Meu Cowboy André, o Dotadão
Olá, meu nome é John e vou contar uma coisa que ocorreu comigo quando eu tinha 17 anos, agora tenho 26. Na época eu tinha barriga de tanquinho, não muito musculosa, e era branquissimo.
Meu pau tinha uns 18 cm, e não era nem muito grosso e nem fino. O meu cowboy (de nome andré) tinha uns 17 ou 18 na época, era moreno do tipo branco bronzeado, com barriga tanquinho musculosa e muitos outro musculos bem desenvolvidos pelo corpo. Seu pau era de bem dotado, uns 21 cm e bem roludo, mas não do tipo que não cabe na boca, do tipo perfeito. Também eramos ambos bem bonitos.
Bem, minha família sempre teve um sitio bem afastado de onde eu morava, e lá tinha uma familia de caseiros que cuidavam do local enquanto ninguém estava lá.
Essa família era composta por um pai, uma mãe, um filho mais velho e outras duas meninas mais novas.
Um dia eu estava lá com a minha família, e decidi ficar mais para estudar (eles iriam voltar para jantarmos todos juntos e ai sim irmos embora).
Na metade da tarde, eu não aguentava mais estudar, e, decidi fazer uma pausa.
fui caminhando por aí, até que achei um riacho escondido na mata, e pensei em tomar um banho.
Como eu nao havia levado roupa de banho, decidi ir pelado, pois achava que nunguém mais conhecia aquele lugar além de mim.
Eu entrei no rio, nadei um pouco, e então comessei a me lembrar de uns videos gays de homens gostosos fazendo sexo em lugares como esse, fiquei de pau duro como pedra na hora.
Nadei um pouco procurando uma pedra, então achei uma bem grande e sentei nela (a ponta da pedra fazia pressão no meu cu, o que me deixava louco de tesão.
Eu comessei a bater uma, gemendo alto e pelado emcima de uma pedra.
Comessei a fantasiar com andré, e a gemer "me fode andré, vai gostoso" bem alto, porém, quando abri vi andré com seu pau para fora do jeans batendo uma também.
Pulei na água direto, e fiquei embaixo o máximo que meu fôlego aguentou.
Quando subi vi andré ajoelhado na margem, e jesticulando para eu me aproximar.
Eu, fui para perto do homem mais lindo e gostoso que ja havia visto na minha vida.
- Hum, batendo uma hein?
- André, sério meu, não fala nada pra ninguém ok?
ele deu uma risada maléfica e voltou a falar:
- Só se você transar comigo.
Fiquei mais branco do que eu ja era na hora, e gaguajei:
- Tran...Trans...Transar com você? eu so hétero meu!
- Cala a boca que eu ouvi tu gemendo meu nome sua putinha!
- Não, não era seu nome, nada a ver...
André entao se levantou (com seu pauzão balançando) e disse:
- Sobe aqui e comessa a tirar minha roupa ou eu conto tudo pro teu pai.
- André, não meu, sério...
- Você nao quer então?
Eu parei para pensar um instante. Uma oportunidade como essa nunca iria acontecer comigo novamente. Eu saí da água, fui até andré, lhe taquei um beijo e comessei a desabotoar sua camisa.
Quando tirei joguei num canto junto das minhas roupas e comessei a passar a mão e beijar seus mamilos, seu tanquinho maravilhoso...
Quando cheguei lá embaixo, tirei seu sinto, abaixei sua calça, tirei sua cueca e joguei tudo no canto das roupas. agora estávamos completamente pelados.
Dei uma lambida em suas bolas, me levantei e abracei-o e beijei-o.
Ele termia, assim como eu.
Terminei meu beijo e ele me olhou fundo nos olhos, então disse:
- Chupa.
Desci e coloquei sua pica na minha boca, então comessei a chupar, seu pau na minha guela, me fazendo quase vomitar, e anré empurrando minha cabeça e gemendo.
Chupei seu pau até a saliva pingar dele, chupei suas bolas grandes, lambi até seus pelos, seu caminho para a felicidade...
Quando anré estava quase gozando, ele tirou minha cabeça, me levantou, me deu uma lambida na boca, desceu até meu pau, esfregando sua cara, beijando.
Quando chegou lá me olhou nos olhos, abriu sua boca e meteu meu pau.
A sensação era simplesmente maravilhosa! Uma sensação molhada, simplesmente inesplicável.
Ele me imitou na chupada, para me agradar assim como eu agradei ele, lambendo minhas bolas, fazendo meu pau pingar, roçando a cara em meus pelos negros.
Quando eu estava quase gozando, ele tirou sua cabeça de meu pau, pegou minha mão e pulamos no rio.
Nadamos abraçadinhos, um na garupa do outro, com o pau roçando um nas costas do outro até a pedra.
Subimos nela, eu sentei.
André então mordeu seu lábio, e disse:
- Me fode, lindão.
eu estava lá, sentado com meu pau latejando, enquanto ele se ajeitava para sentar.
Fui o mais gentil possível com andré, ele descendo devagar, e eu mirando bem certinho seu cu, com meu pau.
Quando encostou ele hesitou por um momento, e então comessou a descer e gemer de dor.
Vi andré chorando, ele apertava suas mãos fortemente, até que sentou completamente em meu colo.
- Posso sentir seu saco, john.
- Haha, sinto sua bunda e meus pelos juntos.
Olhei para as costas de andré, coloquei minhas mãos nela e fiz força para ajudalo a levantar.
Ele levantou e desceu novamente, numa velocidade maior, e assim foi indo, até estarmos numa velocidade mais rápida que a do tic tac de um relógio.
Nós dois gemiamos juntos, eu sentindo a bunda de andre encostar nos meus pelos, e ele sentindo meu caralho durão.
- Vou gozar, andré, lá vai...
Ele pulou do meu colo, se ajuelhou na pedra, abriu a boca e colocou a lingua para fora.
eu então peguei minha mão e bati uma punheta em ritimo acelerado, andré olhava para o meu pau como um cachorro olhando para um pedaço de picanha.
dei um gemidão, e então gozei, gozei como nunca havia gozado antes, sentindo minhas bolas esvaziarem, gozei na cara enteira de andré.
Ele labeu até onde sua lingua conseguia, eu desci da pedra e lambi seus olhos.
Nos beijamos loucamente, então eu olhei fundo nos olhos de andré e disse:
- Agora é sua vez.
Eu então virei e me preparei para o rolão de andré.
eu estava apoiado com meus braços finos na pedra e com meu cuzinho empinado.
Então sinti os braços muscuosos de andré ao lado dos meus, e seu pau encontando na minha bundinha.
Empinei-a mais, de modo que ela se abriu e meu cuzinho viirgem ficou á mostra.
André comessou bem delicadamente, primeiro guspiu em seu pau para lubrificar, e depois roçou um pouco no meu cu.
- aaah, vai andré, vai que meu cu é todo seu gostozão, aah!
André então afirmou seu pau bem no meio e enfiou.
Dor. Eu senti uma dor inestimável. Comessei a chorar e gritar de dor.
- Você quer que eu pare john? Tá doendo demais?
Eu então agarrei sua bunda com força e disse:
- me penetra gostosão.
o resto contarei na perte II, thcau.
Meu pau tinha uns 18 cm, e não era nem muito grosso e nem fino. O meu cowboy (de nome andré) tinha uns 17 ou 18 na época, era moreno do tipo branco bronzeado, com barriga tanquinho musculosa e muitos outro musculos bem desenvolvidos pelo corpo. Seu pau era de bem dotado, uns 21 cm e bem roludo, mas não do tipo que não cabe na boca, do tipo perfeito. Também eramos ambos bem bonitos.
Bem, minha família sempre teve um sitio bem afastado de onde eu morava, e lá tinha uma familia de caseiros que cuidavam do local enquanto ninguém estava lá.
Essa família era composta por um pai, uma mãe, um filho mais velho e outras duas meninas mais novas.
Um dia eu estava lá com a minha família, e decidi ficar mais para estudar (eles iriam voltar para jantarmos todos juntos e ai sim irmos embora).
Na metade da tarde, eu não aguentava mais estudar, e, decidi fazer uma pausa.
fui caminhando por aí, até que achei um riacho escondido na mata, e pensei em tomar um banho.
Como eu nao havia levado roupa de banho, decidi ir pelado, pois achava que nunguém mais conhecia aquele lugar além de mim.
Eu entrei no rio, nadei um pouco, e então comessei a me lembrar de uns videos gays de homens gostosos fazendo sexo em lugares como esse, fiquei de pau duro como pedra na hora.
Nadei um pouco procurando uma pedra, então achei uma bem grande e sentei nela (a ponta da pedra fazia pressão no meu cu, o que me deixava louco de tesão.
Eu comessei a bater uma, gemendo alto e pelado emcima de uma pedra.
Comessei a fantasiar com andré, e a gemer "me fode andré, vai gostoso" bem alto, porém, quando abri vi andré com seu pau para fora do jeans batendo uma também.
Pulei na água direto, e fiquei embaixo o máximo que meu fôlego aguentou.
Quando subi vi andré ajoelhado na margem, e jesticulando para eu me aproximar.
Eu, fui para perto do homem mais lindo e gostoso que ja havia visto na minha vida.
- Hum, batendo uma hein?
- André, sério meu, não fala nada pra ninguém ok?
ele deu uma risada maléfica e voltou a falar:
- Só se você transar comigo.
Fiquei mais branco do que eu ja era na hora, e gaguajei:
- Tran...Trans...Transar com você? eu so hétero meu!
- Cala a boca que eu ouvi tu gemendo meu nome sua putinha!
- Não, não era seu nome, nada a ver...
André entao se levantou (com seu pauzão balançando) e disse:
- Sobe aqui e comessa a tirar minha roupa ou eu conto tudo pro teu pai.
- André, não meu, sério...
- Você nao quer então?
Eu parei para pensar um instante. Uma oportunidade como essa nunca iria acontecer comigo novamente. Eu saí da água, fui até andré, lhe taquei um beijo e comessei a desabotoar sua camisa.
Quando tirei joguei num canto junto das minhas roupas e comessei a passar a mão e beijar seus mamilos, seu tanquinho maravilhoso...
Quando cheguei lá embaixo, tirei seu sinto, abaixei sua calça, tirei sua cueca e joguei tudo no canto das roupas. agora estávamos completamente pelados.
Dei uma lambida em suas bolas, me levantei e abracei-o e beijei-o.
Ele termia, assim como eu.
Terminei meu beijo e ele me olhou fundo nos olhos, então disse:
- Chupa.
Desci e coloquei sua pica na minha boca, então comessei a chupar, seu pau na minha guela, me fazendo quase vomitar, e anré empurrando minha cabeça e gemendo.
Chupei seu pau até a saliva pingar dele, chupei suas bolas grandes, lambi até seus pelos, seu caminho para a felicidade...
Quando anré estava quase gozando, ele tirou minha cabeça, me levantou, me deu uma lambida na boca, desceu até meu pau, esfregando sua cara, beijando.
Quando chegou lá me olhou nos olhos, abriu sua boca e meteu meu pau.
A sensação era simplesmente maravilhosa! Uma sensação molhada, simplesmente inesplicável.
Ele me imitou na chupada, para me agradar assim como eu agradei ele, lambendo minhas bolas, fazendo meu pau pingar, roçando a cara em meus pelos negros.
Quando eu estava quase gozando, ele tirou sua cabeça de meu pau, pegou minha mão e pulamos no rio.
Nadamos abraçadinhos, um na garupa do outro, com o pau roçando um nas costas do outro até a pedra.
Subimos nela, eu sentei.
André então mordeu seu lábio, e disse:
- Me fode, lindão.
eu estava lá, sentado com meu pau latejando, enquanto ele se ajeitava para sentar.
Fui o mais gentil possível com andré, ele descendo devagar, e eu mirando bem certinho seu cu, com meu pau.
Quando encostou ele hesitou por um momento, e então comessou a descer e gemer de dor.
Vi andré chorando, ele apertava suas mãos fortemente, até que sentou completamente em meu colo.
- Posso sentir seu saco, john.
- Haha, sinto sua bunda e meus pelos juntos.
Olhei para as costas de andré, coloquei minhas mãos nela e fiz força para ajudalo a levantar.
Ele levantou e desceu novamente, numa velocidade maior, e assim foi indo, até estarmos numa velocidade mais rápida que a do tic tac de um relógio.
Nós dois gemiamos juntos, eu sentindo a bunda de andre encostar nos meus pelos, e ele sentindo meu caralho durão.
- Vou gozar, andré, lá vai...
Ele pulou do meu colo, se ajuelhou na pedra, abriu a boca e colocou a lingua para fora.
eu então peguei minha mão e bati uma punheta em ritimo acelerado, andré olhava para o meu pau como um cachorro olhando para um pedaço de picanha.
dei um gemidão, e então gozei, gozei como nunca havia gozado antes, sentindo minhas bolas esvaziarem, gozei na cara enteira de andré.
Ele labeu até onde sua lingua conseguia, eu desci da pedra e lambi seus olhos.
Nos beijamos loucamente, então eu olhei fundo nos olhos de andré e disse:
- Agora é sua vez.
Eu então virei e me preparei para o rolão de andré.
eu estava apoiado com meus braços finos na pedra e com meu cuzinho empinado.
Então sinti os braços muscuosos de andré ao lado dos meus, e seu pau encontando na minha bundinha.
Empinei-a mais, de modo que ela se abriu e meu cuzinho viirgem ficou á mostra.
André comessou bem delicadamente, primeiro guspiu em seu pau para lubrificar, e depois roçou um pouco no meu cu.
- aaah, vai andré, vai que meu cu é todo seu gostozão, aah!
André então afirmou seu pau bem no meio e enfiou.
Dor. Eu senti uma dor inestimável. Comessei a chorar e gritar de dor.
- Você quer que eu pare john? Tá doendo demais?
Eu então agarrei sua bunda com força e disse:
- me penetra gostosão.
o resto contarei na perte II, thcau.
Autor: John
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