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De Santo não Tem Nada

  • 31 de Dezembro de 2011
O que eu vou contar aconteceu no último final de semana. Estavamos indo para Praia Grande (baixada Santista em SP) eu (E.), minha namorada, um amigo nosso (R.) e a namorada dele, que não conhecíamos.
Fomos passar um final de semana, para esfriar a cabeça do dia-a-dia em São Paulo. Fomos no meu carro, pois no carro dele não caberia todo mundo, mais as malas.
Eu, E., tenho 25 anos, 1,75m, 79Kg, branco, uso óculos, cabelo castanho bem curto. Sou bonito, mas não faço tipo modelo. Namoro há 5 anos, sou bissexual, e principalmente discreto - ninguém além dos caras com quem me relacionei sabem disto.
Este amigo meu e da minha namorada tem a minha idade, mesma altura, mas é bem magro, e bem branquelo, apesar de ter cabelo escuro.
Ele, R., está namorando, mas tem algumas restrições religiosas, pelas quais ele não bebe, e ainda é virgem, e pretende se manter assim até se casar. Isto é, pelo menos com mulheres.
No dia em que descemos para a praia, o decorrer do dia foi normal, entramos no mar, almoçamos, brincamos um pouco, saímos a noite... Estávamos no apartamento dele, que tem dois quartos.
O mais óbvio era que cada casal ficasse em um deles, mas no final do dia, ele meio envergonhado pede para que eu dormisse com ele, e que as meninas dormissem no outro quarto, para evitar 'tentações', segundo ele.
Compreendi a situação, e como o apartamento era dele, eu deveria seguir as regras dele. Conversei com a minha namorada que entendeu perfeitamente.Num dos quartos havia duas camas de solteiro, e no outro havia uma cama de casal.
Para dar conforto para as mulheres, decidimos que iríamos dormir no quarto com a cama de casal. Como estas últimas noites estão um calor absurdo, fomos dormir só de cueca.
Eu costumo usar aquelas cuecas boxer, e ele estava usando uma samba-canção de seda.Durante a noite, sinto ele inquieto, porém dormindo pesado. Eu, por outro lado, tenho sono leve.
Comecei a prestar atenção em seus movimentos, e ele começa a falar dormindo, praticamente sonâmbulo. Percebo que ele está falando o nome de sua namorada, e junto com isso ele começa a tatear a cama, como se tivesse em busca dela.
Óbvio que a cama não era tão grande assim, e a única coisa que ele encontrou foi eu. Colocou a mão na minha barriga, e começou a massagear, como se estivesse procurando outra coisa.
Ele continuava falando o nome dela, e continuava dormindo... até que ele começou a descer a mão. Eu continuei parado, só vendo até onde ele iria.
Não impedi, nem interrompi, eu imaginava que quando ele percebesse que 'eu' não era 'ela', ele acordaria, ou desistiria, e eu daria algumas boas risadas (tirando uma casquinha, é claro!).
Eu já estava excitado, com meu pau latejando dentro da cueca, quando pra meu espanto ele coloca a mão dentro da minha cueca e começa a apertar meu pinto, na maior cara de pau.
Deixei ele apertando, e assim ele ficou. Como eu percebi que ele não mudou de posição nem o que estava fazendo, comecei a agir, e desci minha cueca, revelando meu pau (que normal: 16 cm, grosso, com cabeça rosada).
Assim que liberei, ele começou a bater uma punheta lentamente pra mim.
Fiquei curtindo o momento, quando notei que ele também estava batendo uma. Comecei a ajudá-lo, e bati uma pra ele.
Eu não estava mais aguentando e decidi chupá-lo. Fazia tempo que eu não mamava, e eu estava precisando disto.
Ele também tem um pau normal, pouco maior que o meu, deve ter uns 17 cm, não pude ver a cor ou o formato, mas era torto para a direita.Para meu espanto, ele se vira, e começa a me chupar.
Ficamos neste 69 uns 10 minutos, até que gozamos. Eu engoli tudo o que ele tinha pra gozar.
Ele engasgou com meu gozo, virou, e dormiu.Dia seguinte acordamos e não tocamos mais no assunto.
Eu devo ser muito azarado: estou colecionando noites de foda, mas elas nunca têm replay.
Já publiquei outros contos aqui no Galáxia Gay:
Verdade ou Desafio
Depois de Várias Latas de Cerveja
Entre outros. Todos eles, fatos reais.

Autor: Knolan
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