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Nunca Fui Chupado Assim

  • 31 de Dezembro de 2011
Oi leitores do Galaxia, estou aqui com mais um de meus contos.
Alguns me mandam emails cobrando postagem de novos contos, porém, como só posto contos verídicos não há como ter uma historia atrás da outra.
Estava em um desses dias de muito cansaço, trabalhado o dia inteiro, assistido aula a noite, esperando ônibus para voltar p/casa lá pelas 22h40min, com um tzão do caralho, doido pra fuder.
Chegado meu ônibus a primeira coisa que vejo no ultimo banco próximo ao cobrador foi um carinha novo, boa pinta com idade entre 18 a 19 anos, usava brinco, boné e um jeito estranho daqueles que vc segura firme a bolsa.
Como eu sou muito desconfiado olhei rapidamente, o carinha também olhou e eu tirei logo a vista com receio que ele entendesse que eu estava olhando com preconceito, e pra falar a verdade eu estava, neste dia levava na bolsa meu notebook.
O ônibus estava cheio, algumas pessoas estavam em pé, apenas um banco estava vazio, e era exatamente lado a lado com o carinha.
Na nossa frente havia uma divisória de vidro, percebi pelo vidro que ele vez ou outra me olhava, pensei esse cara não vai me roubar, o ônibus está cheio, ele terá dificuldade ate pra descer.
Decidi pegar no pau pra vê se o olhar dele acompanhava. Dito e feito, o olhar acompanhou, apertei o pau e ele não tirava o olho.
O telefone dele toca, ele atende, daí fico mais assustado, não era apenas o jeito, e os trajes, ele também falava feito marginal, todos olhavam estranho pra ele pela gírias. Terminada a ligação ele volta a olhar pro meu pau que de tanto amassar ficou duro.
Daí ele se vira e me pergunta: Que horas no teu relógio? Eu respondo e ele faz outra pergunta: Vai descer onde?

Eu fico sem palavras não sabia se dizia ou mentia, falei vou descer duas paradas a frente, era uma parada antes da minha. Daí ele fala: tu ta pegando no pau ta me deixando malucão. Falei pra ele que não havia entendido, ele me diz to com tzão. Sorri e falei quer pegar? Coloquei a bolsa cobrindo, o ônibus já não estava tão cheio, ele começou a apertar meu pau por cima da calça.
O cara era boa pinta, mas o jeito e o falar era de assustar, tinha jeito de macho, voz de macho, tudo isso me deu um tzão do caralho.
Desci do ônibus ainda receoso, ele desceu e fomos procurando um lugar, depois de ele pegar no meu pau, nem perguntei o que ele curtia.
Encontramos uma rua deserta, com um ônibus parado daqueles de aluguel para turismo, fomos pra trás, botei o pau pra fora, ele iniciou uma pulheta, forcei a cabeça dele pra baixo, ele meio que recusou, sem falar mas entendi pela atitude , mesmo assim baixou e de uma vez engoliu meu pau, pedi a ele pra apertar a boca e sugar com a língua como se estivesse querendo um recheio, assim ele fez, me chamava de gostoso, apertava, puxava com a língua, sentia como se ele realmente estivesse sentindo gostinho bom.
Gozei, gozei fartamente na boca dele, e pra minha supressa ele engoliu tudo.
Nunca na minha vida fui chupado assim, inexplicável. Bonito, jeito de macho, linguajar rasteiro e um excelente boqueteiro.
Normalmente não troco telefone, mas neste dia troquei, adquiri confiança, ele em nenhum momento se mostrou desonesto.
Falou que queria que eu comesse o cu dele, pois curti caras assim casados, sem jeito, e de confiança.
Pensei ele é um dos meus. Mesmo assim nunca mas o vi, o fone dele só vive desligado. Meu email está logo abaixo.
Sou de João Pessoa. Não afeminados, sigilo total, só como caras que precisem se sentir seguros ao serem comidos.


Autor: Josepy
E-mail - nascihmasoum@hotmail.com
MSN - nascihmasoum@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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