Delícia de Vizinho
Moro em um condomínio onde há vários vizinhos gatos e gostosos, mas nenhum se compara ao baixinho que mora exatamente embaixo do meu apartamento.
Eu nunca soube seu nome, mas já ouvi alguns conhecidos seus o chamarem pelo apelido de Kekéu.
Ele é baixinho, mas tem um corpo bem gostoso, sarado e definido, sem exageros, e sempre que eu o via, desejava saber se é mesmo verdade que o que falta aos baixinhos em estatura, sobra em centímetros na rola. Mas nunca rolou nada além de “Bom Dia” quando nos encontrávamos pelo elevador.
Até que na semana passada eu estava tentando colocar uns objetos no porta malas do carro, quando o vi chegar do trabalho. Como era uma caixa grande, estava tentando acomodá-la direito no bagageiro, porém como sou desajeitado para isso, ele passou por perto e resolveu me dar uma ajuda.
Sem querer, rocei meu braço na sua calça, exatamente no pau. Como ele não se afastou, aproveitei para tirar uma lasquinha do meu vizinho solícito. Passei a mão pela rola e girei para a bunda durinha e gostosa.
Ele percebeu, mas não se desviou e eu gostei ainda mais. Na terceira investida, ele segurou minha mão e disse:
- Calma aí. Não é bem assim.
Eu tremi, achando que ele fosse me insultar ou coisa pior. Mas ele continuou baixinho:
- Aqui é perigoso. Vamos para meu apartamento.
Eu concordei e o segui. Sem dizer uma palavra, quando entramos no seu apto, ele simplesmente me jogou no sofá e me beijou profunda e ardentemente, como se fosse o último beijo do mundo. Uma sensação deliciosa.
Ele me abraçou de uma maneira forte e protetora, apesar de eu ser bem mais alto do que ele.
O cara simplesmente sabia o que estava fazendo. Coisa de homem de verdade.Fomos tirando a roupa um do outro devagar e sem frescura, apesar de minha vergonha.
Ele não se encabulou e quando ficamos só de cuecas – a dele era boxer branca – ele pegou minha mão e levou para aquele mastro enorme e grosso que pulsava na minha mão. Uma delícia.
Eu me abaixei e puxei sua cueca com a boca. Desci mordiscando suas pernas torneadas e peludinhas.
Voltei ao que me interessava e beijei a cabeça, depois o corpo e a base da rola. Passei para as bolas, raspadinhas, seus pelos eram todos aparados, talvez tivesse sido naquele dia só para eu cair de boca. Mamei com vontade. Com muita vontade.
Ele fazia movimentos de vai-e-vem maravilhosos, fudendo minha boca. Nos deitamos e ele propôs, mesmo sem dizer uma palavra que fizéssemos um 69. O mais delicioso que há foi feito neste mundo. Até que gozamos juntos.
Quando isso aconteceu, ele me puxou para junto de seu peito e me beijou, assim, trocamos nosso sêmen: o meu que estava na sua boca e o dele, que estava na minha se misturaram.
Aquele gosto quente diferente de tudo que eu já tinha provado até hoje está na minha memória. Foi tudo o que aconteceu. Eu me vesti e saí, pois tinha muita pressa de sair e não poderia perder o compromisso.
Depois disso, nos vimos uma vez no hall do prédio, mas não trocamos mais do que monossílabos. Confirmei tudo o que dizem sobre os baixinhos, não houve penetração, mas aquele membro recebeu todos os centímetros, tanto no comprimento, quanto no diâmetro.
Ele é simplemente delicioso. E sabe exatamente o que fazer, apesar de sua pouca idade.
Eu nunca soube seu nome, mas já ouvi alguns conhecidos seus o chamarem pelo apelido de Kekéu.
Ele é baixinho, mas tem um corpo bem gostoso, sarado e definido, sem exageros, e sempre que eu o via, desejava saber se é mesmo verdade que o que falta aos baixinhos em estatura, sobra em centímetros na rola. Mas nunca rolou nada além de “Bom Dia” quando nos encontrávamos pelo elevador.
Até que na semana passada eu estava tentando colocar uns objetos no porta malas do carro, quando o vi chegar do trabalho. Como era uma caixa grande, estava tentando acomodá-la direito no bagageiro, porém como sou desajeitado para isso, ele passou por perto e resolveu me dar uma ajuda.
Sem querer, rocei meu braço na sua calça, exatamente no pau. Como ele não se afastou, aproveitei para tirar uma lasquinha do meu vizinho solícito. Passei a mão pela rola e girei para a bunda durinha e gostosa.
Ele percebeu, mas não se desviou e eu gostei ainda mais. Na terceira investida, ele segurou minha mão e disse:
- Calma aí. Não é bem assim.
Eu tremi, achando que ele fosse me insultar ou coisa pior. Mas ele continuou baixinho:
- Aqui é perigoso. Vamos para meu apartamento.
Eu concordei e o segui. Sem dizer uma palavra, quando entramos no seu apto, ele simplesmente me jogou no sofá e me beijou profunda e ardentemente, como se fosse o último beijo do mundo. Uma sensação deliciosa.
Ele me abraçou de uma maneira forte e protetora, apesar de eu ser bem mais alto do que ele.
O cara simplesmente sabia o que estava fazendo. Coisa de homem de verdade.Fomos tirando a roupa um do outro devagar e sem frescura, apesar de minha vergonha.
Ele não se encabulou e quando ficamos só de cuecas – a dele era boxer branca – ele pegou minha mão e levou para aquele mastro enorme e grosso que pulsava na minha mão. Uma delícia.
Eu me abaixei e puxei sua cueca com a boca. Desci mordiscando suas pernas torneadas e peludinhas.
Voltei ao que me interessava e beijei a cabeça, depois o corpo e a base da rola. Passei para as bolas, raspadinhas, seus pelos eram todos aparados, talvez tivesse sido naquele dia só para eu cair de boca. Mamei com vontade. Com muita vontade.
Ele fazia movimentos de vai-e-vem maravilhosos, fudendo minha boca. Nos deitamos e ele propôs, mesmo sem dizer uma palavra que fizéssemos um 69. O mais delicioso que há foi feito neste mundo. Até que gozamos juntos.
Quando isso aconteceu, ele me puxou para junto de seu peito e me beijou, assim, trocamos nosso sêmen: o meu que estava na sua boca e o dele, que estava na minha se misturaram.
Aquele gosto quente diferente de tudo que eu já tinha provado até hoje está na minha memória. Foi tudo o que aconteceu. Eu me vesti e saí, pois tinha muita pressa de sair e não poderia perder o compromisso.
Depois disso, nos vimos uma vez no hall do prédio, mas não trocamos mais do que monossílabos. Confirmei tudo o que dizem sobre os baixinhos, não houve penetração, mas aquele membro recebeu todos os centímetros, tanto no comprimento, quanto no diâmetro.
Ele é simplemente delicioso. E sabe exatamente o que fazer, apesar de sua pouca idade.
Autor: Pedro
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