Tortura Anal 2
Continuação do Conto: Tortura Anal 1
Diego dava continuação a sua tortura anal contra os seus amigos. Ele realmente gostava de homem, e fazia o papel do ativo, mas parecia que ele queria nos fazer sentir prazer naquilo.
Pedro foi a próximo vítima, pois ainda estava machucado do empurrão e não faria nenhum tipo de contra-ataque ao amigo.
Chegando perto de Pedro, Diego o puxou pela gola da camisa, arrastando facilmente o amigo pelo chão liso do banheiro e o colocou em uma cabine ao lado da minha.
_ Eu sei que você não vai sair daí, cachorrinho. ? disse ele, olhando para mim. Seu pau agora estava totalmente duro e era enorme mesmo, quase um braço inteiro.
Sem hesitar, Diego rasgou a blusa de botões que Pedro estava usando e contemplou o seu perfil sarado. Sorriu de satisfação e depois o colocou sentado no chão. Pedro segurava o ombro e sabia que, se revidasse, sofreria outra agressão.
_ Eu sei que você vai se comportar, por isso, vou com carinho. ? Diego sorriu e puxou a calça do amigo, deixando-o apenas de cueca (era uma box preta e longa).
Puxou, então, e viu a jeba de 19 cm de Pedro adormecida ali no canto da virilha.
_ Um pau negro bonito, mas quero ver se esse cu também é fabuloso.
Puxou, com cuidado, o amigo para baixo e levantou as pernas dele. Pedro olhava assustado, segurando o ombro e fazendo uma cara de dor as vezes. Diego abriu bem o cu dele, assim como fez com o meu, e cuspiu no centro.
Aquele buraco moreno e rosado piscou um pouco.
_ Acho que ele se assustou. ? comentou Diego, sorrindo. ? Vamos ver como ele vai reagir, agora.
Quando nós todos pensávamos que ele ia fazer o mesmo que fez comigo no cu de Pedro, cimos Diego ajoelhando-se rapidamente e mirando a pica bem na ponta do cu de Pedro.
_ NÃ... ? Pedro fez menção de se levantar, mas Diego deu outro empurrou no ombro machucado dele, o que o fez urrar de dor. ? Chora, agora.
Eu estava tenso. Rodrigo também. Luís já quase chorava. E o que vimos, foi uma loucura total. Sem dó, Diego enfiou toda a jeba de 21 cm no cu de Pedro. Foi, literalmente, até as bolas peludas de Diego.
O grito seco e rouco de Pedro foi pouco em comparação ao tanto que ele arregalou os olhos. Sua expressão estava congelada.
_ Tá sentindo tudo, tá?! ? disse Diego, entre dentes, encostando os lábios nos de Pedro.
Sem hesitar, Pedro abocanhou o lábio do amigo.
_ PORRA! ? disse Diego, arrancando o lábio de lá e segurando o corte com a mão. ? É assim que tu quer, então, VAI!
Furioso, Diego tirou a pica até a ponta e enfiou tudo de uma vez. Pedro gritou assustadoramente e se retorcia desesperado. Diego começou um vai e vem forte, bombando sem parar. Ele gritava de prazer enquanto enfiava e Pedro parecia não ter mais cor.
Ficou metendo até as pregas daquele cu moreno rangerem e fazerem um barulho como se já estivessem esfoladas.
Quando tirou, via-se as pregas do cu avermelhadas de tão proeminentes e elas estavam quase saltando do buraco enorme que ficou. Pedro caiu no chão e deixou o o líquido amarelado que saía do seu ânus escorrer pelas suas pernas.
_ Se cooperar... ? disse Diego, se dirigindo a Luís. Rodrigo foi mais rápido e deu um soco no nariz de Diego.
_ SEU FILHO DA PUTA! ? Rodrigo não era tão forte, talvez o menos corajoso de nós todos. Diego, facilmente, agarrou os cabelos lisos do rapaz e o levou até o mictório.
_ SABE O QUE VAI SER PRA VOCÊ?!
Diego colocou a cabeça de Rodrigo no mictório, empurrou o pau na bochecha dele e começou a mijar. O líquido amarelo escorria pelo rosto do amigo e o fazia ter ânsias de vômito.
Luís fez menção de se aproximar, mas, ao alerta do amigo, voltou.
_ NÃO VEM NÃO, PORRA! TU É MAGROTE E EU TE ESPANCO RAPIDINHO, MAIS RAPIDO DO QUE FIZ COM OS OUTROS!
Cinco minutos depois, ele acabou o mijo e, puxando pelos cabelos lisos, tirou a cabeça de Rodrigo de dentro. Sua blusa branca estava encharcada do líquido e mostrava os seus peitos.
Diego rasgou a blusa de malha fina e deixou Rodrigo apenas de calça.
_ CHUPA!
Ele abriu a boca do amigo e colocou o pau até a goela.
_ SENTE O GOSTO DESSA PICA E DESSE MIJO! E SE MORDER, MORRE!
Visivelmente com medo, e sem duvidar das palavras do amigo, Rodrigo se deixou levar por aquilo, tentando prender a respiração para não sentir o gosto do mijo.
Abria a boca o máximo que podia, tanto para aquela enorme pica entrar, como para evitar que sua boca encostasse muito nela.
Diego fazia u vai e vem, ele mesmo conduzia a pica dentro da boquinha do seu amigo. Baba escorria pela boca de Rodrigo, enquanto ele engasgava e tinha ânsias de vômito quando a jeba chegava no final da sua garganta.
Vinte minutos passados, Rodrigo foi levado a cabine ao lado da de Pedro e ficou ali no chão.
_ TIRA A CALÇA! ? ordenou Diego.
Rodrigo olhava assustado para o amigo.
_ T-I-R-A A P-O-R-R-A D-E-S-S-A C-A-L-ÇA! ? avisou Diego, falando devagar.
Rodrigou obedeceu, ficando em pé, e puxando a calça.
Diego puxou a cintura do amigo e empurrou a cueca para baixo. A piroca de 17 cm, a menor de todas, de Rodrigo, balançou suavemente.
_ Fica aí. ? disse Diego.
Voltando para Luís, Diego foi até ele.
_ É o seguinte... ? ele aproximou-se de Luís e tirou a camisa vermelha dele. ? Esse peitoral magro, mas saradinho... Você já sabe que se revidar, vai acontecer o mesmo com os outros, não é?
Luís demorou, mas assentiu.
Diego puxou as calças do amigo para baixo, puxou a cueca dele e o virou de costas, empurrando ele contra a parede, devagar.
_ Vamos lá?
_ Não, Diego, ca-cara...
Sem hesitar, mais um vez, Diego cuspiu na sua pica e meteu no buraco de Luís.
De todos, ele tinha o cu mais apertado, e, comparado a Pedro, o grito dele foi muito mais forte.
_ ARDE! POR FAVOR, EU TE IMPLORO, CARA!
Luís, o mais centrado do nosso grupo, chorava agora como um bêbê. Sem atender as pedidos, Diego bombou forte, tirou e meteu, segurava no pescoço do amigo como se estivesse domando um cachorro. Esculhambava Luís emquanto meti aquela pica descomunal, entrando e saindo, curvando a coluna quando a pica chegava no meio do cu e tinha que fazer um movimento mais para cima para poder ir até o fim do reto.
O cu de Luís, rapidamente, rangia como o de Pedro, mas fazia um barulho maior. Dava para sentir as suas pregas arregaçadas, acabadas e arrombadas. Diego tirou tudo de uma vez e, segundo depois, meteu de novo. Tirou mais uma vez e meteu.
_ Pronto. Acho que já chega disso. ? Depois de 15 minutos, Diego tirou a pica e bateu na bunda de Luís. O amigo caiu no chão, ainda chorando. ? Lembra-se de quando você me empurrou em uma festa por que eu cheguei perto de você para tentar afastá-lo de uma menina que você beijava? Sim, eu estava com ciúmes, e você me empurrou. Sabe o que significa ?empurrar??
Rodrigo enxugava as lágrimas e ouvia atentamente as palavras do amigo.
_ Vou lhe mostrar.
Diego, que já olhava para cima das janelas há um tempo, pulou rapidamente e pegou três cordas grossas que lá estavam. Pegou os braços de Luís, colocou-os para trás, e os amarrou. Depois, amarrou as duas cordas restantes em cada perna de Luís e ficou até a parte de trás, onde as mãos já haviam sido amarradas. Ou seja, estava na posição frango assado, com o cu totalmente exposto.
_ Agora sim.
Ficamos assustados, sem saber o que ele ia fazer. O que vimos a seguir, nunca mais esqueceremos...
CONTINUA...
Diego dava continuação a sua tortura anal contra os seus amigos. Ele realmente gostava de homem, e fazia o papel do ativo, mas parecia que ele queria nos fazer sentir prazer naquilo.
Pedro foi a próximo vítima, pois ainda estava machucado do empurrão e não faria nenhum tipo de contra-ataque ao amigo.
Chegando perto de Pedro, Diego o puxou pela gola da camisa, arrastando facilmente o amigo pelo chão liso do banheiro e o colocou em uma cabine ao lado da minha.
_ Eu sei que você não vai sair daí, cachorrinho. ? disse ele, olhando para mim. Seu pau agora estava totalmente duro e era enorme mesmo, quase um braço inteiro.
Sem hesitar, Diego rasgou a blusa de botões que Pedro estava usando e contemplou o seu perfil sarado. Sorriu de satisfação e depois o colocou sentado no chão. Pedro segurava o ombro e sabia que, se revidasse, sofreria outra agressão.
_ Eu sei que você vai se comportar, por isso, vou com carinho. ? Diego sorriu e puxou a calça do amigo, deixando-o apenas de cueca (era uma box preta e longa).
Puxou, então, e viu a jeba de 19 cm de Pedro adormecida ali no canto da virilha.
_ Um pau negro bonito, mas quero ver se esse cu também é fabuloso.
Puxou, com cuidado, o amigo para baixo e levantou as pernas dele. Pedro olhava assustado, segurando o ombro e fazendo uma cara de dor as vezes. Diego abriu bem o cu dele, assim como fez com o meu, e cuspiu no centro.
Aquele buraco moreno e rosado piscou um pouco.
_ Acho que ele se assustou. ? comentou Diego, sorrindo. ? Vamos ver como ele vai reagir, agora.
Quando nós todos pensávamos que ele ia fazer o mesmo que fez comigo no cu de Pedro, cimos Diego ajoelhando-se rapidamente e mirando a pica bem na ponta do cu de Pedro.
_ NÃ... ? Pedro fez menção de se levantar, mas Diego deu outro empurrou no ombro machucado dele, o que o fez urrar de dor. ? Chora, agora.
Eu estava tenso. Rodrigo também. Luís já quase chorava. E o que vimos, foi uma loucura total. Sem dó, Diego enfiou toda a jeba de 21 cm no cu de Pedro. Foi, literalmente, até as bolas peludas de Diego.
O grito seco e rouco de Pedro foi pouco em comparação ao tanto que ele arregalou os olhos. Sua expressão estava congelada.
_ Tá sentindo tudo, tá?! ? disse Diego, entre dentes, encostando os lábios nos de Pedro.
Sem hesitar, Pedro abocanhou o lábio do amigo.
_ PORRA! ? disse Diego, arrancando o lábio de lá e segurando o corte com a mão. ? É assim que tu quer, então, VAI!
Furioso, Diego tirou a pica até a ponta e enfiou tudo de uma vez. Pedro gritou assustadoramente e se retorcia desesperado. Diego começou um vai e vem forte, bombando sem parar. Ele gritava de prazer enquanto enfiava e Pedro parecia não ter mais cor.
Ficou metendo até as pregas daquele cu moreno rangerem e fazerem um barulho como se já estivessem esfoladas.
Quando tirou, via-se as pregas do cu avermelhadas de tão proeminentes e elas estavam quase saltando do buraco enorme que ficou. Pedro caiu no chão e deixou o o líquido amarelado que saía do seu ânus escorrer pelas suas pernas.
_ Se cooperar... ? disse Diego, se dirigindo a Luís. Rodrigo foi mais rápido e deu um soco no nariz de Diego.
_ SEU FILHO DA PUTA! ? Rodrigo não era tão forte, talvez o menos corajoso de nós todos. Diego, facilmente, agarrou os cabelos lisos do rapaz e o levou até o mictório.
_ SABE O QUE VAI SER PRA VOCÊ?!
Diego colocou a cabeça de Rodrigo no mictório, empurrou o pau na bochecha dele e começou a mijar. O líquido amarelo escorria pelo rosto do amigo e o fazia ter ânsias de vômito.
Luís fez menção de se aproximar, mas, ao alerta do amigo, voltou.
_ NÃO VEM NÃO, PORRA! TU É MAGROTE E EU TE ESPANCO RAPIDINHO, MAIS RAPIDO DO QUE FIZ COM OS OUTROS!
Cinco minutos depois, ele acabou o mijo e, puxando pelos cabelos lisos, tirou a cabeça de Rodrigo de dentro. Sua blusa branca estava encharcada do líquido e mostrava os seus peitos.
Diego rasgou a blusa de malha fina e deixou Rodrigo apenas de calça.
_ CHUPA!
Ele abriu a boca do amigo e colocou o pau até a goela.
_ SENTE O GOSTO DESSA PICA E DESSE MIJO! E SE MORDER, MORRE!
Visivelmente com medo, e sem duvidar das palavras do amigo, Rodrigo se deixou levar por aquilo, tentando prender a respiração para não sentir o gosto do mijo.
Abria a boca o máximo que podia, tanto para aquela enorme pica entrar, como para evitar que sua boca encostasse muito nela.
Diego fazia u vai e vem, ele mesmo conduzia a pica dentro da boquinha do seu amigo. Baba escorria pela boca de Rodrigo, enquanto ele engasgava e tinha ânsias de vômito quando a jeba chegava no final da sua garganta.
Vinte minutos passados, Rodrigo foi levado a cabine ao lado da de Pedro e ficou ali no chão.
_ TIRA A CALÇA! ? ordenou Diego.
Rodrigo olhava assustado para o amigo.
_ T-I-R-A A P-O-R-R-A D-E-S-S-A C-A-L-ÇA! ? avisou Diego, falando devagar.
Rodrigou obedeceu, ficando em pé, e puxando a calça.
Diego puxou a cintura do amigo e empurrou a cueca para baixo. A piroca de 17 cm, a menor de todas, de Rodrigo, balançou suavemente.
_ Fica aí. ? disse Diego.
Voltando para Luís, Diego foi até ele.
_ É o seguinte... ? ele aproximou-se de Luís e tirou a camisa vermelha dele. ? Esse peitoral magro, mas saradinho... Você já sabe que se revidar, vai acontecer o mesmo com os outros, não é?
Luís demorou, mas assentiu.
Diego puxou as calças do amigo para baixo, puxou a cueca dele e o virou de costas, empurrando ele contra a parede, devagar.
_ Vamos lá?
_ Não, Diego, ca-cara...
Sem hesitar, mais um vez, Diego cuspiu na sua pica e meteu no buraco de Luís.
De todos, ele tinha o cu mais apertado, e, comparado a Pedro, o grito dele foi muito mais forte.
_ ARDE! POR FAVOR, EU TE IMPLORO, CARA!
Luís, o mais centrado do nosso grupo, chorava agora como um bêbê. Sem atender as pedidos, Diego bombou forte, tirou e meteu, segurava no pescoço do amigo como se estivesse domando um cachorro. Esculhambava Luís emquanto meti aquela pica descomunal, entrando e saindo, curvando a coluna quando a pica chegava no meio do cu e tinha que fazer um movimento mais para cima para poder ir até o fim do reto.
O cu de Luís, rapidamente, rangia como o de Pedro, mas fazia um barulho maior. Dava para sentir as suas pregas arregaçadas, acabadas e arrombadas. Diego tirou tudo de uma vez e, segundo depois, meteu de novo. Tirou mais uma vez e meteu.
_ Pronto. Acho que já chega disso. ? Depois de 15 minutos, Diego tirou a pica e bateu na bunda de Luís. O amigo caiu no chão, ainda chorando. ? Lembra-se de quando você me empurrou em uma festa por que eu cheguei perto de você para tentar afastá-lo de uma menina que você beijava? Sim, eu estava com ciúmes, e você me empurrou. Sabe o que significa ?empurrar??
Rodrigo enxugava as lágrimas e ouvia atentamente as palavras do amigo.
_ Vou lhe mostrar.
Diego, que já olhava para cima das janelas há um tempo, pulou rapidamente e pegou três cordas grossas que lá estavam. Pegou os braços de Luís, colocou-os para trás, e os amarrou. Depois, amarrou as duas cordas restantes em cada perna de Luís e ficou até a parte de trás, onde as mãos já haviam sido amarradas. Ou seja, estava na posição frango assado, com o cu totalmente exposto.
_ Agora sim.
Ficamos assustados, sem saber o que ele ia fazer. O que vimos a seguir, nunca mais esqueceremos...
CONTINUA...
Autor: Guilherme
E-mail - meteundo@hotmail.com
MSN - meteundo@hotmail.com
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta