Menu

Apenas uma História de Amor

  • 31 de Dezembro de 2012
Somos amigos a muito tempo, fomos padrinhos do casamento um do outro.
Passamos férias juntos, viajamos para alguns lugares juntos. O futebol, nem precisa falar.somos diferentes, eu sou peludo, baixo e gordinho; ele é um pouco mais alto, moreno e sarado. neste dia.
As esposas sairam para o shoping e ficamos assistindo tv em minha casa, meio nostalgico, começamos a falar de nossa amizade, quanto tempo, de quanto já havíamos passado por momentos bons e dificeis juntos... uma conversa trivial, fui preparar alguma coisa para comermos e ai ao voltar ele me disse, você nunca me viu nu, dei uma risada machista... e ele começou a tirar a roupa, hoje entendo e digo é bonito de se ver, tudo proporcional e no lugar certo...
Sem jeito eu disse eu nem me atrevo, sou gordinho... ele então começou a tirar minha roupa eu te ajudo!mãos quentes foi o meu primeiro pensamento, sai fora dele e falei que isso meu irmão... ele nada, só qeuro te ver nu. mas tudo bem não é para assustar, mas ele continuou nu apesar de pedir para ele se vestir, usei de todos os artificios até que me convenceu a ficar nu também. meu pau e grande e grosso, ele fez esse comentário. Nos olhamos e sem entender nada senti um desejo de abraçá-lo e já fui me sentindo envolvido nos braços dele, ficamos ali, abraçados na verdade nos snetindo, um calor fort e, um cheiro forte... comecei a acariciar o corpo dele, costas bem definidas, musculos incrivelmente duros... uma bunda bem rigida e redonda... enquanto o descobria, ia sendo descoberto.
Tive vontade de virá-lo mas sentia meu pau pulsando contra o corpo dele e aquilo era bom. senti sua lingua em meu pescoço, orelha e nos beijamos, timidamente, longamente, de lingua, e nos acariciamos muito... parecia que o tempo havia parado. Os dois de pau muito duro, os dois beijados e acarciciados, dois machos, sem palavras, queira que ele me chupasse, tentei conduzí-lo. da mesma forma ele tentou me conduzir.
Sendo mais baixo suavemente enfiava a ponta do dedo no cuzinho dele... com beijos ele saia fora e ficavamos naquele sarro. chamei vamos para o quarto, ele preferiu o banheiro, beijamos, nos ensaboamos, percorremos com mãos, dedos, lingua o corpo um do outro, nos beijamos muito. o pau subiu, endurecia, amolecia... o tesão aumentava... vamos pra cama, eu pedia, beijos ele me dava...
Ficamos assim sem nada acontecer naquele dia.
As esposas chegaram, saímos, outro dia, outro dia e nada de falarmos sobre o acontecido.
Com coragem falei, foi estranho aquilo, mas não consigo esquecer. Amigos fazem isto disse ele! Não, amantes fazem isto. quero fazer amor contigo, somos ativos, mas podemos nos ajustar, vamos sair.
No carro dele eu fui audacioso, passei a mão na pica dele, acariciei o saco dele, já com tesão chegamos ao sitio que temos juntos, despindo ele fomos direto para cama, os beijos eram os mesmos, o carinho o mesmo, decidi ceder... Chupei os mamilos dele, bolinei as bolas do saco, e chupei aquela vara deliciosa, chupei acariciando as bolas, chupei o rego e lambi várias vezes o cuzinho peludo dele. tentei um 69 acabei sendo acariciado no meu cuzinho... Entre beijos, caricias e declaraçoes, ele pediu para me comer.
Propus um troca-troca, mas ele me comeria primeiro. Foi maravilhoso, me senti envolvido naqueles braços musculosos, senti o claro daque la vara em minha boca, em meu peito na minha barriga, esfregando na minha pica duro, senti a boca quente dele no meu pau e finalmente a lingua dele me dando um prazer indescritivel a tentar entrar no meu buraquinho, senti seus dedos me bolinando e preparando para a entrada daquele mastro quente, cabeçudo e gostoso.
Suavemente ele me arrombou com aquela cabeçorra do caralho dele, doeu muito quis desistir mas as caricias dele, os beijos, me encorajaram e no vai e vem, eu queria mais era sentí-lo inteiro, até o talo dentro de mim... variamos a posição, cavalguei aquela pica, fiquei de quatro para sentir tudo aquela maravilha bem fundo dentro de mim... tirava tudo e enterrava, já não sentia mais tanta dor só o prazer daquele momento.
Embalados senti que o pau dele enrijeceu ainda mais, ele ia gozar, gemíamos, o líquido quente escorreu na minha barriga, o corpo del suado e cansado ficou ainda sobre mim, meu pau pulsando sentiu a mão dele e me punhetando e beijando, gozei sobre el e, nunca havia gozado tanta quantidade. nos abraçamos, decidimos tomar um banho, nos acariciamos, dormimos...
O cheiro dele sobre mim, as mãos... havíamos dado um passo muito profundo em nossa amizade.
Nossa amizade continuo agora mais fortalecida. Sempre que podíamos nos beijávamos, saíamos e transávamos, a minha primeira vez como passivo foi inesquecível, decidimos escrever isto em comum... e agora escreveremos a primeira vez dele como passivo...
Esperem que tenham punhetado, sonhado, gozado...

Autor: Emerson
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


Sex Shop Gay