O Nóia
Olá, já faz um tempo que não visito a sala de contos, mas tenho 2 ou 3 contos escritos, se não me falha a memoria o ultimo foi sobre um pedreiro que vivia bebado, o que se transformou num namoro, sim pasmem vocês, mas namorei aquele cara, o levei para dentro da minha casa, fui enganado e se eu não tivesse sido esperto estaria nesse relacionamento louco e unilataral até hoje, só um desabafo (não valeu a pena), eu que sou do tipo de...
Prefiro me arrepender de fazer do que me arrepender por não fazer, hoje penso que ao contrario, mas o que se pode esperar de um bebado de porta de bar? Na minha paixonite desenfreada acreditei que o sapo se tornaria principe.Com a decpção eu fiquei mais tranquilo, passei a sair menos a caçar menos e mudei os lugares que habitualmente eu frequentava, butecos e bares, passavam longe dos meus pogramas, mas num belo sabado eu resolvi ir ha um desses bares de reputação duvidosa, onde tinhas varios nóias fazendo de tudo por qualquer trocado, embora fazia meses que eu não ia ha este bar algumas pessoas que batem cartão lá me reconheceu, rolou algumas paqueras, chupei um cara dentro do banheiro, e tudo mais, nesse dia enchi a cara e como eu tinha saido na intenção de beber eu sai a pé, quando fui embora encontrei um dos nóis revirando lixo, ele me comprimentou e pedio dinheiro, eu disse que não tinha, ai ele deu um pegada no pau e meu coração quase saltou pela boca, ele falou - Te deixo chupar se você me der uma grana, ai eu acabei sedendo mesmo com receio de ser assaltado, e fomos para uma rua de clinicas que tem no centro da minha cidade, ele foi entrando no corredor de uma clinica como quem ja conhecesse o local, e eu atraz, fomos pro final do corredor e ele ja me mandou ficar de joelhos, eu obedeci e fui abocanhando seu pau que era de um tamanho consideravel, mas não muito grosso, não satisfeito com o boquete ele mandou eu me levantar e virar que ele iria me comer, eu neguei pois não tinha me praparado (sabe né... o famoso chuveirinho) e tambem não tinha camizinha, mas o cara começou a ficar violento e aquilo foi me dando tesão, ele me empurrou pro chão e desceu minha calça, abriu minha pernas e começou a meter, eu começei a gritar e tentar sair, pois não queria sem camizinha, ele tapou minha boca e foi quando senti aquele mastro entrando dentro de mim ai os gritos tornaram-se gemidos,e eu nem acreditava que estava deitado no chão e o cimento me machucava, machuva me pau e eu nem fiquei exitado, e o nóia me comendo.
O cara já estava bombando ha algum tempo e não gozava e eu começei a recalamar de dor, foi quando ele tirou o pau, levantou minha bunda me fazendo ficar de quatro, e me fudeu com mais força, e aconteceu algo que me deixou sem graça, numa das tiradas eu senti um cheiro estranho é... isso mesmo fiz coco, e o nóia passou a mão e percebendo limpou a mão na minha camizeta e passou a me comer com mais força, parece que queria se vingar por eu te-lo sujado eu ja estava exausto e vi que ele continuava euforico, e teve um momento que ele falou que queria gozar na minha boca, e eu disse que não.
Ele ficou bravo, me levantou e me jogou no chão com brutalidade, pelo reflexo da luz do poste eu o vi olhando para o seu pau meio sujo e me encarou, segurou no meu queixo e disse - abre a boca, e eu obedeci, num misto de nojo e tesão, e ele falava que iria comer minha boca para eu dar mais dinheiro há ele, e fodeu minha boca por mais um longo tempo até que senti os jatos de porra na minha garganta que nem tentei tirar pois ele presionava minha cabeça contra a parede, depois de ter sugado tudo guspi e em levantei num instinto tão passivo que abraçei o nóia, fiz um carinho em sua cabeça raspada, ente o abraçao ele só me segurou pela cintura bem firme e perguntou se eu havia gostado, eu fiz sinal que sim, um sim quase que implorando para ele não ir embora, mas dei a ele uns trocados e sai com as pernas tremula, sujo e realizado, muito realizado.
Quero ressaltar que esse conto é real, pois eu não gosto de contos ficticios, eu pelo menos não escreveria lago de ficção.
Espero que tenha gostado.
Prefiro me arrepender de fazer do que me arrepender por não fazer, hoje penso que ao contrario, mas o que se pode esperar de um bebado de porta de bar? Na minha paixonite desenfreada acreditei que o sapo se tornaria principe.Com a decpção eu fiquei mais tranquilo, passei a sair menos a caçar menos e mudei os lugares que habitualmente eu frequentava, butecos e bares, passavam longe dos meus pogramas, mas num belo sabado eu resolvi ir ha um desses bares de reputação duvidosa, onde tinhas varios nóias fazendo de tudo por qualquer trocado, embora fazia meses que eu não ia ha este bar algumas pessoas que batem cartão lá me reconheceu, rolou algumas paqueras, chupei um cara dentro do banheiro, e tudo mais, nesse dia enchi a cara e como eu tinha saido na intenção de beber eu sai a pé, quando fui embora encontrei um dos nóis revirando lixo, ele me comprimentou e pedio dinheiro, eu disse que não tinha, ai ele deu um pegada no pau e meu coração quase saltou pela boca, ele falou - Te deixo chupar se você me der uma grana, ai eu acabei sedendo mesmo com receio de ser assaltado, e fomos para uma rua de clinicas que tem no centro da minha cidade, ele foi entrando no corredor de uma clinica como quem ja conhecesse o local, e eu atraz, fomos pro final do corredor e ele ja me mandou ficar de joelhos, eu obedeci e fui abocanhando seu pau que era de um tamanho consideravel, mas não muito grosso, não satisfeito com o boquete ele mandou eu me levantar e virar que ele iria me comer, eu neguei pois não tinha me praparado (sabe né... o famoso chuveirinho) e tambem não tinha camizinha, mas o cara começou a ficar violento e aquilo foi me dando tesão, ele me empurrou pro chão e desceu minha calça, abriu minha pernas e começou a meter, eu começei a gritar e tentar sair, pois não queria sem camizinha, ele tapou minha boca e foi quando senti aquele mastro entrando dentro de mim ai os gritos tornaram-se gemidos,e eu nem acreditava que estava deitado no chão e o cimento me machucava, machuva me pau e eu nem fiquei exitado, e o nóia me comendo.
O cara já estava bombando ha algum tempo e não gozava e eu começei a recalamar de dor, foi quando ele tirou o pau, levantou minha bunda me fazendo ficar de quatro, e me fudeu com mais força, e aconteceu algo que me deixou sem graça, numa das tiradas eu senti um cheiro estranho é... isso mesmo fiz coco, e o nóia passou a mão e percebendo limpou a mão na minha camizeta e passou a me comer com mais força, parece que queria se vingar por eu te-lo sujado eu ja estava exausto e vi que ele continuava euforico, e teve um momento que ele falou que queria gozar na minha boca, e eu disse que não.
Ele ficou bravo, me levantou e me jogou no chão com brutalidade, pelo reflexo da luz do poste eu o vi olhando para o seu pau meio sujo e me encarou, segurou no meu queixo e disse - abre a boca, e eu obedeci, num misto de nojo e tesão, e ele falava que iria comer minha boca para eu dar mais dinheiro há ele, e fodeu minha boca por mais um longo tempo até que senti os jatos de porra na minha garganta que nem tentei tirar pois ele presionava minha cabeça contra a parede, depois de ter sugado tudo guspi e em levantei num instinto tão passivo que abraçei o nóia, fiz um carinho em sua cabeça raspada, ente o abraçao ele só me segurou pela cintura bem firme e perguntou se eu havia gostado, eu fiz sinal que sim, um sim quase que implorando para ele não ir embora, mas dei a ele uns trocados e sai com as pernas tremula, sujo e realizado, muito realizado.
Quero ressaltar que esse conto é real, pois eu não gosto de contos ficticios, eu pelo menos não escreveria lago de ficção.
Espero que tenha gostado.
Autor: Caio
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta