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Foda entre meu Pai e meus Dois Irmãos

  • 31 de Dezembro de 2011
Todos me chamam de Diego e o que tenho a contar aconteceu na minha infância no interior da Bahia.
Não cheguei a conhecer minha mãe pois ela morrera quando eu nasci. Meu pai cuidou de mim e de dois irmãos mais velhos até a nossa vida adulta na fazenda.
Tínhamos verdadeira adoração pelo nosso pai que, apesar da idade e da vida difícil na roça, era muito conservado e desejado pelas mulheres da região, mas depois da minha mãe nunca soubemos do envolvimento dele com nenhuma mulher.
A parte do dia que mais gostávamos era a hora do banho... quando nosso pai estava disposto levava-nos para tomar banho no rio que passava em nossa propriedade, quase sempre eu ficava em casa por ser muito novo.
Algumas vezes eu ia e era só felicidade, mas meus irmãos sempre iam com ele. Paulo, o mais velho já tinha 14 anos e Júlio 10, eu estava com 5 anos.
Morria de ciúmes dos meus irmão com o meu pai e ainda achava que ele nutria mais carinho por eles, eram mais parceiros e muitas vezes dormiam os três num mesmo quarto.
Numa das vezes em que fui proibido de ir para o rio eu resolvi segui-los e o que vi me marcou para toda a vida: meu pai e meus irmãos estavam todos nus, com a água até os joelhos.
Meu pai ensaboava Paulo, acariciava seu pau na bunda dele enquanto passava o sabonete por todo o seu corpo. Em seguida meu pai virou Paulo, ficaram frente a frente e meu pai falou: “deixe-me ver se teu pau ta limpo mesmo” e agachou introduzindo a caceta de Paulo na boca que rapidinho endureceu.
Ficaram num boquete fenomenal até Paulo gozar. Atrás da moita onde eu estava podia ouvir claramente os gemidos do meu irmão.
Depois foi a vez de Júlio. Inicialmente ele falou que tomaria banho sozinho, mas meu pai disse que ele não sabia ainda tomar banho e começou a ensaboar meu irmão da cabeça aos pés, parando demoradamente na bunda dele e depois no pau.
Meu pai acariciava a rolinha de Julio e dizia: ”Faz ela crescer logo que eu quero tirar o teu cabaço”.
Nisso, ele ainda de pau duro, começa a sarrar, meio sem jeito por Julio ser muito pequeno, na bundinha de Julio, falava algumas coisas no ouvido que não dava pra entender e continuou até soltar um uivo. Tinha gozado.
Mandou eles limparem a gala e voltaram para casa. No outro dia, ainda atordoado e enciumado falei para meu pai que queria tomar banho com eles e ainda queria que ele fizesse do mesmo jeito que ele fez nos outros.
Confessei que havia visto tudo e meu pai calmamente falou que eu era muito novo pra aquelas coisas.
Continuei de fora dos banhos, mas assistia a todos. Meu desejo por pica crescia mais e mais, não me interessava a pica de Julio ou de Paulo quando roçavam em mim.
Queria a de um homem como meu pai. Num desses dias veio passar uma temporada conosco um peão amigo de meu pai. Ele acabou dormindo num quartinho dos fundos.
Várias vezes vi o peão tomar banho e algumas dessas ele batia punheta e me enlouquecia. Me perguntava se eu já tinha visto uma caceta como a dele e se eu queria pegar.
Quando eu tentava pegar ele dizia: “Você é muito novo pra essas coisas”. Numa noite de festa em uma fazenda vizinha o peão chegou totalmente bêbado e foi dormir.
Eu ouvi quando ele chegou e entrei no quarto dele. Roncava e estava só de cueca. Me aproximei, puxei levemente a cueca até o pau sair. Ele nem se mexeu. Mexi mais um pouquinho e resolvi botar na boca como meu pai fazia.
Tremia muito de medo dele acordar. Ele acordou atordoado e chapado e falou: “Ah, é você? Quer mesmo uma caceta, neném? Quer sentir a minha pica na tua boquinha?”
O resto conto depois...

Autor: Isaak Sandiego
E-mail - isaaksandiego@live.com
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