrando pelo buraquinho.
Quer dizer, buracão. Por que estava completamente arrombado.
- Próximo passo!
Dizendo isto, Carlão meu deu outra dose de injeção.
Eu apaguei, ainda com o cu ardendo e com medo, sem saber o que viria a seguir.
O que posso adiantar, é que Carlão ainda iria torturar muito meu cu e que, logo logo, eu ia acabar gostando daquilo.
CONTINUA...


Autor: Guilherme
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