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O Gostoso da Rola Pequena

  • 31 de Dezembro de 2011
O Gostoso da Rola PequenaSou um garotão de 28 anos, 1,70 mt, 75kg, um pouco fora de forma, mas nada que me comprometa, sou bonito, sem falsa modéstia, beleza normal, mas também, quem está ligando pra isso, pelos no peito e abdômen e muito jeito de homem.Sou do tipo que gosta de sexo fácil, rápido e gostoso.
Uma simples chupeta já é o bastante pra me entregar com intensidade, chupar de verdade, tipo gag the fag.Não me preocupo com beleza estética, aliás, tenho muito tezão por caras feios, gordos ou velhos, o que importa é a pegada. Curto caras rústicos, pedreiros, caminhoneiros, motoristas, ambulantes, feirantes e proletários.Como costumo dizer em meus contos, gosto dos caras convictos, daqueles ativos que gostam de comer, que não curtem pegar no pau do outro e nem se preocupam com a satisfação do parceiro.
Tenho tantas histórias pra contar, tudo absolutamente verídico. Com os mais de 500 caras que já sai. Sim, mas de 500 caras. Há três anos, depois dos 500 eu parei de contar, nem sei pra quantos já estou agora. Mas enfim, destes 500, eu só dei pra uns 20, pois é incrível como dizem que o normal do brasileiro é 15 cm de rola.
Aliás, se alguém tiver de 15 cm pra menos, por favor, eu dou casa, comida e roupa lavada e vivo uma vida de casamento e fidelidade, pois a maioria tem rola grande e eu fujo como o diabo foge da cruz rs...
Sou muito apertado, dói pra caralho e qualquer desculpa do tipo: ponho só a cabecinha, vou devagarzinho, com calma, ou é que vc não encontrou quem faça bem feito e etc. não cola. Isso é conversa pra boi dormir.Estava num local de pegação aqui da minha cidade, do qual vou com uma certa freqüência e lá encontrei um carinha que me deixou apaixonado.Não costuma acontecer de me ligar a um cara, mas ele tinha uma característica que depois fiquei sabendo, que me cativa; rola pequena.
Ele chegou com um grupo de amigos, eu estava sentado num banco, olhando a paisagem. Um dos seus amigos, chegou em mim, puxou papo, eu, como não gostei, fui seco mas o cara insistia e eu continuava monossilábico, até o momento em que ele perguntou se rolava e eu fui enfático, disse que não e eles foram embora.
Passadas umas 3 semanas, estava lá neste paraíso do sexo, quando veio até mim um dos carinhas daquele grupo de amigos, um que eu nem prestei atenção, pois o amigo chato que chegou em mim, não me deixou prestar atenção em mais nada, devido a sua amolação em querer algo comigo.
Esse carinha chegou dizendo que enfim, tinha me achado, depois de inúmeras buscas por mim naquele local, nos dias anteriores, tentou pegar um contato meu, com gente que me conhecia e talz.
Eu fiquei surpreso, prq né, logo ali, chega um cara com este discurso.Mas blz, fui dando corda, conversamos bastante amenidades, ele foi chegando próximo de mim, pegou minha mão e me deu um beijo filhodaputa de bom. Eu gosto assim, do tipo que chega chegando e não pergunta se pode ou não entende.
Ele foi super educado, mas ao mesmo tempo ousado. Ficamos ali nos curtindo, foi diferente. Ele levou minha mão pro seu pau, por cima da calça jeans.Começei a apalpar, ele logo abriu o zíper e eu vi a coisa mais linda do mundo, durinha, sem pelo algum, pequenininha, branca, com a cabeça vermelha.Fiquei louco, foi paixão a primeira vista.
Chupei de verdade, fundo, roçava o nariz na barriga dele, ele ficava louco, me puxava pra cima e me beijava, sentindo o gosto da rola dele na minha boca, se misturando com nossas salivas.E abaixava minha cabeça pra voltar a chupar seu pau.
Dei um tratamento intenso no cara, ele queria me comer, começou a enfiar um dedo no meu cu enquanto o chupava. Até que ele se virou e meteu a cara na minha bunda. Me chupava muito, enfiava a cara toda, do tipo que é afixionado por bunda. Ae ele me virava pra me beijar e ae era eu que sentia o gosto e o cheiro do meu cu. Bixo, tem cheiro melhor do que esse?

Eu estava fora de mim, o cara começou a se esfregar em mim, mas eu não podia dar ali, naquele local, pra um cara desconhecido, por mais que eu estivesse com tesão.
Fui me controlando, disse pra ele que não rolaria ali, pois alguém poderia nos ver, além dele não ter camisinha. Ufa, ele entendeu e isso deu a chance de marcarmos de nos ver outro dia.Mas eu não podia ir embora, sem terminar o serviço que começara, voltei a chupar sua rolinha, apertava de leve suas bolas, lhe causando uma dorzinha gostosa, ele gemia de prazer, até que o que eu mais esperava veio e eu não tive dúvidas, foi direto pra minha boca.
Continuei chupando, o cara ficou mole, tentava tirar minha cabeça, dizendo que estava sensível, mas eu não parava. Eu gosto da sensação da rola mole na minha boca. Aliás, se duvidar, fico horas chupando uma rola. Boto um DVD de filme pro cara assistir, enquanto eu chupo sua rola, não preciso da sua participação, isso é o de menos rs...
Após o gozo, conversamos mais um pouco, eu realmente tinha gostado muito do cara, pelo seu modo safado de fazer sexo e claro, pela ferramenta em extinção que ele tinha no meio das pernas. Eu fiquei deveras apaixonado, mas não deixei transparecer, fiz até cu doce, mas na medida certa, pra ele não desistir de mim.
Depois, num próximo relato, eu conto pra vcs, como foi uma das minhas melhores trepadas com esse carinha, pois acabamos ficando juntos por um tempo. Rolou até um exame anti HIV de ambos, pois a gente queria coisa séria, então, tínhamos que tomar todas as atitudes necessárias.
Ambos estávamos limpos. Não que transaríamos sem camisinha, mais pela segurança em si. Entretanto, durou pouco tempo, o suficiente pra ser inesquecível.
Saudades dele chafurdando aquela cara na minha bunda, mordendo minhas pregas, querendo colocar a cara toda dentro do meu cu. Nada desses carinhas que dizem gostar de chupar um cu mais ficam com aquela linguinha pra fora, uma frescura, que não causa tesão nenhum.
Ele metia a cara mesmo. E quando me comia, de frango assado, enfiava uns dois dedos na minha garganta, no fundo, me fazendo engasgar. Mas depois da transa era super carinhoso, me pedindo desculpas, se tivesse me machucado.
Meu, não é pra casar um cara assim. Mas é isso, numa outra oportunidade eu conto mais.


Autor: Dirty Stories
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Conto enviado pelo internauta.


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