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O Balconista

  • 31 de Dezembro de 2011
Há um supermercado de grande porte aqui perto da minha casa e eu sempre faço compras lá, Faz dois meses desde que fui à padaria do lugar comprar pão e encontrei um belo balconista que me atendeu...
Assim que eu me aproximei do balcão logo ele veio e me atendeu de maneira simpática e sorridente. Eu gostei dele logo de primeira, era um rapaz jovem, parecia ser o seu primeiro emprego, não devia ter mais que 18 anos, um rosto afilado com uma pele vistosa e os cabelos cor de mel, quase loiro, mas foi seu sorriso que me cativou.
Eu aproveitei para comprar um pedaço de torta e bolachas, quando ele me entregou o pedido eu pedi alguns guardanapos, ele poderia ter dito que havia nas mesas atrás de mim, mas deu a volta no balcão, pegou alguns guardanapos, colocou em uma sacolinha e me entregou.
Pronto! Falou ele sorrindo.
Eu achei isso estranho, afinal por que tanta simpatia?
Sai desconfiado para pagar as compras, pensando se houve algo mais naquele gesto.
Dois dias depois eu voltei ao supermercado e fui novamente a padaria, ele logo me reconheceu e veio correndo me atender, me perguntou como eu estava, eu disse que estava tudo bem e fiz meu pedido.
O balconista parecia eufórico e eu tinha quase certeza que era por minha causa, quando eu recebi o que havia pedido agradeci e lhe dei as costas, já estava um pouco longe quando o ouvi dizer baixinho “tchau gatinho”, no mesmo momento peguei um guardanapo numa mesa perto e escrevi meu nome, meu telefone e em baixo uma frase dizendo: “ME LIGA” com um risco embaixo dando ênfase.
Entreguei pra ele e fiz uma cara de safado, ele olhou o papel, mordeu os lábios e botou no bolso. Continuei fazendo compras, paguei e quando eu estava no transito o telefone toca com um número desconhecido, só pode ser ele, eu pensei, meu coração disparou encostei o carro e atendi:
- Alô.
- Oi.
- Quem é?
- Sou eu André o rapaz da padaria.
- Sei.
- Qual é seu nome mesmo?
- Paulo
- Paulo, eu queria conhecer você melhor será que agente podia sair?
- Claro!
- Pode ser hoje?
- Que horas você sai dai?
- Eu saio 8 da noite.
- Então eu passo ai pra te pegar ok?
- Ok.
Dei um suspiro longo e profundo, falei sozinho no carro: “Hoje têm!” era quinta-feira, cinco da tarde e a noite prometia.
Fui pra casa, comi um pouco, assisti tv e fui me arrumar.
Eram 7 horas quando eu terminei de me arrumar, ansioso peguei o carro e fui pro supermercado estacionei e fiquei ouvindo música no rádio a cada cinco minutos olhava o relógio e o tempo parecia não passar, quando deu 8:15 como ele ainda não havia ligado resolvi ligar ele atendeu e disse que já estava saindo, eu falei que estava num Ford Focus Verde escuro, novo modelo, bem na porta.
Tirei o carro da vaga e fui pra entrada, em pouco tempo ele saiu e logo me viu veio caminhando em minha direção enquanto eu olhava para ele fixamente, agora sem o balcão na frente do seu corpo eu podia vê-lo melhor.
Era magro, porém tinha alguns músculos que começavam a transforma-lo em homem, mais baixo do que eu devia medir 1,74, corpo jovem, forte e durinho, seu rosto ainda guardava traços infantis, era quadrado com bochechas rosadas era realmente muito bonito, do tipo daqueles garotos que aparecem nas revistas e pelo qual as meninas enlouquecem.
Paulo entrou no caro e me sorriu:
- Boa Noite.
- Boa Noite Paulo.
- Você gostaria de ir há algum lugar?
- Não sei, qualquer lugar está bom pra mim.
- Você já jantou?
- Não.
- Então vamos há um restaurante aqui perto.
- Ótimo.
No carro conversamos um pouco e no restaurante um pouco mais, ele me falou que estudava de manhã e trabalhava a tarde pra ajudar sua mãe.
Ele era filho único e órfão de pai, morava num bairro afastado do centro e tinha que pegar dois ônibus, disse também que quando terminasse os estudos iria fazer contabilidade, foi ai que eu perguntei que ano ele estava cursando, Paulo disse que fazia o segundo ano, então eu disse.
- Quantos anos você tem André?
- Vinte e oito.
Eu olhei para o lado, sorri discretamente, vi o garçom e fiz um gesto pedindo a conta.
Perguntei se ele queria ir para um lugar mais tranquilo ele falou que tinha dito pra mãe que voltaria antes da meia noite.
Olhei o relógio e eram 9:43, depois de alguma resistência convenci ele a ir até a minha casa.
No carro eu olhava para ele de uma maneira que deixava bem claro o que iria acontecer, mas ele ficou tímido e em nenhum momento me olhou, ficou calado o tempo todo eu sacudi na perna dele disse pra relaxar.
Ao chegar em casa mandei ele sentar no sofá, eu peguei um copo e enchi de vodca, coloquei um pouquinho de energético e dei pra ele tomar, ele disse que nunca havia bebido antes, mas tomou tudo.
Eu disse que seu cabelo era bonito e lhe fiz um cafuné ele fechou os olhos e ficou com os lábios entreabertos eu o beijei delicadamente sem língua quando abri os olhos vi suas bochechas ficarem coradas e seu olhar meio tonto, mesmo assim parecia um anjinho jovem e puro que agora eu iria desvirginar o segundo beijo foi igualmente delicado, porém de língua, senti pousar suavemente uma das mão sobre o meu peito e a outra em minha nuca, nesse momento o beijo ficou mais quente e eu coloquei a mão no seu pênis que já estava bem duro, abri a sua calça e coloquei a mão na sua cueca que estava melada tirei o pênis dele pra fora era pequeno, branquinho, macio e com a cabeça rosada senti vontade de chupar aquele garotinho, seu pênis era doce e gostoso ele gemia muito e quanto eu engolia ele dava gritinhos de desespero, gemendo de prazer ele pedia pra eu parar, mas eu não parava até que percebi que ele ia gozar, então eu parei me levantei e disse que agora era a sua vez.
Tirei a roupa e ele olhou meu pênis assustado.
- André eu não sei fazer isso.
- Vem aqui que eu te ensino, põe na boca e cuidado com os dentes.
- Isso.
Agora suga bem devagar, pra frente e pra traz.
- Ai, isso.
Vai Pauliinho que eu te ajudo.
A boquinha dele era quente e gostosa eu tava com tanto tesão que enfiei todo o meu pau na garganta daquele moleque, mas ele não aguentou e engasgou, eu achei engraçado ele, realmente não sabia o que estava fazendo.
Chamei ele pro quarto, chegando lá eu deitei na cama e mandei ele continuar, dessa vez ele foi cauteloso e colocou a mão pra eu não enfiar, mas ele era muito gostoso e o jeito inexperiente com que ele me chupava me deixava ainda mais excitado.
Mandei-o parar, ele se assustou e perguntou se tinha feito algo errado, eu terminei de tirar a roupa dele, seu corpo quase não tinha pelos fiquei alisando a sua pele macia e voltamos a nos beijar, depois eu pedi pra ele deitar de bruços fui pra cima dele e fiquei me sarrando no seu corpo macio com o pau encaixado entre as suas nádegas enquanto ele gemia
- Ai André que gostoso, me come vai.
- É isso que você quer não é seu viadinho?
- É sim, vem comer meu cuzinho.
E eu meti um tapão na bunda dele, ele gritou, agarrei suas nádegas com força e passei a língua no seu traseiro enquanto ele contorcia a mão procurando seu pênis para se masturbar, peguei um lubrificante que sempre guardo na cabeceira pra essas horas, passei no meu pau e comecei a forçar, não queria entrar, mas eu sou persistente e consegui por a cabeça ele deu um gemido baixinho, mandei empinar mais o rabo pra mim, quando eu comecei a colocar nele bem devagar o menino começou a gritar e implorava pra eu parar ai eu perdi a paciência e enfiei tudo de uma vez, ele gritou muito alto, acho que até os vizinhos escutaram, eu coloquei a mão na boca dele e disse bem bravo: “Fica quieto seu merda!” o garoto começou a chorar.
Com o pau atolado nele eu fui rebolando devagarinho eu disse que ia soltar, mas que ele não podia mais gritar daquele jeito, ele concordou, logo parou de chorar e fiquei dando beijinhos no rosto dele, falei pra relaxar ele respirou fundo e o cu afrouxou um pouco, me sentido mais seguro resolvi dá a primeira rolada, quando eu tirei e enfiei outra vez o moleque se travou todinho de novo, dessa vez ele aguentou firme e não gritou então eu continuei...
Era o cu mais apertado de toda a minha vida, o menino parecia que não tava aguentando a dor e mordia travesseiro, quanto mais ele apertava mais eu enlouquecia e bombava com força.
Estava com muito tesão xinguei ele de viadinho, de bicha e bati na bunda dele, que só conseguia responder com um gemido abafado de dor até que eu não aguentei e gozei forte foi o único momento que ele pareceu gostar, ele até soltou o travesseiro e deu um gemido.
Quando eu terminei, ofegante sai de cima, ele correu pro banheiro então começou a demorar muito pra voltar, fui ver o que estava acontecendo e peguei-o sentado no chão, encolhido no canto da parede, nu, chorando, fiquei preocupado e perguntei o que foi ele disse que eu o tinha machucado e que estava doendo, falou que estava se sentindo humilhado e que queria ir pra casa.
Senti-me mau com isso e perguntei se havia sido a primeira vez dele, ele respondeu que sim então eu ajudei-o a se levantar e a se limpar, vi que eu realmente tinha machucado ele.
Durante o banho percebi que por trás daquele corpo já quase todo formado e do jeito de homem que ele queria imprimir estava um garoto ainda assustado com o sexo e me arrependi do que havia feito, conversei muito com ele, expliquei que a primeira vez era difícil assim mesmo, enchi-o de carinhos e de mimos ele dormiu nos meus braços enquanto eu acariciava seus cabelos dourados.
Quando acordou no outro dia ele ficou transtornado por não ter voltado pra casa e por estar atrasado pra aula eu fui deixar ele correndo em casa..
Depois eu liguei pra saber o que tinha acontecido, contou que levou uma bronca da mãe.
Agente continua se encontrando e o moleque está apaixonado por mim e eu não sei o que fazer com ele.

Autor: André
E-mail - andreltz@hotmail.com
MSN - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.


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