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Final de Ano em Familia

  • 31 de Dezembro de 2011
Final de ano, festas, família reunida, muita comida, bebida à vontade, gente bêbada exaltada, enfim, o contexto ideal pra a luxúria e o sexo desenfreado.
Todos os anos, minha família que é grande se reúne para comemorarmos o Natal e Ano Novo. Ficam em casa cerca de 60 pessoas, moro em uma casa grande e espaçosa, onde todos ficam bem acomodados.
Moro em São José do Rio Preto e como a cidade é muito quente, a maioria dos parentes já não agüentavam mais, tamanho calor.
Decidimos então, irmos para um thermas, numa cidade vizinha. Era uma quinta-feira, fomos em 5 carros, nem todos foram conosco.
Entretanto, pai, mãe, irmãos, primos, tios e tias, todos contentes com a expectativa de um dia refrescante.
O dia transcorreu numa tranqüilidade absoluta e claro, a maioria encheu a cara, ficaram trebados de cair no chão e alguns parentes, cansados, decidiram ir embora.
Ficaram além de meu pai, minha tia, tio, e três primos. Sim, todos eles na caminhonete do meu pai.
Como meu pai estava caindo de bêbado, meu tio foi dirigindo e sua esposa ao lado, e todos atrás. Eu acabei sentando no colo do meu pai, que estava de sunga e camiseta.
Não falei de meu pai nem de mim. Ele é um sujeito normal, nada de barriga sarada, muito pelo contrário, possui uma barriga de chopp, altura mediana, nada demais, somente seu jeito hétero, viril, mandão e às vezes grosseiro.
Eu tenho, 1,70m, discreto, 75kg, fujo do esteriótipo gay, homem mesmo normal, mas que curte um outro cara do mesmo perfil que o meu.Mas voltando, com todo o aperto e já cansados, meu pai e primos dormiram.
Com o saculejo do carro, comecei a sentir que algo crescia na sunga do meu pai e espetava minha bunda. Tentei sair daquela situação, pois não poderia imaginar acontecendo nada com o meu pai.
A distância entre o thermas e a nossa chácara era muito longa e eu ia escorregando pelas pernas dele e acabava sentado em cima de sua rola, que já se tornava um volume que não dava pra esconder e eu constrangido, com toda aquela situação, comecei a ficar nervoso.
Em nenhum momento da viagem, meu pai acordou ou esboçou algum movimento em que eu achasse que ele estivesse disfarçando, acordado, alimentando aquela situação.
Pelo contrário, meu pai sempre foi muito correto, severo, tinha um sono super pesado, além do acúmulo exagerado de bebida, que agravava sua situação.
Eu realmente não queria que aquilo tivesse acontecendo, ainda mais ali, com toda aquela gente do meu lado, a caminhonete estava lotada, não tinha muito o que fazer, estávamos em 5 atrás, então, vocês imaginam.
Até pelo próprio sacolejo do carro, aperto a situação se agravava e meu pai nada de acordar, para pelo menos perceber o que acontecia e perceber que eu estava atento ao que acontecia e tentava fugir.
Mas em vão, me peguei de pau duro também, pela primeira vez, sentindo tesão por aquela situação, errada claro e inusitada. Nunca poderia pensar que ficaria de pau duro com uma situação como essa e ainda penso se foi de tesão pelo meu pai ou pela situação em si.
Sinceramente não sei, muita confusão na minha cabeça e evito pensar, Só sei que naquela esfregação, meu pau durasso e eu tremia, me soltei.
Me soltei e descansei no colo do meu pai. Escrevo isso agora, com um aperto no peito só de lembrar, como uma sensação de pecado ou coisa assim. Mas me soltei, relaxei e minha bunda se encaixou perfeitamente no colo do meu pai.
Eu sentia nitidamente o pau dele, que deveria estar pra baixo, apertando minha bunda. Naquele momento, o medo se instalou sobre mim, de de repente meu pai acordar, sentindo sua rola doendo por meu peso todo em cima dele, não tive dúvida, coloquei minhas mãos pra trás, levantei um pouco a sunga e num movimento rápido, puxei seu pau e o coloquei de lado, soltando a sunga.
A sensação de pegar no pau do meu pai, foi indescritível, o pau que me fez há 28 anos atrás. Saber que foi dali que eu saí, mas enfim. Nada, ninguém percebeu, nem meu pai demonstrou que tivera acordado.
Voltei a relaxar novamente e senti sua rola agora pressionando a aba esquerda da minha bunda. Eu não tentei mais nada. Por medo, pela sensação de pecado, de coisa errada.
A única coisa que fiz foi chegar em casa e bater uma punheta, mas depois logo veio o arrependimento. Chegando na chácara, meu pai estava muito mal, bêbado mesmo, já foi pro banheiro vomitar, dormindo o resto da tarde toda.
Por isso, tenho a certeza dele não ter percebido nada. Mas ao mesmo tempo fica uma dúvida. Será? Será mesmo que meu pai não percebeu nada? Eu já bolinei outros caras enquanto eles dormiam em casa e nunca ninguém percebeu.
Eu preciso não só achar, mas ter a certeza que não era a intenção dele, que foi algo instintivo. Se eu gostei? Sinto um misto de arrependimento e sensação gostosa. Queria que isso se repetisse, mas não teria coragem de avançar mais do que isso.
Pelo menos não por mim, talvez se ele quisesse, eu também ia querer, mas acho impossível.

Autor: Dirty Stories
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