Casado se Apaixona por Pau Perfeito
Com a redução da frequência das trepadas com minha esposa, passei a buscar parceiros de sexo via internet, como já relatei em outro conto. Relato aqui minha última experiência, na expectativa de que os leitores gostem e eu consiga encontrar outro macho com um pau divino e que me coma tão bem quanto esse último.
Era sábado, noite, esposa dormindo, abri o computador com um baita tesão e uma vontade louca de transar. Peito aberto, braços fortes, pernas longas, barriga definida, só com uma cueca box branca que quase era arrancada pela força do meu pau duro como rocha. Acesso o Google e digito "encontros brasília". Acho um novo site. Começo a navegar pelos anúncios de homens procurando homens em Brasília.
De repente, uma visão. Um anúncio de um homem, casado, por volta dos 40 anos, com uma foto que me incomodou muito. A foto mostrava esse homem de boné, deitado, de camiseta, calça jeans aberta, cueca um pouco baixa e sua mão segurando um pau simplesmente divino.
Grande, roliço, bem torneado, com uma glande protuberante e bem definida. Meu coração disparou, minha boca salivou, meu pau latejou, meu cuzinho piscou repetidamente. Eu ampliei a foto e cheguei a gemer alto, incontrolavelmente. Tive de me segurar para não acordar minha esposa.
Escrevi imediatamente uma mensagem para ele. Voltei a olhar a foto. Não acreditei no que eu vi. Senti uma vontade enorme de agasalhar aquele pau inteirinho dentro de mim. Senti vontade de ser arrombado por ele, de senti-lo deslizando para dentro e para fora de mim. Senti vontade de vê-lo gozar e de beber seu néctar sedoso, macio e cheiroso, até saciar minha sede de pica e de macho.
No domingo à tarde, na casa da minha sogra, abro minha conta secretar de e-mail e vejo a resposta. Fiquei gelado e muito feliz ao saber que ele gostou de meu e-mail. Fazia a proposta de nos falarmos por telefone no próprio domingo, e perguntava qual seria o melhor horário. Respondi imediatamente, pau duro dentro da bermuda, e propus às 22:00hs, depois que minha esposa costuma dormir. Passei meu número e disse que esperava ansiosamente...
Às 22:13 hs eu recebo uma chamada. Um número local, novo, e me apresso em atender. Do outro lado, uma voz máscula, uma tranquilidade. Melhor, impossível.
Ele quer me conhecer. Me pede pra encontrá-lo num barzinho na Asa Norte. Cerveja servida, breve brinde e trocamos algumas ideias. As palavras parecem sair e se perder. Os olhos se envolvem, se interessam mutuamente, e rola um clima incrível. Pagamos a conta, e seguimos no carro dele. Motel Flamingo, próximo do posto colorado.
No caminho, não aguento de curiosidade e, incentivado pelos vidros escuros do carro, viro-me para ele, passo as mãos delicadamente em suas coxas e começo a abrir sua calça. Sinto o volume e o calor morno de seu pau sobre a calça.
Ele se levanta do banco pra eu passar a calça e a cueca por baixo de sua bunda. Senta-se novamente. Em minha frente, ao alcance de minhas mãos e boca, uma obra da natureza dura como ferro. Seguro sua base com firmeza, aproximo meu rosto, cheiro, beijo de leve, passo a língua e passo aquela glande divina por meus lábios...Huuuummmm, suspiro, e ele retribui com Sssssss....
Não vou nem aguentar acabar este conto. Estou quase gozando. Acreditem: nas mãos dele, naquela noite, luzes apagadas, penumbra, um beijo na boca pra começar, eu me tornei uma fêmea completa, insaciável. Pedi, gemi, rebolei, dei de todos os jeitos, fui usado, abusado e adorei...
Ele gozou uma vez em meu rabo, outra em meu rosto e outra vez em cima da minha bunda. Pra completar, fui elogiado, sobre meu pau, minha bunda, minhas costas, minha nuca. Pela primeira vez na vida, eu saí de um motel com a impressão de estar apaixonado...Que loucura...Por outro homem...Meu macho...Amei...
Quero conhecer outros homens, casados, com essas características, ativos ou bissexuais, dispostos a encontrar um bom parceiro de foda.
Era sábado, noite, esposa dormindo, abri o computador com um baita tesão e uma vontade louca de transar. Peito aberto, braços fortes, pernas longas, barriga definida, só com uma cueca box branca que quase era arrancada pela força do meu pau duro como rocha. Acesso o Google e digito "encontros brasília". Acho um novo site. Começo a navegar pelos anúncios de homens procurando homens em Brasília.
De repente, uma visão. Um anúncio de um homem, casado, por volta dos 40 anos, com uma foto que me incomodou muito. A foto mostrava esse homem de boné, deitado, de camiseta, calça jeans aberta, cueca um pouco baixa e sua mão segurando um pau simplesmente divino.
Grande, roliço, bem torneado, com uma glande protuberante e bem definida. Meu coração disparou, minha boca salivou, meu pau latejou, meu cuzinho piscou repetidamente. Eu ampliei a foto e cheguei a gemer alto, incontrolavelmente. Tive de me segurar para não acordar minha esposa.
Escrevi imediatamente uma mensagem para ele. Voltei a olhar a foto. Não acreditei no que eu vi. Senti uma vontade enorme de agasalhar aquele pau inteirinho dentro de mim. Senti vontade de ser arrombado por ele, de senti-lo deslizando para dentro e para fora de mim. Senti vontade de vê-lo gozar e de beber seu néctar sedoso, macio e cheiroso, até saciar minha sede de pica e de macho.
No domingo à tarde, na casa da minha sogra, abro minha conta secretar de e-mail e vejo a resposta. Fiquei gelado e muito feliz ao saber que ele gostou de meu e-mail. Fazia a proposta de nos falarmos por telefone no próprio domingo, e perguntava qual seria o melhor horário. Respondi imediatamente, pau duro dentro da bermuda, e propus às 22:00hs, depois que minha esposa costuma dormir. Passei meu número e disse que esperava ansiosamente...
Às 22:13 hs eu recebo uma chamada. Um número local, novo, e me apresso em atender. Do outro lado, uma voz máscula, uma tranquilidade. Melhor, impossível.
Ele quer me conhecer. Me pede pra encontrá-lo num barzinho na Asa Norte. Cerveja servida, breve brinde e trocamos algumas ideias. As palavras parecem sair e se perder. Os olhos se envolvem, se interessam mutuamente, e rola um clima incrível. Pagamos a conta, e seguimos no carro dele. Motel Flamingo, próximo do posto colorado.
No caminho, não aguento de curiosidade e, incentivado pelos vidros escuros do carro, viro-me para ele, passo as mãos delicadamente em suas coxas e começo a abrir sua calça. Sinto o volume e o calor morno de seu pau sobre a calça.
Ele se levanta do banco pra eu passar a calça e a cueca por baixo de sua bunda. Senta-se novamente. Em minha frente, ao alcance de minhas mãos e boca, uma obra da natureza dura como ferro. Seguro sua base com firmeza, aproximo meu rosto, cheiro, beijo de leve, passo a língua e passo aquela glande divina por meus lábios...Huuuummmm, suspiro, e ele retribui com Sssssss....
Não vou nem aguentar acabar este conto. Estou quase gozando. Acreditem: nas mãos dele, naquela noite, luzes apagadas, penumbra, um beijo na boca pra começar, eu me tornei uma fêmea completa, insaciável. Pedi, gemi, rebolei, dei de todos os jeitos, fui usado, abusado e adorei...
Ele gozou uma vez em meu rabo, outra em meu rosto e outra vez em cima da minha bunda. Pra completar, fui elogiado, sobre meu pau, minha bunda, minhas costas, minha nuca. Pela primeira vez na vida, eu saí de um motel com a impressão de estar apaixonado...Que loucura...Por outro homem...Meu macho...Amei...
Quero conhecer outros homens, casados, com essas características, ativos ou bissexuais, dispostos a encontrar um bom parceiro de foda.
Autor: Oscar
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