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Eu e o Peão Raimundo

  • 31 de Dezembro de 2010
Já contei aqui sobre o Raimundo, um pião da fazenda do meu tio, negro, alto, por volta de 1,95m, uma piroca de uns 23 ou 24 cm, bem grossa, negra, da cabeçona grossa e meio arroxeada.
Quando saí da fazenda, deixei meu número de telefone e endereço com ele, caso ele quisesse ir me ver na cidade e me ligasse sempre que quisesse.
Estou morando só, já que meus pais se mudaram para outra cidade.Passou uns 2 ou 3 dias depois que voltei da fazenda, onde participei de uma orgia maravilhosa e, quando cheguei no hall do prédio onde moro e vi uma figura enorme, de chapéu de vaqueiro, negro, com uma camisa vermelha já bem surrada, uma calça jeans bem desgastada, botas e uma sacola de viagem.
Era Raimundo.Acenei para o porteiro liberar a passagem dele e o chamei, convidei ele para subir para o meu apartamento, só conseguia olhar pra ele, não esbocei nenhuma reação no elevador e só perguntei a ele se estava bem.Entramos em meu apartamento e eu liguei para o trabalho pedindo que me liberassem o restante do dia.
Perguntei a ele o por que dele estar ali, se precisava de algo e ele me disse que queria trepar comigo de novo, que não parava de pensar nas trepadas que tivemos na fazenda.
Eu sentia minha carne tremer. Aquele negro imenso ali, com cheiro de macho, misturado com suor e mato, na minha frente e eu o querendo, apenas tirei minha roupa e pedi que ele tirasse a dele.
Ele me virou de costas, escarrou nas mãos e passou no meu cú. Quando percebi, algo muito grosso tava entrando ali, senti muita dor, pensei que não agunetaria, era a cabeça da pica dele, entrando devagar, meu cu se dilatava pra receber tudo, e ele foi pondo, até chegar ao final, doía muito, pois o pau dele, de tão grande, se dobrou dentro de mim.
Ele começou a mexer e mexer... Aumentou a velocidade, eu já não sentia dor, só o pau dele me massageando por dentro, eu tinha vontade de gozar, mas ele não parava, aquele pauzão me invadia cada vez mais.
Como um animal no cio ele me fudia, até que gozou, senti algo quente dentro de mim, mas em muito volume. Era o gozo dele.
Quando ele terminou, não tirou, me segurou, puxou uma cadeira e nos sentamos.Eu tava ali, sentado no colo dele, com o pau dele dentro de mim.
Ele ficou falando no meu ouvido que não tinha conseguido esquecer nossa foda, que dormia pensando, que batia muita bronha imaginando, que decidiu vir porque não aguentava mais.Comecei a sentir de novo endurecer, só que agora ele se ajoelhou comigo no chão e me enrabou de 4, doía tudo, meu cu, dentro de mim, era uma pica muito grossa e muito comprida.
Ele gozou. Ficamos ali, ele ajoelhado e eu de 4. Ele disse que deixava dentro pra eu me acostumar. Perguntei porque, ele disse que ficaria mais uma semana comigo, antes de voltar pra fazenda. Ele ainda endureceu mais uma vez e mandou ver, depois de gozar, disse que eu merecia uma folga e retirou o pau, devagarzinho.
Quando saiu tudo, parecia que havia uma tremendo vazio dentro de mim.Fui tomar banho e, quando me ensaboava, ele entrou, me fez chupá-lo, gozou muito, gozou tanto que me engasgou, depois começou a mijar em mim, fiquei louco com aquela urina cheirando de esperma.
Foram 7 dias de sexo devasso, onde aquele negro me usou e me abusou. Pedi folga por 7 dias do trabalho. Ficamos nús, na minha casa, por 7 dias.
Ele me fudia, em média, uma vez a cada hora. Só paravamos para comer, tomar banho e pras necessidades. Meu cu ficava em brasa, mas eu gostava, apesar da dor.
Mamei muito esperma, engolia mesmo, e no final de cada dia tirava do cu quase um copo de 100ml de esperma.
Rolou uma última vez no banheiro da rodoviária, oral, depois anal. Ele seguiu viagem e eu voltei com o esperma dele dentro de mim. Foram 7 dias maravilhosos.
No próximo conto, vou contar como foi minha nova ida na fazenda e meu reencontro com Raimundo e Zé.

Autor: Sobrinho Devasso
E-mail - bebebambam2000@yahoo.com.br
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Conto enviado pelo internauta.


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