Papai de Sunga
Era férias de janeiro. Fui passar uns dias com meus pais. No primeiro final de semana minha mãe teve que ir passar na casa de minha avó.
Ficamos eu e meu pai. Papai é um típico homem de 40 anos bem conservado. Possui um par de pernas grossas e peludas. Sua barriga é cobertas por pêlos negros que rodeiam seus mamilos rosados. Possui uma linda bunda grande, igualmente peluda que se estende um pouco sobre suas costas.
Voltando aos fatos, naquele sábado ele tinha um churrasco com o pessoal do trabalho. Convidou-me para ir junto, afinal era do um sítio com piscina, e estava bem quente. Aceitei e não me arrependi.
Foi um dia muito agradável. Conversamos muito, rimos um bocado dos fatos de seu trabalho. Papai vestia apenas uma sunga preta, deixando a mostra todo aquele corpo magnífico. Não tirava o olho de sua jeba, e percebi que ele não tirava os olhos das meninas mais novas de biquíni que trabalha com ele. Lá pelas tantas ele pedi para ir embora. Vestiu apenas sua camiseta e fomos.
Eu vestia apenas uma bermuda de banho, pois estava muito quente. Conversa vai e vem, ele começa a fazer comentários das moças que trabalham com ele. Comentava sobre seus peitos, suas bundonas... percebi que cada vez mais que ele falava o volume entre suas pernas aumentava. Não tinha como não perceber aquele volume descomunal.
Aquele cacete devia ser muito grande. Estava ficando de pau duro só de ter aquela cena. Não resisti e comentei que a mamãe devia estar dando um gelo nele, pois só de lembrar-se da mulherada a jeba dele já tinha acordado e ficado daquele tamanho. Ele riu e passando a mão nas minhas coxas perguntou se eu não tinha tesão. Respondi que este jeito não iria resistir. Ele então passou a mão entre minhas pernas. Falou que o júnior ali embaixo tava grande. Respondi que não tão grande quanto aquele monumento embaixo de sua sunga. Ele riu e perguntou se eu já tinha medido o tamanho do meu pau. Menti, dizendo que não. Ele então fez uma proposta: ver quem acertava ou se aproximava mais do tamanho da pica do outro.
Não hesitar e aceite, ele deve ter percebido meu entusiasmo e emendou: e quem erra mais feio vai ter que pagar um boquete gostoso. Não estava acreditando naquilo tudo, aceitei com um sorriso e falei que poderíamos então nos apalpar por cima da sunga ou cueca (no meu caso) para imaginar mais o menos o tamanho.
Mandou-me ir primeiro, enchi a mão entre suas pernas. Sobre o pano da sunga senti seu membro quente, grosso e grande pulsando. Dava para distinguir facilmente suas bolas enormes mais abaixo. Alisei um pouco, parecia que aquele mostro crescia ainda mais. Falei convicto: 19 cm! Isso parece um jumento!!
Ainda com a mão sobre sua sunga ele perguntou se era esse mesmo meu palpite final, acenei que sim. Antes de tirar minha mão coloquei meus dedos no canto de sua virilha, fazendo eles passarem pelo canto da sunga e tocando suas bolas peludas. Falou era sua vez, pediu para abaixar minha bermuda, senão seria uma disputa injusta.
Tirei a bermuda, meu pau latejava por debaixo da cueca. Devagar aquela mão grande, juntamente com seu braço cheio de pêlos tocaram meu pinto. Com carinho ele deslizava sob toda a extensão da minha pica, apertando-a levemente. Brincou que daria para trocar a marcha naquele câmbio. Como estávamos chegando no perímetro urbano levantei minha bermuda. Perguntei qual o tamanho. Ele rindo disse que era bom para um banho de língua. Chutou 16 cm.
No trecho que restava até sua casa não consegui tirar o olho daquela barraca armada que mais parecia um circo armado. Chegamos e mal entramos na casa ele tirou a camisa, exibindo aquele corpão de macho, peludo. Falou que era para eu ficar a vontade que ele ia procurar uma régua, afinal tínhamos um trato.
Sentei no sofá, não sabia no que ia dar de tudo aquilo, mas estava com muito tesão. Ele voltou, pediu quem seria o primeiro a medir. Dei a vez a ele que se virou de costa, baixou sua sunga até o joelho, expondo sua linda bunda carnuda e peluda. Entre suas pernas um saco igualmente peludo pendurado. Iniciou uma punheta, virou apenas a cabeça para trás e falou que estava dando apenas uma calibrada na mangueira.
Meu pau estava até latejando de tanto tesão. Apenas fiquei alisando meu pau sob o pano da cueca. Quando ele se colocou na posição que iria medir seu cacete, falei que assim não valia, tinha que ter testemunha. Ele então se virou, seu enorme cacete surgiu entre uma grande quantidade de pêlos: um enorme e grosso pedaço da carne com uma linda cabeça vermelha brilhosa, lustrada pelo pré gozo.
Por toda sua extensão veias circundavam formando pequenos mapas. Abaixo um par de sacos grandes e cheios de muito prazer. Levantei-me, ele posicionou a régua sob sua pica e lá marcava: quase 20 cm. Sorri e ele sentou-se. Continuou a punhetar aquele mostro. Virei-me, imitando-o, tirei minha cueca lentamente revelando minha bunda também peluda e durinha. Aproveitei para me exibir, batendo uma punheta lenta, rebolava.
Meu pau babava muito, passava aquela baba no saco, lambuzando meus pentelhos. Virei-me, papai se levantou, e exclamou que bela de pica! Pegou a régua e colocou sob meu membro, marcando 15cm. Falei: acho que temos um empate! Sugeri um troca-troca. Ele falou que era melhor irmos para o quarto.
Ele deitou-se de barriga para cima, sobre ele fui chegando de quatro. Minha vontade era de beijar sua boca, mas não sei qual seria sua reação. Cai de boca do seu peito peludo, lambia cada cm daquele paraíso. Mamei no seus peitos como um bezerrão. Papai gemia baixo de olhos fechados. Fui descendo pela sua barriga, com a língua fodi seu umbigo deixando-o cheio de saliva. Fui descendo pela mata da felicidade. Seu púbis era repleto de muito pêlo. Aproximei meu nariz e o cheirava forte, embreando meu nariz no meio daquele emaranhado de pentelhos. Tinha um cheiro forte de macho, misturado com perfume. Abocanhei seu enorme pau. Estava repleto de muita baba. Parecia um sonho estar com a pica que tinha me criado na boca. Desci até seus bagos. Coloquei-os dentro da boca, sentindo aqueles pêlos na minha língua, na minha boca. Estava com a boca cheia com os ovos que de um dia eu saí.
Pediu para fazermos um 69. Fiquei sobre ele, quando sua boca quente engoliu minha pica. Papai sugava-a desesperado. cai de boca também na sua jeba. Partir para sua virilha, depois seu saco e por fim cheguei na sua bunda. Com sua pica roçando no meu pescoço e no meu peito lambia entre seu saco e seu cúzinho. Com a língua massageava seu anel rosado. Sua bunda peluda agora estava na minha cara. Papai agora fodia meu pau com sua boca. Ele estava doido com minha pistola na boca. Parecia que nunca tinha chupado uma na vida. Senti que ia gozar a qualquer instante. Com a minha boca nas suas bolas só tive tempo de dizer "vou goz....." quando um jato saltou para dentro de sua boca.
Percebi que ele não ia aguentar tanta porra, os demais jatos foram em seu pescoço e seu peito. Estava nas nuvens deitado agora sobre aquele tapete de pêlos. Levantei-me lambi minha própria gala que estava sobre seu peito. Com a boca cheia de porra ele pediu para beija-lo. Trocamos um delicioso e demorado beijo de língua. Sentei-me sobre sua barriga e fui descendo até encostar minha bunda em sua pica. Nossos pêlos se tocavam. Quase que implorando pedi para ele me comer. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. Ele falou que não precisava disso, apenas se eu quisesse mesmo. Com uma mão comecei a punhetar seu caralho e com a outra alisava seu peito ainda lambuzado com minha porra. Devagar fui tentando sentar sobre aquele pedaço ereto de carne. Mas era muito grosso. Papai então foi buscar um lubrificante no banheiro. Pediu para ficar de quatro, espalhou o gel no seu pau e na entrada do meu cúzinho.
Com o dedo foi alargando meu anel com seus dedos; introduziu um, dois, três dedos para poder alargando para sua tora grossa. Antes de sentir a cabeçona vermelha rosando minha bunda ele falou que se eu não aguentasse ele parava, não queria me machucar. Falei que queria muito senti-lo dentro de mim.
Devagarzinho ele foi esfregando sua carne entre minha bunda ee encaixando aquela tora no meu buraco. Quase lacrimejando fui sentido sua carne me rasgando. Como último golpe sentir suas bolas do minha bunda. Jogou seu peso sobre mim, fazendo que eu me deitasse de bruços.
Agora sua barriga peluda tocava minhas costas. Até me acostumar com seu volume dentro de mim, papai lambia minha nuca e minha orelha. Comecei a rebolar. Papai começou um vai e vai lento. Enquanto eu gemia ele falava: sente a pica do papai! Rebola gostoso filhão! Pedi para cavalgar nele. Ele deitou-se com a pica apontada para o teto. Virado para seu rosto fui sentando sobre ele. Enquanto seu pau ia invadindo meu cú seu semblante era magnífico: olhos fechados e mordendo seus lábios. Quando sentir seus pêlos tocarem sua bunda fiquei rebolando sobre seu câmbio.
Papai falava obsenidade como: rebola meu puto, cavalga nesse cavalo, monta na pica que te fez... Animado com suas palavras comecei literalmente pular sobre ele. Ele gemia agora alto. Minha bunda batia com força sobre seu púbis, ecoando alto o barulho da nossa foda. Sua respiração começou a ficar ainda mais ofegante, aumentei a velocidade que eu deslizava sobre sua vara. Não demorou muito ele anunciou que iria gozar.
Quando sentir que estava gozando seu corpo se estremeceu, seu gemido transformou-se em um grito de prazer. Seu membro pulsava com intensidade dentro de mim. Com suas bolas até o talo do meu cú, relaxei. Desmontei do meu cavalo, sua camisinha estava cheia de muita porra. Desencapei e seu leitinho quente foi escorrendo pelo seu pau, lambuzando seus pentelhos e seu saco. Lambi com prazer cada gota daquele néctar dos deuses.
Deitei sobre que peito peludo. Agradeci aquela trepada e falei que ele tem uma pica irresistível. Ele também agradeceu e falou que nunca tinha transado com outro homem, mas que tinha sido melhor que muita melhor de outras fodas que ele teve com algumas mulheres.
Afagou-me com carinho passando a mão sobre minha cabeça. Cochilamos um pouco e fomos tomar um banho juntos. Esfreguei todo seu corpo e ele o meu, percebi que estava adorando como vez que eu passava o sabonete em sua bunda e no seu cúzinho, mas não tentei nada, por enquanto. Passamos o resto do dia normal. De noite iria sair com meus amigos, quando estava saindo ele pediu para quando eu chegasse passasse no seu quarto.
Quando voltei fui até meu quarto tomei um banho demorado e coloquei uma cueca que deixava a bunda exposta. Fui até o seu quarto, quando abro a porta meu pai estava sentado na frente do pc peladão vendo um filme pornô gay. Meio assustado e surpreso ele falou que pensava que eu não iria mais, por isso o filme.
Na tela um garotão comia um daddy, típico meu pai. Pergunto se ele gostava da ideia acontecer com ele. Ele sorri e com uma mão no seu pauzão duro pede para me aproximar. Por cima da cueca mesmo ele começa a chupar meu pinto. Me vira de costa e começa a lamber minha bunda peluda depois meu cúzinho. Pede para irmos para cama. Peço para ficar de quatro para mim. Aquela bundona peluda está na minha cara. Deslizo a língua do seu saco até seu anel. Chupo muito seu cúzinho para lubrificar com minha saliva.
Ele gemendo pedia para foder seu cú. Devagarzinho fui passando meu pau entre sua bunda roçando seu buraco. Devagar fui colocando a cabeça inchada do meu pau. Ele implorava que eu metesse até as bolas. Mas eu estava querendo deixa-lo louco pela minha pica. Introduzia a cabeçona e tirava. Repetir inúmeras vezes, até ele começar a rebolar. Fui introduzindo até minhas bolas tocarem sua bundona. Ele rebolava ainda mais e dizia: que pica gostosa filhão! Num vai e vêm fui degustando seu cú apertado e virgem, até ele pedir para cavalgar sobre mim, como ele fizera com ele. Deitei-me de barriga para cima e aquele machão peludo foi se ajeitando sobre minha pica, até se desaparecer dentro dele. Sua pica agora estava apontada para o mim. Enorme ela babava muito. Ele subia e descia sobre ela, foi aumentando a velocidade, seu cú comprimia meu pau.
Sua jeba balançava a cada movimento chocando-se com sua perna, sua barriga e ora com minha barriga. Suávamos muito. Seu suor respingava em mim. Antes que eu pudesse gozar ele saltou de cima de mim e começou a chupar freneticamente. Acompanhado de um grito de prazer ejaculei. o primeiro jato foi na sua boca. o segundo , terceiro e quarto foi em minha barriga. enquanto esporava ele estava com a boca no meu saco. Lambuzou toda minha barriga e meu peito com o gozo e depois foi lambendo.
Sentou sobre meu peito e ofereceu sua magnifíca pica. Cai de boca do seu sacão peludo. Ele foi punhetando aquele mostro. Sua mão deslizava com facilidade lubrificada pelo seu pré gozo. Em pouco tempo ele aumentou o ritmo da punheta. Como prévia, seu pau lançou para o alto seu néctar. Conforme pelo seu pau ia escorrendo seu leite ia lambendo. Chupei toda sua porra deixando-o limpinho.
Dormi abraçado no meu papai urso até o outro dia. Pela manha, papai já tinha se levantado e tomado um banho. Estava apenas de cueca preta. Pediu para me apresar, pois tinha que buscar minha mãe na casa da minha avó.
Admirei aquele macho terminar de se vestir e fui tomar meu banho.
Ficamos eu e meu pai. Papai é um típico homem de 40 anos bem conservado. Possui um par de pernas grossas e peludas. Sua barriga é cobertas por pêlos negros que rodeiam seus mamilos rosados. Possui uma linda bunda grande, igualmente peluda que se estende um pouco sobre suas costas.
Voltando aos fatos, naquele sábado ele tinha um churrasco com o pessoal do trabalho. Convidou-me para ir junto, afinal era do um sítio com piscina, e estava bem quente. Aceitei e não me arrependi.
Foi um dia muito agradável. Conversamos muito, rimos um bocado dos fatos de seu trabalho. Papai vestia apenas uma sunga preta, deixando a mostra todo aquele corpo magnífico. Não tirava o olho de sua jeba, e percebi que ele não tirava os olhos das meninas mais novas de biquíni que trabalha com ele. Lá pelas tantas ele pedi para ir embora. Vestiu apenas sua camiseta e fomos.
Eu vestia apenas uma bermuda de banho, pois estava muito quente. Conversa vai e vem, ele começa a fazer comentários das moças que trabalham com ele. Comentava sobre seus peitos, suas bundonas... percebi que cada vez mais que ele falava o volume entre suas pernas aumentava. Não tinha como não perceber aquele volume descomunal.
Aquele cacete devia ser muito grande. Estava ficando de pau duro só de ter aquela cena. Não resisti e comentei que a mamãe devia estar dando um gelo nele, pois só de lembrar-se da mulherada a jeba dele já tinha acordado e ficado daquele tamanho. Ele riu e passando a mão nas minhas coxas perguntou se eu não tinha tesão. Respondi que este jeito não iria resistir. Ele então passou a mão entre minhas pernas. Falou que o júnior ali embaixo tava grande. Respondi que não tão grande quanto aquele monumento embaixo de sua sunga. Ele riu e perguntou se eu já tinha medido o tamanho do meu pau. Menti, dizendo que não. Ele então fez uma proposta: ver quem acertava ou se aproximava mais do tamanho da pica do outro.
Não hesitar e aceite, ele deve ter percebido meu entusiasmo e emendou: e quem erra mais feio vai ter que pagar um boquete gostoso. Não estava acreditando naquilo tudo, aceitei com um sorriso e falei que poderíamos então nos apalpar por cima da sunga ou cueca (no meu caso) para imaginar mais o menos o tamanho.
Mandou-me ir primeiro, enchi a mão entre suas pernas. Sobre o pano da sunga senti seu membro quente, grosso e grande pulsando. Dava para distinguir facilmente suas bolas enormes mais abaixo. Alisei um pouco, parecia que aquele mostro crescia ainda mais. Falei convicto: 19 cm! Isso parece um jumento!!
Ainda com a mão sobre sua sunga ele perguntou se era esse mesmo meu palpite final, acenei que sim. Antes de tirar minha mão coloquei meus dedos no canto de sua virilha, fazendo eles passarem pelo canto da sunga e tocando suas bolas peludas. Falou era sua vez, pediu para abaixar minha bermuda, senão seria uma disputa injusta.
Tirei a bermuda, meu pau latejava por debaixo da cueca. Devagar aquela mão grande, juntamente com seu braço cheio de pêlos tocaram meu pinto. Com carinho ele deslizava sob toda a extensão da minha pica, apertando-a levemente. Brincou que daria para trocar a marcha naquele câmbio. Como estávamos chegando no perímetro urbano levantei minha bermuda. Perguntei qual o tamanho. Ele rindo disse que era bom para um banho de língua. Chutou 16 cm.
No trecho que restava até sua casa não consegui tirar o olho daquela barraca armada que mais parecia um circo armado. Chegamos e mal entramos na casa ele tirou a camisa, exibindo aquele corpão de macho, peludo. Falou que era para eu ficar a vontade que ele ia procurar uma régua, afinal tínhamos um trato.
Sentei no sofá, não sabia no que ia dar de tudo aquilo, mas estava com muito tesão. Ele voltou, pediu quem seria o primeiro a medir. Dei a vez a ele que se virou de costa, baixou sua sunga até o joelho, expondo sua linda bunda carnuda e peluda. Entre suas pernas um saco igualmente peludo pendurado. Iniciou uma punheta, virou apenas a cabeça para trás e falou que estava dando apenas uma calibrada na mangueira.
Meu pau estava até latejando de tanto tesão. Apenas fiquei alisando meu pau sob o pano da cueca. Quando ele se colocou na posição que iria medir seu cacete, falei que assim não valia, tinha que ter testemunha. Ele então se virou, seu enorme cacete surgiu entre uma grande quantidade de pêlos: um enorme e grosso pedaço da carne com uma linda cabeça vermelha brilhosa, lustrada pelo pré gozo.
Por toda sua extensão veias circundavam formando pequenos mapas. Abaixo um par de sacos grandes e cheios de muito prazer. Levantei-me, ele posicionou a régua sob sua pica e lá marcava: quase 20 cm. Sorri e ele sentou-se. Continuou a punhetar aquele mostro. Virei-me, imitando-o, tirei minha cueca lentamente revelando minha bunda também peluda e durinha. Aproveitei para me exibir, batendo uma punheta lenta, rebolava.
Meu pau babava muito, passava aquela baba no saco, lambuzando meus pentelhos. Virei-me, papai se levantou, e exclamou que bela de pica! Pegou a régua e colocou sob meu membro, marcando 15cm. Falei: acho que temos um empate! Sugeri um troca-troca. Ele falou que era melhor irmos para o quarto.
Ele deitou-se de barriga para cima, sobre ele fui chegando de quatro. Minha vontade era de beijar sua boca, mas não sei qual seria sua reação. Cai de boca do seu peito peludo, lambia cada cm daquele paraíso. Mamei no seus peitos como um bezerrão. Papai gemia baixo de olhos fechados. Fui descendo pela sua barriga, com a língua fodi seu umbigo deixando-o cheio de saliva. Fui descendo pela mata da felicidade. Seu púbis era repleto de muito pêlo. Aproximei meu nariz e o cheirava forte, embreando meu nariz no meio daquele emaranhado de pentelhos. Tinha um cheiro forte de macho, misturado com perfume. Abocanhei seu enorme pau. Estava repleto de muita baba. Parecia um sonho estar com a pica que tinha me criado na boca. Desci até seus bagos. Coloquei-os dentro da boca, sentindo aqueles pêlos na minha língua, na minha boca. Estava com a boca cheia com os ovos que de um dia eu saí.
Pediu para fazermos um 69. Fiquei sobre ele, quando sua boca quente engoliu minha pica. Papai sugava-a desesperado. cai de boca também na sua jeba. Partir para sua virilha, depois seu saco e por fim cheguei na sua bunda. Com sua pica roçando no meu pescoço e no meu peito lambia entre seu saco e seu cúzinho. Com a língua massageava seu anel rosado. Sua bunda peluda agora estava na minha cara. Papai agora fodia meu pau com sua boca. Ele estava doido com minha pistola na boca. Parecia que nunca tinha chupado uma na vida. Senti que ia gozar a qualquer instante. Com a minha boca nas suas bolas só tive tempo de dizer "vou goz....." quando um jato saltou para dentro de sua boca.
Percebi que ele não ia aguentar tanta porra, os demais jatos foram em seu pescoço e seu peito. Estava nas nuvens deitado agora sobre aquele tapete de pêlos. Levantei-me lambi minha própria gala que estava sobre seu peito. Com a boca cheia de porra ele pediu para beija-lo. Trocamos um delicioso e demorado beijo de língua. Sentei-me sobre sua barriga e fui descendo até encostar minha bunda em sua pica. Nossos pêlos se tocavam. Quase que implorando pedi para ele me comer. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. Ele falou que não precisava disso, apenas se eu quisesse mesmo. Com uma mão comecei a punhetar seu caralho e com a outra alisava seu peito ainda lambuzado com minha porra. Devagar fui tentando sentar sobre aquele pedaço ereto de carne. Mas era muito grosso. Papai então foi buscar um lubrificante no banheiro. Pediu para ficar de quatro, espalhou o gel no seu pau e na entrada do meu cúzinho.
Com o dedo foi alargando meu anel com seus dedos; introduziu um, dois, três dedos para poder alargando para sua tora grossa. Antes de sentir a cabeçona vermelha rosando minha bunda ele falou que se eu não aguentasse ele parava, não queria me machucar. Falei que queria muito senti-lo dentro de mim.
Devagarzinho ele foi esfregando sua carne entre minha bunda ee encaixando aquela tora no meu buraco. Quase lacrimejando fui sentido sua carne me rasgando. Como último golpe sentir suas bolas do minha bunda. Jogou seu peso sobre mim, fazendo que eu me deitasse de bruços.
Agora sua barriga peluda tocava minhas costas. Até me acostumar com seu volume dentro de mim, papai lambia minha nuca e minha orelha. Comecei a rebolar. Papai começou um vai e vai lento. Enquanto eu gemia ele falava: sente a pica do papai! Rebola gostoso filhão! Pedi para cavalgar nele. Ele deitou-se com a pica apontada para o teto. Virado para seu rosto fui sentando sobre ele. Enquanto seu pau ia invadindo meu cú seu semblante era magnífico: olhos fechados e mordendo seus lábios. Quando sentir seus pêlos tocarem sua bunda fiquei rebolando sobre seu câmbio.
Papai falava obsenidade como: rebola meu puto, cavalga nesse cavalo, monta na pica que te fez... Animado com suas palavras comecei literalmente pular sobre ele. Ele gemia agora alto. Minha bunda batia com força sobre seu púbis, ecoando alto o barulho da nossa foda. Sua respiração começou a ficar ainda mais ofegante, aumentei a velocidade que eu deslizava sobre sua vara. Não demorou muito ele anunciou que iria gozar.
Quando sentir que estava gozando seu corpo se estremeceu, seu gemido transformou-se em um grito de prazer. Seu membro pulsava com intensidade dentro de mim. Com suas bolas até o talo do meu cú, relaxei. Desmontei do meu cavalo, sua camisinha estava cheia de muita porra. Desencapei e seu leitinho quente foi escorrendo pelo seu pau, lambuzando seus pentelhos e seu saco. Lambi com prazer cada gota daquele néctar dos deuses.
Deitei sobre que peito peludo. Agradeci aquela trepada e falei que ele tem uma pica irresistível. Ele também agradeceu e falou que nunca tinha transado com outro homem, mas que tinha sido melhor que muita melhor de outras fodas que ele teve com algumas mulheres.
Afagou-me com carinho passando a mão sobre minha cabeça. Cochilamos um pouco e fomos tomar um banho juntos. Esfreguei todo seu corpo e ele o meu, percebi que estava adorando como vez que eu passava o sabonete em sua bunda e no seu cúzinho, mas não tentei nada, por enquanto. Passamos o resto do dia normal. De noite iria sair com meus amigos, quando estava saindo ele pediu para quando eu chegasse passasse no seu quarto.
Quando voltei fui até meu quarto tomei um banho demorado e coloquei uma cueca que deixava a bunda exposta. Fui até o seu quarto, quando abro a porta meu pai estava sentado na frente do pc peladão vendo um filme pornô gay. Meio assustado e surpreso ele falou que pensava que eu não iria mais, por isso o filme.
Na tela um garotão comia um daddy, típico meu pai. Pergunto se ele gostava da ideia acontecer com ele. Ele sorri e com uma mão no seu pauzão duro pede para me aproximar. Por cima da cueca mesmo ele começa a chupar meu pinto. Me vira de costa e começa a lamber minha bunda peluda depois meu cúzinho. Pede para irmos para cama. Peço para ficar de quatro para mim. Aquela bundona peluda está na minha cara. Deslizo a língua do seu saco até seu anel. Chupo muito seu cúzinho para lubrificar com minha saliva.
Ele gemendo pedia para foder seu cú. Devagarzinho fui passando meu pau entre sua bunda roçando seu buraco. Devagar fui colocando a cabeça inchada do meu pau. Ele implorava que eu metesse até as bolas. Mas eu estava querendo deixa-lo louco pela minha pica. Introduzia a cabeçona e tirava. Repetir inúmeras vezes, até ele começar a rebolar. Fui introduzindo até minhas bolas tocarem sua bundona. Ele rebolava ainda mais e dizia: que pica gostosa filhão! Num vai e vêm fui degustando seu cú apertado e virgem, até ele pedir para cavalgar sobre mim, como ele fizera com ele. Deitei-me de barriga para cima e aquele machão peludo foi se ajeitando sobre minha pica, até se desaparecer dentro dele. Sua pica agora estava apontada para o mim. Enorme ela babava muito. Ele subia e descia sobre ela, foi aumentando a velocidade, seu cú comprimia meu pau.
Sua jeba balançava a cada movimento chocando-se com sua perna, sua barriga e ora com minha barriga. Suávamos muito. Seu suor respingava em mim. Antes que eu pudesse gozar ele saltou de cima de mim e começou a chupar freneticamente. Acompanhado de um grito de prazer ejaculei. o primeiro jato foi na sua boca. o segundo , terceiro e quarto foi em minha barriga. enquanto esporava ele estava com a boca no meu saco. Lambuzou toda minha barriga e meu peito com o gozo e depois foi lambendo.
Sentou sobre meu peito e ofereceu sua magnifíca pica. Cai de boca do seu sacão peludo. Ele foi punhetando aquele mostro. Sua mão deslizava com facilidade lubrificada pelo seu pré gozo. Em pouco tempo ele aumentou o ritmo da punheta. Como prévia, seu pau lançou para o alto seu néctar. Conforme pelo seu pau ia escorrendo seu leite ia lambendo. Chupei toda sua porra deixando-o limpinho.
Dormi abraçado no meu papai urso até o outro dia. Pela manha, papai já tinha se levantado e tomado um banho. Estava apenas de cueca preta. Pediu para me apresar, pois tinha que buscar minha mãe na casa da minha avó.
Admirei aquele macho terminar de se vestir e fui tomar meu banho.
Autor: Marcos Bear
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