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Verdade ou Desafio na Escola

  • 31 de Dezembro de 2011
Olá, meu nome é Guilherme, tenho 21 anos, sou branco, corpo definido, pois malho cinco vezes na semana, cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Minnha jeba tem 21 cm de comprimento.
Essa história aconteceu comigo quando tinha 16 anos e até hoje fico arrepiado só de lembrar.    Bom, nessa época eu estava em um colégio aqui do Rio, onde moro, e costumava a andar com uma galera bem legal. Geralmente andávamos eu, o Marcos, conhecido como Marquinhos, o Eduardo, conhecido como Dudu, o Júnior, chamado de Juninho, o Carlos, a Juliana e a Patrícia. Nós cursávamos o 1º ano do ensino médio e éramos considerados os populares do colégio.
Pois bem, num dia de quarta-feira, dia que nós do ensino médio saíamos mais tarde do colégio, eu e os meninos decidimos ficar um pouco mais na escola para terminar um trabalho que o professor de geografia passou. As meninas, Juliana e Patrícia, decidiram não ficar.
Resolvemos, então, eu, Dudu, Rodrigo, Juninho, Marquinhos e Carlos ir para a biblioteca a fim de terminar o trabalho. Lá ficamos um bom tempo.
Antes de começar a história que realmente aconteceu com a gente, quero descrever os meus amigos.    Marcos, o Marquinhos, tinha a mesma idade que eu, 16 anos. Possuía cabelos pretos curtos, olhos castanhos, pele morena e era muito forte, do tipo gostoso. Ele usava óculos.
Júnior, o Juninho, tinha 17 anos. Possuía cabelos pretos bem curto e uma pele muito branca. Tinha o sorriso mais branco do colégio e era um pouco baixo para a idade, mas todo malhadinho.
Eduardo, o Dudu, mais novo da nossa turma, tinha 15 anos. Era bem alto e tinha cabelos castanhos, com olhos verdes. Não era tão forte, mas tinha a barriga definida e enxuta.
Rodrigo, com 16 anos, era de tamanho médio. Tinha cabelos pretos curtos e olhos pretos também. Não possuía um corpo malhado, mas era todo em forma. Sabe aqueles garotos que não são malhados ou fortões, mas são do tipo gostosinho? Esse era o Rodrigo.
Carlos, então, tinha 17 anos, cabelos ruivos e gordo. Era o mais feio.    Pois bem, um pouco antes de terminarmos o trabalho de geografia, Carlos avisa que vai embora.
_ Minha mãe só pode vir me buscar agora.
Ele se despediu e só ficou nós cinco na biblioteca. Meia hora depois tínhamos terminado o trabalho. A partir de então, nós mal podíamos saber o que nos aguardava.
Quando juntamos todas nossas coisas e estávamos já quase de saída, o Juninho fala:
_ Aê, gente, cadê a tia da biblioteca?
Neusa, a bibliotecária, não estava mais lá. A gente achou estranho, pois precisávamos entregar a ficha da biblioteca para ela. Então, decidimos sair e ver se achávamos ela na escola.
Já lá em baixo, na entrada da escola, vimos tudo muito escuro. Rodrigo se aproximou do portão e viu que ele estava trancado, depois, fez um careca para a gente:
_ O portão está trancado! Acho que esqueceram a gente aqui...
_ Mas como? - perguntei.
_ Aquela Neusa é uma burra! Vai ver não viu ninguém na biblioteca e avisou pro porteiro que não tinha mais aluno na escola! - falou Marquinhos, nervoso.
Ficamos todos tensos. Não teria mais como ir embora, já que íamos todos de transporte escolar e aquela hora ele já deveria ter passado. Depois, nossos pais não iam dar a nossa falta, já que a gente tinha costume de sair do colégio dia de quarta e ir beber fora. Só chegávamos em casa depois de 1 hora da manhã. A aula no outro dia começava maia tarde, então podíamos fazer isso.
_ E agora? - indagou o Dudu.
_ E agora vamos fazer alguma coisa. Já sabemos que não tem saída. Estava louco pra tomar banho quando chegasse em casa e já que talvez não vá para casa hoje, vou tomar um aqui.
Marquinhos seguiu para o banheiro e nós fomos atrás. Ele geralmente sempre decidia as coisas do nosso grupo, já que era o mais fortão e tinha a cara de militar do exercíto.
Chegamos no banheiro, Marquinhos tirou toda a roupa e foi tomar banho. Eu, Dudu, Juninho e Rodrigo ficamos no banco. Marquinho tinha um piroca de 19 cm, bastante grande para sua idade. Eu olhava para ela desejando ter uma também, mas não pensava ainda em segundas intenções. Todos do nosso grupo eram hetéros e muitas vezes fazíamos brincadeiras com quem era homoafetivo.
Pois bem, Marquinhos terminou o banho e Juninho teve uma ideia.
_ Que tal a gente brincar de verdade ou desafio? É o melhor remédio pra passar o tempo...
Todos nós concordamos e fomos para o pátio da escola, onde tinha várias mesas, carteiras, gavetas de colheres e várias catracas.    Sentamos os cinco no chão, formando uma roda. Marquinhos ficou ao lado do Juninho, que por sua vez ficou do meu lado. Eu fiquei vizinho ao Rodrigo e este perto do Dudu. Marquinhos tirou o sapato e começamos a brincadeira.
_ Você já enfiou um dedo numa xoxota e cheirou? - perguntou Marquinhos para Dudu, que escolheu verdade.
Antes de iniciarmos, concordamos que valia tudo, por que se não pagaríamos dinheiro a quem não topasse responder ou fazer o desafio.
A brincadeira foi continuando. Sempre escolhíamos verdade, com medo do que viria a ser o desafio. Juninho era o mais tímido de todos e sempre ficava hesitante antes de responder alguma pergunta.    Depois de quase quarenta minutos, o bico do sapato parou em Marquinhos e o outro lado para mim. Marquinhos perguntava.
_ Verdade ou desafio? - indagou, com um sorriso.
Eu já tinha esgotado as minhas três chances de pedir verdade. Agora era obrigado a escolher desafio.
_ Desafio, é o jeito... - falei, com raiva.
_ Tá bom. Vou pergar leve. Tira toda a roupa e fica só de cueca.
Resmunguei, gritei, mas não teve jeito. Tirei a roupa e fiquei só de cueca e tênis. Até então ninguém tinha nenhuma pretensão ali. Era só brincadeira...
Depois, o sapato parou com o bico para mim e o resto para o Marquinhos.
Eu sorri. Ele também tinha esgotado a cota das verdades.
_ Verdade ou desafio?
_ Desafio. - falou, olhando com cara feia para mim.
_ Tira toda a roupa, agora. Até a cueca.
Todos começaram a rir e Marquinhos tirou, com muita raiva. Quando estava pelado, puder ver a sua jeba de 20 cm, moreninha.
Aquilo me deu um certo tezão, mas meu pau não levantou, nem senti qualquer vontade de fazer nada com ninguém ali. Foi apenas um arrepio.
Marquinhos rodou o tênis e dessa vez parou entre o Rodrigo e Juninho. Juninho perguntou:
_ Verdade ou desafio.
_ Tem que ser desafio... Não posso mais pedir verdade. - disse Rodrigo, também de cara feia.
_ Então você vai me pagar agora. - Juninho falou isso com uma mistura de raiva e sorriso. - Se lembra aquela vez que você baixou minhas calças em pleno shopping lotado? Eu odiei, cara!! - ele agora deu um grito. - Odeio essas brincadeira!
Juninho estava vermelho.
_ Calma, cara, é só uma brincadeira... - disse Marquinhos, porém achando graça de toda a situação. Parecia que ele queria ver logo qual seria o desafio...
_ FICA NU... - começou Juninho, falando para Rodrigo, bem alto, mas calmo. - TIRA TUDO E PEGA UMA COLHER DAQUELAS E ENFIA NO RABO. ATÉ O FIM!
Ele apontou para os talheres que estavam numa mesa perto da cantina. Eu olhei assustado para Rodrigo e Dudu, mas Marquinhos acahava graça da situação.
_ Vai ter que fazer...
_ NUNCA! - gritou Rodrigo, levantando-se.
_ Vai ter que pagar 100 reais - falou Marquinhos, sorrindo e também levantando-se.
Rodrigo olhou de cara feia e estava virando as costas quando Maqruinhos e Juninho agarraram ele e começaram a tirar sua roupa para fora.
Rodrigo gritou, mas eles seguravam com força. Tiraram tudo, deixando a mostra o pau de 17 cm, lisinho e branquinho. Depois, os dois seguraram Rodrigo no braço e abriram bem suas pernas.
Dudu correu para as colheres e tirou uma.
_ PARAAAAAAA! - gritou Rodrigo, agora chorando.
_ Você é macho ou não? Homem que é homem aguenta tudo... - disse Marquinhos, sorrindo.
Eu estava achando aquilo um pouco longe demais.
Dudu chegou com a colher, de cabo branco, e foi encostando co cuzinho rosado de Rodrigo. Meteu cm a cm, até o fim. Rodrigo gritava.
_ NÃO PRECISAVA DISSO, CARA... - falou para Juninho, chorando.    Juninho sorriu e com uma das mãos rodou cinco vezes o cabo da colher dentro do cu do Rodrigo.
Marquinhos tirou e colocou a colher na mesa.
_ Viu? Não vai precisar pagar os cem... Vamos voltar pra brincadeira, agora...
Marquinhos falou e votou pra roda. Eu também me sentei, junto com Dudu e Juninho. Rodrigo ficou um pouco no chão, enroscado no próprio corpo. Depois, enxugou as lágrimas e voltou pra brincadeira.    Aquela altura, meu pau quis dar sinal de vida. Achava estranho sentir tezão com aquilo, mas me deixei levar.
_ Agora vale tudo mesmo! - falou Rodrigo, sentando na roda com o rosto vermelho de raiva e de chorar.
As próximas coisas foram inesquecíveis!
CONTINUA...

Autor: Guilherme
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