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Fudendo uma Coroa e um Amigo em Menos de 24 Horas

  • 31 de Dezembro de 2011
Fudendo a coroa e um novo amigo em menos de 24 horas. Trabalhava em uma cidade aqui do interior da Paraíba (acho que já falei isto em outros contos), a noite fazia cursinho em uma escola da cidade.
Vivia seco, doido pra fuder, em estágio de o que passar na minha frente to comendo. Minha primeira foda enquanto estive nesta cidade foi com uma coroa de uns 45 a 50 anos.
Sempre fui muito brincalhão e normalmente cultivo muitas amizades por isto. Brincava inocentemente com a coroa, até perceber que ela era mal intencionada, com a secura passei a ficar de pau duro, a coroa provocava e quando via meu volume por cima da calça ficava toda animada.
Nunca me imaginei fudendo uma coroa, nunca tive tzão, pensava logo em minhas tias, minha mãe. Gosto de mulher nova, peitinho durinho, apontando pra frente pedindo pra ser chupado, bundinha firme, coxas torneadas.
Entendi com isto que, somos capazes de fazer coisas que nunca haviamos imaginado. Marquei de irmos para minha casa, ela me beijava como se não fudesse a muito tempo, botei a coroa de quatro e meti madeira, ela tinha uma bucetinha apertada, conseguia sentir as paredes vaginais acolhendo meu pau.
Gozei rapidinho, estava muito seco mesmo, ela nem me chupou, também não liberou o cuzinho. Falou que tinha sido muito gostoso. Eu falei que só se repetiria se ela chupasse meu pau e meu ovo e liberasse o cu.
Ela me disse que nunca havia feito isso nem com seu marido quando estava vivo, nem com homem algum. Eu falei que só transaríamos novamente se eu comesse seu cu e sentisse sua boca no meu pau.
Passaram semanas e ela me tentando dizendo que estava com saudades, eu também tava maluco de vontade, ela era apertadinha, mas não podia voltar atrás da minha imposição. De tanto ela insistir e eu recusar (alegando que só haveria segunda vez se ela aceitasse minhas condições), ela me propôs que o cuzinho não liberava, mas chuparia meu pau e meu ovo.
Proposta aceita. Fui dormir em sua casa, sua filha da mesma idade que eu estava em casa, não desconfiava de nada pois tinha idade de ser seu irmão e filho da coroa.
Esperamos a filha dormir, tudo estava escuro e em silencio, logo sinto a porta do quarto sendo empurrada. Já estava totalmente nu, coberto com o lençol. Ela entra me beijando, lembrei de primeira nosso acordo, queria colocar meu cacete na sua boca de qualquer jeito.
Meio sem jeito ela segura meu pau e encosta na boca, sinto a ponta de sua língua deslizando por cima da glande, gemi com aquilo, mesmo sendo pouca coisa, mas apenas pelo fato de saber que o primeiro a botar o pau naquela boquinha tinha sido eu.
Peço pra ela abrir mais um pouco, coloco quase tudo, peço pra ela fechar a boca e sugar com a língua. Pedido atendido. Minutos depois ela não era a mesma, chupava naturalmente, revezava entre o ovo e o pau.
Coloquei de quatro, mirei o pau na entradinha da buceta, empurrei de uma vez só, ela deu um gemidinho bem discreto, a desgraçada tava gostando de me chupar, estava toda molhadinha. Novamente gozei rapidinho.
Depois ela voltou pra seu quarto e eu no escuro fui me lavar no banheiro. Estava muito satisfeito, havia conseguido o que tanto queria.
Amanheceu o dia, chegou a noite, outra aventura. Um carinha, muito bonito de rosto me encava enquanto fumava um cigarro, fiquei sem graça, tirei a vista, não sabia qual era a dele e não queria me arriscar.
Todos tinham ido pra casa, não havia ninguém na escola com exceção do segurança. Sentei numa pracinha, ele se aproxima perguntando se eu queria fumar, respondo que não fumo.
Perguntou se eu era novo na escola, se eu estava gostando? Confirmei que sim. Ele me convida pra conhecer a quadra. Aceito o convite.
Chegando na quadra, sem cerimônia ele segura meu pau, seguro a bunda dele, que era bem durinha. Não tínhamos camisinha, então ele pediu pra que eu botasse meu dedo no seu cu enquanto ele batia uma, depois me chuparia.
Pedido feito, pedido atendido. Enfiei o dedo inteiro dentro.
Com uma mão ele batia uma, com a outra batia uma em mim. Gozei ouvindo os gemidos e a aceleração do safado, nem fui chupado, mas valeu!

Autor: Josepy
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