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Glory Hole de Passivos

  • 31 de Dezembro de 2012
Olá, sou Marcelo, tenho 27 anos, 182cm, 78kg, olhos e cabelos castanhos. Conheci um mestre no bate-papo da UOL que me convidou para um festa. Ele disse que o serviria por lá, mas não pude imaginar como seria esse trabalho. Ele me levou a um galpão que estava para ser alugado na região de São Miguel Paulista, em SP- capital. Chegando lá, abriu a porta e mandou que eu entrasse direto pelos fundos. Fui. Havia vários caras por lá, todos com o jeito de passivos e submissos, como eu.
De repente, ele entrou gritando e xingando a todos nós. Mandou que tirássemos a roupa e que nos colocássemos diante dos buracos que havia numa parede lateral. Na hora percebi que se tratava dos glory holes que já havia visto nos filmes pornos. Criei coragem para perguntar, pois sabia que seria punido por essa atitude insubordinada, então falei que não serviria para ocupar o lugar porque era somente e extremamente passivo, portanto, inútil para a tarefa que, geralmente exige um cara pauzudo e viril.
A resposta vei em forma de chutes, murros e xingamentos. Depois de chorar e agradecer meu mestre pela surra disciplinar, ele, muito gentilmente, explicou para seu estúpido servo que haveria uma festa fetichista naquela noite e que ele ofereceria glory holes de passivos. Isto é, os otários, como eu, ficaríamos com ou com a boca ou com o cu bem aberto para que os convidados pudessem meter, sem dó e piedade de nós. Fiquei muito assustado porque, muito provavelmente, serviria a vários desconhecidos e sem proteção. Mais uma vez me arrisquei e fiz uma nova pergunta.
Antes da resposta, só me lembro de ver alguém vindo em minha direção e pegando em minhas bolas. Quando dei por mim, estava de cabeça para baixo, sendo segurado no alto por um dos mestres. O mestre havia me levantado pelo saco... acredito que desmaiei de tanta dor. Voltei a mim porque um dos submissos foi obrigado a mijar em minha cara, então acordei com o mijo de um viado, verme como eu. Que nojo. Aí sim veio a resposta. Disse que não teria que me preocupar porque os convidados usariam preservativos para se protegerem das doenças que nós, vermes, poderíamos passar a eles.
Assim foi. Fui acorrentado a um buraco no qual somente minha boca ficou exposta. Logo de cara recebi um jato de mijo quente nela. Acabei me engasgando um pouco porque não havia como desviar. Do nada, acho que o outro cara chegou e enfiou o pau em minha garganta. Fiquei tão tonto que só a única coisa que fiz foi vomitar. Fui tirado daquele buraco em seguida e obrigado a limpar tudo que sujara, com a língua. Aprendi minha lição e fui para outro buraco.
Meu mestre me prendeu em uma posição que meu cu ficou grudado na parede, exposto em um buraco gigante. Ali eu sofri. Parei de contar quando o quarto pau me penetrou. Fiquei preso ali até de madrugada. Meu cu sangrava e nem dor sentia mais. Quando pensei que nada pior poderia acontecer comigo, meu mestre voltou para ver como estava, já que seus convidados não queriam mais meter em mim, por estar sujo de sangue e fezes.
Então fui levado à festa. Pensei que fosse relaxar, mas fui para servir. O escravo que servia na parte do chicote não estava mais aguentando levar nas costas e implorava para sair da li. Fui acorrentado e ofertado aos convidados para ser punido por que se interessasse.
Fiquei pouco ali. Não aguentava mais de dor e chorava feito uma menina. Ele me pegou, pegou o saco de lixo que havia guardado minhas coisas e me colocou no porta-malas de um carro. Fechou. Deu dois soquinhos no carro e saímos. Ali dentro deveria haver mais uns dois submissos. Quando nos aproximamos do rio Tietê - reconheci pelo cheiro -, o carro parou. Então senti que abriram a porta. Fomos jogados no acostamento da estrada, com 20 reais para um táxi. O carro se foi.
Reconheci o sub do chicote pelas marcas nas costas. Ajudamos o terceiro que estava muito chapado. Um dos convidados dera pó pra ele cheirar enquanto servia no buraco da boca, mas ele nunca havia nem tomado um porre. Estava muito mal mesmo. Vestimos nossas roupas e andamos um pouco até chegarmos até uma praça.
Lá juntamos nossos 60 reais e pegamos um táxi até um motel ali perto, acho que é Motel Trevo, no Jardim Cumbica, em Guarulhos. O viado chapado foi para o porta-malas e entrei com o outro, como se fôssemos um casal normal. Pedi um quarto para amanhecer ali, pois não teria como chegar sujo e sangrando em casa, como explicaria meu estado à minha esposa.
Ficamos os três ali, sujos, machucados, usados e largados; mas muito excitados por termos tido o prazer de servir em uma festa como essa. Depois do banho coletivo, tomamos muita água e batemos punha juntos, mas cada um com seu pau. Ainda bem que o drogadinho tinha guardado o cartão de crédito no bolso da bermuda dele, porque os mestres da festa roubaram nossas carteiras, com dinheiro todo nosso dinheiro. Deixaram apenas a minha CNH.
Não vejo a hora de servir novamente.

Autor: Marcelo
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