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Assalto Prazeroso no Ônibus

  • 31 de Dezembro de 2013
Olá meu nome é Marcos tenho 26 anos, alto, loiro, 1,87 altura, sempre tive atração por homens, mas o que vou relatar aqui antes de tudo não é invenção, aconteceu mesmo, certa vez eu e 1 amigo chamado Evandro fomos, chamados para trabalhar em uma fazenda no interior de outro estado, o Evandro gosta de encher a cara de cachaça, mas sempre pra mim ele parecia sóbrio.
Evandro é alto, magro, 1,92 altura, moreno, e vivia enchendo a cara, nos conhecemos num bar e se tornamos amigos dai em diante, sempre íamos juntos em todos os lugares e principalmente nas festas e bailes.
Quando nos chamaram pra trabalhar numa fazenda do interior do outro estado, estávamos conversando sobre a vida de cada um de nós,eu lhe contei tudo sobre minha vida, que eu era gay, e ele contou sobre a dele, que trabalhava em vários lugares, e desde pequeno já bebia e andava desleixado, tinha umas roupas velhas sujas e gastas, sempre bem folgadas, sempre andava sem cueca, quando descobri fiquei com um enorme tesão, mas fingi que não tava nem ai, que desde os 11 anos ele não usava, onde trabalhou sempre foi sem cueca, eu usava samba canção e as tradicionais, e Evandro sempre diz que estar sem cueca e sentir o ar entrando e o cacete pulando dentro da calça ou calção, é uma sensação gostosa, inexplicável, e que ver uma cenas dessas dá tesão em qualquer um, (eu quem diga) e o fato de Evandro estar assim foi o prazer do que aconteceu nesse dia.
Quando entramos no ônibus para nos levar até o outro estado, sentamos lá no fundão, vimos o que havíamos levado nas malas, roupas de frio, de calor, escova e pasta de dente, cobertores, e revistas pornôs, eu tava com umas revistas gays, e ele viu, mas não demonstrou nenhuma reação, algum tempo depois ele tava dormindo e de perna aberta, com uma bermuda verde e velha e com um buraco no meio das nádegas, eu fingi deixar cair algo e me abaixei pra ajuntar, e vi seu cacetão pendurado na borda da perna, me deu um tesão enorme, mas me contive, aí nesse meio tempo o ônibus que tinha uns 20 passageiros, parou e entraram uns carinhas estranhos, anunciaram um assalto e nos fizeram levantar, Evandro acordou e ficou em pé também, eles nos revistaram e fizeram a gente tirar tudo das malas, mas como não acharam nada do que queria, nos obrigaram a tirar a roupa ficando de cueca, nesse tempo Evandro me disse baixinho, o que ele faria? estava sem cueca, mandaram-no tirar a bermuda mas ele hesitou, ai eu disse que ele não podia tirar a bermuda, todos os outros passageiros saíram do ônibus ficando só nos dois e os carinhas, ai eu disse que ele tava sem cueca, e eles deixaram ele ficar com a bermuda se ele mostrasse se era verdade, e levaram o resto das coisas incluindo as nossas malas, fiquei apenas de cueca, como iriamos trabalhar assim? Evandro abaixou a bermuda, e mostrou para eles que tava falando a verdade e o deixaram ficar com ela, eles saíram levando as nossas coisas e foram embora, ai o motorista voltou e nos levou até a entrada da fazenda dava uns 20 km, fomos a pé, eu de cueca e Evandro de bermuda sem cueca, o cacete dele tava balançando de um lado para o outro, me deu um tesão enorme e não me aguentei, peguei no cacete dele e fomos pro mato que tinha no lado, tiramos o que restava das roupas e transamos ali mesmo, eu beijava sua boca e chupava seu cacete, com vontade, fodemos umas 4 vezes, eu só dei e Evandro só me comeu, gozou na minha boca e engoli tudo, nos vestimos com o que estávamos e fomos caminhando para a fazenda, nos beijando, ao chegar na fazenda os patrões estranharam aos nos ver assim um de cueca e o outro de bermuda, e contamos aos patrões o que ocorreu, que Evandro só não tava igual a mim porque tava sem cueca, e nos deram um lugar pra dormir e se lavar, que era no mesmo quarto, nos deram um macacão para usar e aquilo passou a ser nossa roupa cotidiana, e assim foi até hoje. toda a noite transamos.

Autor: Marcos
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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