Currado no Hotel
Estava hospedado em um hotel em são paulo, cheguei, tomei um banho e liguei o grindr, um perfil apareceu online a poucos metros. Ele estava no mesmo hotel que eu. Como não havia muitas informações dele no perfil, imaginei que seria a chance de realizar uma das maiores fantasias que eu tinha: Eevar uma vara desconhecida.
Mandei mensagem pra ele, dizendo que estavamos no mesmo hotel e queria realizar uma fantasia. Pedi pra ele não mandar foto nem dizer nada antes que eu pudesse explicar minha pira.
Ia mandar minhas fotos de corpo e rosto, pra ele saber quem eu era, dizer em que quarto estava, destrancar a porta, colocar uma venda, deixar o quarto na penumbra e esperar de 4, com a bunda empinada e a cabeça enfiada nos travesseiros. Ele ia chegar, entrar, me fuder sem pena, bater, gozar na minha boca, me jogar na cama novamente e sair.
Ele topou e perguntou se eu não queria apimentar a experiência. contou que estava rolando um congresso da empresa no hotel e conhecia mais cinco caras, entre todos os participantes, que topariam realizar minha pira também. Ele iria reunir os caras e falar da parada. Além da dele, eu levaria mais cinco varas, beberia mais cinco gozadas anonimas e só então eu poderia tirar a venda, sair da cama e trancar a porta, mas jamais saberia quem me fudeu, e incluiu outra regra: O primeiro cara iria amarrar minhas mãos pra trás e o último desamarraria.
Topei, marcamos as 20h30. Apesar da vontade, estava nervoso, mas fui em frente. Destranquei a porta e esperei na cama. Os segundos pareciam horas, até que escutei a porta abrindo e sendo trancada. era o primeiro deles. Assim como os outros que viriam depois, não disse uma palavra, amarrou minhas mãos, como combinado. Levei tapas fortes, minha bunda ardia. ele chupou meu rabo, me deixando louco, gemia. Até que socou a vara, nao era comprida, mas grossa. Doeu bastante, mas a ideia era que eles não tivessem pena de mim. Me fudeu por uns 40 minutos, batendo forte na minha bunda, que ardia. Devia estar vermelha de tanto tapa.
Tirou a vara de dentro, percebi que tirou a camisinha. Me puxou com força pelos cabelos. cheguei até a choramingar com o susto. Levei tres tapões na cara e engoli a rola dele. Alguns segundos e eu estava engasgando com a porra. era muita. Parte consegui tomar, outra parte escorreu pela minha boca. Levei mais um tapa, esse bem forte, que me derrubou deitado na cama. Escutei ele se vestir e sair.
Minutos depois entrou o segundo, que praticamente repetiu o ritual, até o último. Meu rabo ardia, pensei em desistir, mas o tesão falava mais alto. Acho que eram casados que estavam viajando e não comiam as esposas há dias, pela ferocidade com que me fuderam e a quantidade de leite que gozavam.
Após a última leitada, fui jogado na cama. Colocou travesseiros em cima da minha cabeça, se vestiu e soltou minhas mãos. Saiu e bateu a porta. Aos poucos fui levantando e me recompondo. Fui para o espelho e minha cara e bunda estavam vermelhas, de tantos tapas. Nunca vi meu rabo tao aberto. bati uma punheta e gozei como nunca tinha gozado.
Na manhã seguinte, fui tomar café e o pessoal do congresso estava lá. eram dezenas. fiquei imaginando quem é que poderia ter me fudido. Era uma sensação de tesão sem explicação.
A noite, quando cheguei ao hotel, havia um bilhete embaixo da porta. "mandamos suas fotos e contamos pra mais alguns caras o que rolou e eles curtiram a ideia. Espere hoje, do mesmo jeito, às 20h30."
Relutei. meu rabo ainda ardia. mas às 20h30 eu estava lá, quando o primeiro chegou. Naquela noite foram 8 caras. Não sei se os mesmos, não sei se caras diferentes. Mas até hoje não tenho ideia de quem me fudeu naquela estada em são paulo.
Mandei mensagem pra ele, dizendo que estavamos no mesmo hotel e queria realizar uma fantasia. Pedi pra ele não mandar foto nem dizer nada antes que eu pudesse explicar minha pira.
Ia mandar minhas fotos de corpo e rosto, pra ele saber quem eu era, dizer em que quarto estava, destrancar a porta, colocar uma venda, deixar o quarto na penumbra e esperar de 4, com a bunda empinada e a cabeça enfiada nos travesseiros. Ele ia chegar, entrar, me fuder sem pena, bater, gozar na minha boca, me jogar na cama novamente e sair.
Ele topou e perguntou se eu não queria apimentar a experiência. contou que estava rolando um congresso da empresa no hotel e conhecia mais cinco caras, entre todos os participantes, que topariam realizar minha pira também. Ele iria reunir os caras e falar da parada. Além da dele, eu levaria mais cinco varas, beberia mais cinco gozadas anonimas e só então eu poderia tirar a venda, sair da cama e trancar a porta, mas jamais saberia quem me fudeu, e incluiu outra regra: O primeiro cara iria amarrar minhas mãos pra trás e o último desamarraria.
Topei, marcamos as 20h30. Apesar da vontade, estava nervoso, mas fui em frente. Destranquei a porta e esperei na cama. Os segundos pareciam horas, até que escutei a porta abrindo e sendo trancada. era o primeiro deles. Assim como os outros que viriam depois, não disse uma palavra, amarrou minhas mãos, como combinado. Levei tapas fortes, minha bunda ardia. ele chupou meu rabo, me deixando louco, gemia. Até que socou a vara, nao era comprida, mas grossa. Doeu bastante, mas a ideia era que eles não tivessem pena de mim. Me fudeu por uns 40 minutos, batendo forte na minha bunda, que ardia. Devia estar vermelha de tanto tapa.
Tirou a vara de dentro, percebi que tirou a camisinha. Me puxou com força pelos cabelos. cheguei até a choramingar com o susto. Levei tres tapões na cara e engoli a rola dele. Alguns segundos e eu estava engasgando com a porra. era muita. Parte consegui tomar, outra parte escorreu pela minha boca. Levei mais um tapa, esse bem forte, que me derrubou deitado na cama. Escutei ele se vestir e sair.
Minutos depois entrou o segundo, que praticamente repetiu o ritual, até o último. Meu rabo ardia, pensei em desistir, mas o tesão falava mais alto. Acho que eram casados que estavam viajando e não comiam as esposas há dias, pela ferocidade com que me fuderam e a quantidade de leite que gozavam.
Após a última leitada, fui jogado na cama. Colocou travesseiros em cima da minha cabeça, se vestiu e soltou minhas mãos. Saiu e bateu a porta. Aos poucos fui levantando e me recompondo. Fui para o espelho e minha cara e bunda estavam vermelhas, de tantos tapas. Nunca vi meu rabo tao aberto. bati uma punheta e gozei como nunca tinha gozado.
Na manhã seguinte, fui tomar café e o pessoal do congresso estava lá. eram dezenas. fiquei imaginando quem é que poderia ter me fudido. Era uma sensação de tesão sem explicação.
A noite, quando cheguei ao hotel, havia um bilhete embaixo da porta. "mandamos suas fotos e contamos pra mais alguns caras o que rolou e eles curtiram a ideia. Espere hoje, do mesmo jeito, às 20h30."
Relutei. meu rabo ainda ardia. mas às 20h30 eu estava lá, quando o primeiro chegou. Naquela noite foram 8 caras. Não sei se os mesmos, não sei se caras diferentes. Mas até hoje não tenho ideia de quem me fudeu naquela estada em são paulo.
Autor: Gatosigilo
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta