O Ruivo
Apareceu oportunidade de trocar meu apartamento por um maior e bem mais perto do meu consultório.
Já morava a 4 meses no novo apartamento, no sábado ia ate ao bar da piscina, tomava umas cerveja e conversava com os outros moradores, tudo muito tranqüilo, ficava vendo a criançada brincando, tinha um menino de uns 3 anos ruivo que estava sempre com uma senhora, fiquei sabendo que era a avó, muito simpática.
Um domingo estava em casa preparando o café da manha, era por volta das 7 horas quando a campanhia toca, abri a porta dei de cara com um homem ruivo, de uns 28 anos, um pouco mais baixo do que eu, só podia ser pai do ruivinho, tava muito nervoso, ele se apresentou, Dr bom dia, desculpe se venho lhe perturbar, sou Lucas pai do Mateus, minha mãe falou que o Sr é medico meu filho ta com muita febre, não sei o que fazer.
Calma, deixa colocar uma roupa e desligar a cafeteira e vamos dar uma olhada no seu filho, coloquei uma calça, peguei a maleta, vamos, pegamos o elevador e descemos 5 andares, notei que ele andava com certa dificuldade, como se tivesse problemas nas pernas.
Examinei o menino, tava com a garganta muito inflamada, mediquei, pedi para compra os remédios o mais rápido possível.
Mais tarde volto para ver como ele esta. Quanto é Dr? Nada, e me chame de Ricardo. Ele ficou sem graça, foi quando a avó disse toma café com a gente, aceito um cafezinho.
Mais tarde desci para o bar da piscina, tava tomando uma cerveja quando o Lucas chegou, Ricardo nos gostaria que almoçasse com a gente, ofereci um cerveja, ele sentou e ficamos bebendo e conversando, falou que tinha uma firma de materiais de construção, falei que tinha me separado, ele de cabeça baixa falou que não chegou a casar com a mãe do Matheus, ela nunca quis ter filho, quando o filho um ano ela conheceu um cara e foi com ele para a Inglaterra e deixou-o comigo.
Olhando para o Lucas comecei a ter um tesão, já tinha um bom tempo que não trepava com um homem, desde que terminei com a Carla. Não podia dar mancada.
Fui pagar a conta ele não deixou, ele levantou com dificuldade, perguntei o que era, desconversou e não falou nada, fiquei na minha, passei a observá-lo, tinha umas pernas grossa, um inicio de barriga e uma bunda bem arrebitada, o almoço foi bem agradável, o Matheus já esta sem febre e conseguiu comer um pouco, agradeci e fui para casa.
Tomei um banho, fui ver um pouco de TV, acabei dormindo, acordei com a campainha, olhei era o Lucas, abri a porta, aconteceu alguma coisa com o Matheus, ele ta bem, já esta ate brincando, o problema é comigo, quando sai da porta para ele entrar, olhou para baixo, foi quando me toquei que tava nu, só um momento coloquei uma bermuda, e fui conversar com ele, qual é o problema, sem jeito e com vergonha, ficou me olhando, levou um tempo para falar, to com problema na virilha, tenho ate dificuldade para andar, arde muito, deixa eu dar uma olhada, levanto, parecia que tava tomando coragem para abaixar a calça, quando arriou, tava de cueca azul clara e muitos pentelhos saindo para lateral , a pele muito irritada e vermelha, pedi para tirar a cueca, ficou parado de cabeça baixa, quando abaixou a cueca vi o pau mais bonito e branco da minha vida, cercado por uma pentalhada ruiva, meu o pau deu sinal de que também gostou...
Cheguei mais perto para olhar, tava tão perto que sentia o cheiro do pau misturado com sabonete, você tem muito pentelho por causa do calor, esta assado e com o suor irritou, o que devo fazer, vou cuidar disso, tira a roupa, sai fui ate o escritório peguei uma tesoura e um tubo de pomada, quando voltei para sala estava só de cueca, o corpo muito branco e cheio de pintas, um verdadeiro ruivo, vamos resolver isso de uma vez, levei ele para o quarto de hospedes mandei ele deitar na cama, parecia que ia morrer de vergonha, fazia o que eu pedia, sem falar nada, parecia um robô, deitou e fechou os olhos...
Vou aparar os pentelhos para poder cuidar de você, comecei a cortar por fora da cueca, quando fui tirar a cueca ele ficou muito tenso, mais não disse nada, minha sorte era que ele estava com os olhos fechado se não ia ver que eu estava de pau duro, o pau dele tava muito encolhido, talvez por vergonha...
Fui cortando o que podia sem ter que segurar no pau dele, apesar de ser o eu que queria, pedi para ele segura o pau para cima que precisa aparar tudo, sempre com os olhos fechado, o meu tesão tava a toda, acabei pedi para virar de costas, quando vi aquela bunda o meu pau começou a baba, o rego também tava muito irritado, terminei e mandei ele tomar um banho, fiquei meio de costa para ele não vê que estava de pau duro, dei uma toalha, limpei a cama , nunca vi tanto pentelho...
Quando terminou do banho, voltou enrolado na toalha, mandei deitar que ia acabar logo, sem falar nada deitou e tornou a fechar os olhos, peguei a pomada e abri a toalha, comecei a passar a pomada nas virilhas, fui espalhando bem, com muito cuidado e carinho, já não agüentava mais, comecei a passar pomada pelo saco, o pau dele deu um tranco, passei bastante pomada no saco e fui subindo pelo pau, começou a ficar duro, o meu parecia que ia sair da bermuda, ele sempre calado e de olhos fechado, pedi para virar de costa...
Quando passei no rego ele trancou a bunda, relaxa, preciso passar o remédio, fui passando de vagar, tava gostando de cuidar dele, a frente da minha bermuda já mostrava a marca da minha secreção, encostei o dedo no cuzinho.
Ele gemeu, quando tentou se levantar o dedo entrou naquele cuzinho virgem, ficou deitado de lado parado, vi que estava de pau duro, tinha uns 17 cm, segurei e comecei a tocar uma punheta, gemia baixinho, colocou a mão para trás procurando meu pau, deixei a bermuda cair e cheguei mais perto, ficou segurando, começou a tocar, ao mesmo tempo que tocava uma para ele brincava com o dedo no cuzinho, ele gemeu alto, quando começou a gozar muito, empinou a bunda e meu dedo entrou de uma vez, senti o calor daquele cuzinho e gozei.
Levantou sem falar nada, colocou a roupa, só deu tempo de colocar a pomada na mão dele, foi embora.
Durante 3 dias passei no apartamento do Lucas, sempre na esperança de vê-lo, examinava o Matheus, fazia uma hora e nada dele aparecer, o menino já estava bom, não tinha mais motivos de ir lá.
Mais não parava de pensar no Lucas, uma sexta feira, cheguei cansado, a semana tinha sido puxada, já ia tomar um banho quando o interfone tocou, alo, alo, alo , Ricardo é o Lucas, você esta ocupado... Não To precisando conversar com você, posso ir ate ai... Claro, ta tudo bem com o Matheus... Ele ta ótimo, to subindo.
Só deu tempo de colocar uma bermuda e campainha tocou, abri a porta , quando olhei para ele, meu tesão veio com tudo, tive que me controlar para não agarrar ele ali mesmo, entrou meio sem jeito, sentou no sofá e ficou calado me olhando, pelas roupas tinha acabo de chegar do trabalho.
Quer tomar uma cerveja?
Quero to precisando.
Peguei duas latas e copos, entreguei e sentei de frente para ele, começamos a beber, ficava olhando, sem falar nada.
O silencio tava me incomodando, ele estava sem coragem de tocar no assunto, Lucas as assaduras melhoram.
Já estou bom, meu pai morreu muito cedo, tive que assumir a empresa e minha mãe, depois veio o Matheus, que foi a melhor coisa que aconteceu e deixou minha mãe mais feliz, amo meu filho, Ricardo estou assustado com que aconteceu, nunca fui muito ligado em sexo, trepava só por trepar, nunca fui para cama com um homem, nem nos tempos de criança que tem aquelas brincadeira...
Hoje criei coragem para vir falar com você, mais desde daquele dia que não paro de pensar em tudo, quando penso em você fico de pau duro, levantei puxei ele dei um abraço apertado, senti que o pau dele ficou duro na hora, ele tremia, ficamos abraçados, nossos pau estavam encostados, tinha que ir com calma, fui tirando a roupa dele bem devagar, não queria que se assustasse, deixei-o só de cueca, comecei a beijar os peitinhos, o que fez ele geme.
Peguei pela mão e elevei para o banheiro do meu quarto, quando tirei a cueca vi o pau que tanto queria, Lucas abriu a minha bermuda meu pau pulou para fora como um cavalo selvagem.
Entremos no chuveiro e comecei a dar banho nele com muito carinho, fui ensaboando o peito, pela barriga saliente, quando toquei no pau dele parecia que tinha tomado um choque, o pau tava duro como ferro, tinha 17 cm, dava para fechar a mão, peguei a mão dele e levei ate meu pau, que é um pouco maior e mais grosso, no inicio ficou travado, só segurando, comecei a tocar uma punheta bem lenta nele, aos poucos foi se soltando e começou segurar com mais vontade.
Precisava tomar a iniciativa sem assustar.
Perguntei – Lucas você quer parar.
- Não, só estou com receio, tudo ta sendo uma novidade.
- Vamos para o quarto, se você quiser parar é só falar.
Levei ele para o quarto, sentei na cama, ele ficou em pé, o pau tinha amolecido, eu queria dar prazer a ele, comecei a lamber o saco, passava a língua na cabeça, o gemido dele tava me dando o maior tesão, fui chupando e passando a mão na aquela bunda que tanto queria...
Quando encostei o dedo naquele cuzinho virgem, ele disse para Ricardo não estou conseguindo me controlar to quase gozando, fui deitando ele sem tirar o pau da boca, fui lambendo o saco ate passar a língua no cuzinho, ele só gemia, foi quando alguma coisa despertou, ele empinou a bunda pude enfiar a língua mais fundo, virei ele de costa para mim, fui beijando as costa, ate encostar o meu pau na bunda dele, ao mesmo tempo apertava os peitinhos, quando coloquei a cabeça do meu pau bem na portinha ele travou a bunda, fiquei parado ate ele relaxar, dei um beijo na orelha dele, Lucas você quer tentar.
- Teu pau é muito grosso, deixei ele na cama, fui no banheiro e peguei uma pomada, ele continuava da mesma maneira, passei bastante pomada no meu pau e no cuzinho dele, enfiei a ponta do dedo e gemeu como da primeira vez, encostei o pau e forcei um pouco, tava tão emplastado de pomada que a cabeça entrou ate a metade, Lucas deu um gemido de dor, parei para ele acostumar.
- Quer parar?
-Não, ta uma dor com muito tesão, só vai com calma, é minha primeira vez, empurrei mais um pouco, a cabeça entrou toda, ele gemeu alto, quando peguei no pau dele, tava muito duro e maior, empinou a bunda, virou e disse...
- Ricardo você é medico, se fizer algum estrago vai ter que cuidar, coloca tudo que eu agüento, fui empurrando a pica devagar mais sem parar, ele gemia, senti meu saco bater no dele, tava tudo dentro, parei um pouco, continuava a tocar no pau dele, comecei um entra e sai bem lento, foi quando ele disse...
- Não agüento mais, vou gozar, não podia gozar estava sem camisinha, aumentei a punheta gemeu, o cu dele apartava o meu pau, ele tava gozando muito, tirei o pau e gozei na bunda dele, era muita porra tanto minha como dele, deite e puxei a cabeça dele para o meu peito e fiquei fazendo carinho...
- Ricardo foi muito bom, ate hoje eu nunca senti tanto tesão, mesmo com a minha bunda doendo.
Lucas sangrou um pouco você vai ter que vir aqui toda noite fazer curativo.
Ele riu, o sorriso mais bonito e sincero que já vi.
Isso aconteceu tem 4 anos, hoje nos somos os melhores amigos e amantes.
Autor: Jotta
E-mail - cariocorj@gmail.com
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Conto enviado pelo internauta.
