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Arrombado em Porto Seguro

  • 31 de Dezembro de 2013
Meu nome é Marcello, tenho 49 anos, sempre bati punheta com os contos que leio nesta seção, mas agora resolvi postar o meu.
No começo de fevereiro sai de férias do trabalho e me dei de presente uma uma viagem pra Porto Seguro, na Bahia.
Com a proximidade do Carnaval, esticaria até Salvador e ficaria por lá até quarta-feira de cinzas.
No meu primeiro dia de férias, fui conhecer o lugar e vi porque a Bahia é a terra da magia. Vi um negro fenomenal que despertou a minha atenção me deixando com o cu piscando de tanto prazer.
Não me fiz de rocado, me aproximei e puxei conversa. Para minha surpresa, o cara era paulistano como eu e também estava de férias na mesma pousada.
Descemos para a praia e ficamos no maior bate-papo descontraído entornando muitas cervas e beliscando os deliciosos petiscos locais.
Quando começou entardecer voltamos para a pousada e continuamos a conversa no meu quarto.
Ele logo arrancou as roupas ficando só de cueca e mandou eu chupar sua rola, o que fiz com toda desenvoltura.
Ney (esse era o seu nome), ficou ouriçado quando abocanhei o seu cacete inteiro com a experiência de quem já chupou muitas outras picas por aí.
Mas devo confessar que um pau de 23X8cm duro com rocha seria a primeira vez. Dei um banho de língua naquela tora e estava ansioso pra ele arrombar o meu cu.
Ney com toda calma do mundo chupou o meu rabo me fazendo desejar mais ainda o seu cacete.Logo implorei para ele comer meu cu, fazia tempo que não tomava no rabo.
Ney com toda cautela foi empurrando bem devagar a sua vara no meu cuzão guloso, a cabeça entrou com uma certa dificuldade me fazendo gemer de dor.
A sensação era de que estava sendo partindo ao meio, mas depois a dor passou dando lugar ao prazer e ao tesão.
O negrão começou a bombar com força e bem fundo no meu rabo que causou um revertério na minha barriga.
Suas socadas foram tão fortes e violentas que me deu vontade de cagar. A pressão no meu cu era tão grande que não aguentei e comecei a peidar.
Sentia minhas pregas arrombadas, meu cu já aguentava aquela vara com facilidade, quando dei por mim, sentir meu cu bem mais largo que o normal e um cheirão de merda empestou o ambiente.
Meu cu estava tão adormecido com as estocadas do Ney que caguei sem as pregas sentirem. Não conseguindo mais controlar o tesão, Ney inundou meu cu de porra e deixou o seu pau atolado lá dentro até desfalecer.
Quando amoleceu, saiu todo sujo de merda e sangue, parecia que eu estava dando o cu a primeira vez. Ney deixou meu cu tão arregaçado que eu mal conseguia andar.
No dia seguinte quando acordei, fui atacado pelo negrão tarado que me arrombou de novo o que me fez cagar no seu pau outra vez.
Como tudo que é bom dura pouco, Ney teve que voltar pra São Paulo na semana do Carnaval porque as suas férias já estava no fim.
Tentei contato com o mesmo com o número que havia me dado, mas foi em vão o fone não existia.
Fui pra Salvador e a putaria rolou solta, mas não foi a mesma coisa do negrão que me arrombou sem dó.

Autor: Marcello
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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