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Dando para um Velho Amigo

  • 31 de Dezembro de 2012
Meu nome é Eduardo, tenho 28 anos e vou contar pra vocês a experiência que tive com um rapaz a um tempo atrás. Seu nome é Luis Carlos, eu já o conhecia no passado, e inclusive já haviamos transado algumas vezes.
Mas a muito tento não nos viamos, durante anos não nos falamos por questão de mudança de cidade ( da parte dele ). Mas a alguns meses atrás, andando pela rua nos encontramos, e ficamos algum tenpo conversando, onde ele me disse que estava morando de novo na cidade.
Nos despedimos e ele fez questão de me passar seu endereço e telefone para eu visita – lo em sua nova casa.
Fiquei feliz pois considerei a possibilidade de poder acontecer algo entre nós já que ele morava sozinho.
Passaram alguns dias, e não conseguiua parar de pensar naquele homem.
Eu não sou gay assumido, fazia já muito tempo que eu não transava com outro homem, mas sempre fui maluco por macho, e aquele em especial sempre ficou guardado em meu coração.
Confeço que não tenho iniciativas nesta situação, mas o desejo falava mais alto, então peguei o telefone e liguei pra ele e disse que eu estava na rua, por perto de seu endereço, o que não era verdade, pois eu estava em casa, perguntei seu eu poderia passar para falar um oi, ele disse que sim, que iria me esperar.
Fiquei muito contente, meu coração batia forte, e o frio na barriga já me dominava, mesmo sem saber se poderia acontecer algo de bom entre nós.
Cheguei em sua casa e fui bem recebido por um sorriso entusiasmador.
Entramos e ele foi logo me oferecendo uma bebida, nos sentamos na sala ficamos conversando, quando derepente ele liga a TV e diz que estava assistindo pornô, o safado deixou tudo armado, pois o filme era gay, o que passou a me escitar ainda mais.
Ele então resolve me perguntar se eu ainda apreciava esse tipo de sacanagem, eu sem pensar, respondi:
É lógico, quem experimenta uma vez não abandona mais.
Ele então diz:
É muito gostoso a pegação entre dois machos, fala a verdade.
Eu, para me oferecer, digo:
É, mas infelizmente já faz um bom tempo que não sinto esse prazer.
Porque? - Ele pergunta.
Ah, se sabe, né. Não é facil encontrar um cara gente boa, que passe confiança. Os caras querem meter e sair falando pra todo mundo.
Mas você sabe que eu nunca fui assim, não é?
Sei, você é diferente. Você é especial. - disse sorrindo pra ele.
Então? Quer quebrar o jejum comigo? Quer matar a saudade, relembrar os velhos tempos?
Eu não estava acreditando, eu iria dar para aquele macho de novo. Fomos para o quarto, e ao entrar ele encostou a porta, apagou a luz e ligou uama musica bem suave, me surpreendeu quando me agarrou e me beijou a boca, mas não aquele beijo selvagem, violento, um beijo suave, bem sedutor, ele estava me deixando doido, em poucos minutos estavamos completamente nus.
Que rola linda, um verdadeiro mastro, uns 20 cm, dona de uma cabeça cheia de brilho, grossa, um belo saco guardando duas grandes bolas.
Faziam anos que eu não via aquela rola, mas eu ainda me sentia intimo dela, segurei seu cacete e pedi que sentasse na cama, ajoelhei na sua frante e abocanhei seu saco e engoli sua bolas, que delicia, o cheiro forte de pinto entrava em meu nariz aumentando ainda mais meu apetite por rola.
Soltei as suas bolas e subi pelo corpo do cacete passando a língua, chegando na cabeça, coloquei – a na boca e voltei passando só os lábios, fazendo biquinho.
Dei um beijo no corpo do pênis, fechei os olhos e cai de boca, mamai com desejo.
Chupava aquele cacete desejando receber uma esporrada no céu da boca, o não demorou, ele me disse que iria gozar, se eu não quisesse experimentar para eu parar, mas eu não poderia tirar aquela vara da boca, aumentei as mamadas e derepente senti um líquido quente e denso amargar minha boca, estremessi todo.
Era a porra daquele homem descendo pela minha garganta, só parei de chupar quando tive certeza que ele tinha terminado sua gozada.
Quando tirei seu pau da boca, meus lábios estavam com vestigios de porra, olhei pra ele e lambi os lábios, e em uma atitude de macho, ele me puxou pra cama e me colocou de quatro, arreganhou minha bunda com as mãos, e chupou meu cuzinho, eu não aguentei, o gosto forte de porra na minha boca e sua língua no meu cu me tiraram as forças das pernas e desabei sobre a cama.
Ele chupava com força, empurrava sua boca contra meu ânus, ele me colocou de quatro novamente e após lambuzar meu cuzinho com sua saliva, empurrou um, dois, três dedos abrindo passagem para seu cacete, e foi colocando bem devagar seu pau que em poucos instantes estava todo penetrado em mim.
Como sempre gostou de fazer, me abraçou, ficando parado sentindo a pressão do meu cuzinho apertando seu pinto.
Estava feito, eu como sempre desejei, estava sendo mais uma vez a fêmea daquele macho. Comecei a gemer sentindo o calor do seu corpo e a maravilhosa satisfação de estar dominado pelo seu mastro totalmente enterrado em mim.
Ele começou então a bombear vagarosamente o meu cu acompanhando meus gemidos. Transamos em várias posições, e em pouco mais de uma hora, meu cu estava coberto pela sua porra.
Ficamos ali na cama durante algum tempo, fomos para o chuveiro, onde nos beijamos ardentemente, pedi para ele me comer de novo, voltamos para o quarto, e ele sentou – se sobre a cama, entendi seu recado, sentei em seu colo e cavalguei sua rola, beijando sua boca, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo molhado.
Após ter anunciado sua gozada nos deitamos e ficamos trocando caricias safadas com poucas palavras, e quando percebi que seu cacete estava duro de novo, pedi para poder chupa – lo e assim eu gozar chupando sua vara, ele sentou – se novamente na cama, me ajoelhei no chão e abocanhei seu cacete me masturbando, não demorou muito para eu gozar, mas ele não permitiu que eu parace de chupar, punhetei com a mão enquanto chupava sua cabeça grossa, e foi assim até que novamente gozasse em minha boquinha.
Minha visita durou cerca de quatro horas, e agora nos encontramos sempre para meter gostoso.

Autor: Eduardo
E-mail - edu_costajr@hotmail.com
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