Comendo Cu da Colega de Trabalho
Comendo o cu da colega de trabalho Volto novamente aqui com um dos meus relatos. Sempre gostei de uma bundinha seja ela feminina ou masculina.
A bunda feminina é atraente pela delicadeza, a suavidade, os contornos, já a bunda masculina é atraente pela firmeza, músculos e a contração forte. Todos os leitores que aqui acompanham meus contos sabem que prezo pela veracidade dos contos e que também sou fascinado num cu de macho.
No entanto, a história que vou relatar se passou com uma colega de trabalho.Há alguns anos atrás trabalhava no setor de arquivo de uma empresa aqui na capital Paraibana, na secretária trabalhava uma gostosa que vou chamá-la de Monica.
Monica era o tipo de mulher que a gente goza e não quer tirar o pau de dentro. Ela tinha uma bunda espetacular e uns peitos que só de olhar dava água na boca. Já de cara percebi que Monica era safada.
Sabe aquele tipo de mulher que não fala palavrão, não falar de sua vida pessoal, nem de suas preferências sexuais, mas o olhar diz tudo? Ela era assim (melhor é assim), com um olhar tão intenso que desperta tzão .
Eu fiquei muito amigo dela, e como sempre a medida que ficávamos íntimos a brincadeira iam ficando mais solta. Um dia descobri que ela era casada, pensei comigo mesmo, vou desistir, mas, no outro dia ela aparece no meu setor com uma blusinha decotada, quase saltando as mamas, ai eu me acabava, sou doido por peitos, transar com uma mulher e não passar uns 10 minutos chupando e lambendo os peitos dela, não fico satisfeito.
Tenho a sensação que sai realmente alguma coisa, consigo sentir liquido na boca. Bem, um dia fiquei de ir em sua casa, ela estava sozinha, com um vestidinho de malha, bem solto, delineava sua bunda, praticamente convidando para um encaixe. Perguntei que horas o marido chegava, ela me respondeu que só a noite, me aproximei pro trás e beijei seu pescoço.
Ela me diz pra pará de um jeito mais convidativo que de rejeição. Continuei investindo e ela apenas dizia, menino tu é doido. Levantei seu vestido, enxerguei uma minúscula calcinha, beijei as nádegas, tinha um cheiro bom, puxei a calcinha pro lado e comecei a passar a pontinha da língua no cuzinho dela, era um cu branquinho, quase rosado, limpinho e piscava muito, a cada vez que minha língua encostava, se contraia.
Ela gemia, procurei a bucetinha, era externamente pequena ao mesmo tempo que inchada, tinha pêlos ralos. Lambi rapidamente por cima, levantei e com muita presa tirei uma camisinha mal intencionada do bolso, encapei e apontei na direção do cuzinho.
Ela misturava fala aos gemidos, dizendo ai assim dói, mas não me mandou encerrar, fomos para o quarto, baixei a calça até o joelho, sem ao menos tirar o tênis, coloquei ela de quatro, tentei novamente enfiar no cu, mas ela pediu bem meigo: assim não, bota na frente, o tezão era grande, na frente, atrás, todo jeito tava gostoso, mudei a camisinha e entrou facinho, e facinho eu gozei.
Foi tão rápido que acho que ela nem gozou, e eu nem quis continuar, tava era com medo do marido dela chegar. Vai que nesse dia ele resolver voltar cedo pra casa.
Depois disso mudei de empresa e nos falamos apenas por telefone. O que mais me excitava era saber que o marido dela era um cara bonitão, tipo gostosão, físico atlético, e eu sendo a metade dele consegui o que muitos no trabalho queriam consegui.
A bunda feminina é atraente pela delicadeza, a suavidade, os contornos, já a bunda masculina é atraente pela firmeza, músculos e a contração forte. Todos os leitores que aqui acompanham meus contos sabem que prezo pela veracidade dos contos e que também sou fascinado num cu de macho.
No entanto, a história que vou relatar se passou com uma colega de trabalho.Há alguns anos atrás trabalhava no setor de arquivo de uma empresa aqui na capital Paraibana, na secretária trabalhava uma gostosa que vou chamá-la de Monica.
Monica era o tipo de mulher que a gente goza e não quer tirar o pau de dentro. Ela tinha uma bunda espetacular e uns peitos que só de olhar dava água na boca. Já de cara percebi que Monica era safada.
Sabe aquele tipo de mulher que não fala palavrão, não falar de sua vida pessoal, nem de suas preferências sexuais, mas o olhar diz tudo? Ela era assim (melhor é assim), com um olhar tão intenso que desperta tzão .
Eu fiquei muito amigo dela, e como sempre a medida que ficávamos íntimos a brincadeira iam ficando mais solta. Um dia descobri que ela era casada, pensei comigo mesmo, vou desistir, mas, no outro dia ela aparece no meu setor com uma blusinha decotada, quase saltando as mamas, ai eu me acabava, sou doido por peitos, transar com uma mulher e não passar uns 10 minutos chupando e lambendo os peitos dela, não fico satisfeito.
Tenho a sensação que sai realmente alguma coisa, consigo sentir liquido na boca. Bem, um dia fiquei de ir em sua casa, ela estava sozinha, com um vestidinho de malha, bem solto, delineava sua bunda, praticamente convidando para um encaixe. Perguntei que horas o marido chegava, ela me respondeu que só a noite, me aproximei pro trás e beijei seu pescoço.
Ela me diz pra pará de um jeito mais convidativo que de rejeição. Continuei investindo e ela apenas dizia, menino tu é doido. Levantei seu vestido, enxerguei uma minúscula calcinha, beijei as nádegas, tinha um cheiro bom, puxei a calcinha pro lado e comecei a passar a pontinha da língua no cuzinho dela, era um cu branquinho, quase rosado, limpinho e piscava muito, a cada vez que minha língua encostava, se contraia.
Ela gemia, procurei a bucetinha, era externamente pequena ao mesmo tempo que inchada, tinha pêlos ralos. Lambi rapidamente por cima, levantei e com muita presa tirei uma camisinha mal intencionada do bolso, encapei e apontei na direção do cuzinho.
Ela misturava fala aos gemidos, dizendo ai assim dói, mas não me mandou encerrar, fomos para o quarto, baixei a calça até o joelho, sem ao menos tirar o tênis, coloquei ela de quatro, tentei novamente enfiar no cu, mas ela pediu bem meigo: assim não, bota na frente, o tezão era grande, na frente, atrás, todo jeito tava gostoso, mudei a camisinha e entrou facinho, e facinho eu gozei.
Foi tão rápido que acho que ela nem gozou, e eu nem quis continuar, tava era com medo do marido dela chegar. Vai que nesse dia ele resolver voltar cedo pra casa.
Depois disso mudei de empresa e nos falamos apenas por telefone. O que mais me excitava era saber que o marido dela era um cara bonitão, tipo gostosão, físico atlético, e eu sendo a metade dele consegui o que muitos no trabalho queriam consegui.
Autor: Josepy
E-mail - nascihmasoum@hotmail.com
MSN - nascihmasoum@hotmail.com
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