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Minha História, Minha Vida - CONTINUAÇÃO 3

  • 31 de Dezembro de 2013
Continuação do Conto: Minha História, Minha Vida - CONTINUAÇÃO 2
Eu respondi não te afirmei que sou homo, só sei que eu sou totalmente diferente de você. Eu estou à procura de alguém que me mereça, e não ficar com qualquer um e ficar falado, eu já te disse eu nasci para ser amado e não ser objeto, e como disse da outra vez eu nasci para mulher e não para homens, eu dizia aquilo para ele não perceber, que eu também era gay.
Só que para mim as coisas ficaram mais difíceis, pois não saíam de minha cabeça os caras nus e com os membros tesos, e a dor que senti na hora em que um deles foi me penetrar, e eu sentia uma comichão, e ultimamente meu cu esta dando uma coceirinha gostos, e quando muitas vezes eu ia coçar sentia vontade de introduzir uma coisa mais grossa, pois o tubo que usava antes para me masturbar não estava mais me saciando.
O que mais me agradou em tudo isso, foi quando voltei para o SENAI, o Marcos Antonio veio, e me abraçou forte, falando cara como senti tua falta, eu aqui não tinha ninguém para conversar.
Eu sorri e falei para ele você ficou sabendo o que aconteceu comigo?
Ele respondeu com um sorrisinho, você sabe o Reginaldo o seu vizinho, ele contou para quase todos só que falou que uns caras tentaram te violentar, mas não conseguiram.
Eu respirei fundo eu falei é isso aconteceu, um outro moleque vizinho meu não teve a mesma sorte, os caras violentaram ele de tal forma que ele precisou ficar vários dias internado e ficou de cama . Só que não me pergunte se eu vi os caras, eu respondo não os vi só sei que quando estava na rua de minha casa passando em um lugar escuro me agarraram e eu não vi mais nada só acordei no hospital, sabendo de que tentaram me violentar e não conseguiram.
O Marcos Antonio me falou ainda bem, não é?
Eu falei não sei nem como agradecer a Deus pelo que aconteceu.
Ele me falou você não sentiu nada mesmo, eu respondi não nada, os médicos falaram para minha família que eu tive uma leve fissura no ânus, eles tentaram me violentar, mas não conseguiram fazer mais nada.
O Marcos Antonio me perguntou, e você nem imagina quem foi?
Eu brincando falei espero que não seja você.
Ele arregalou os olhos e me disse que é isso cara é só uma curiosidade, mas se fosse eu seria bem diferente, seria com bastante carinho, e você não se arrependeria.
Eu fiquei meio encabulado com o que ele me disse e falei, como eu disse não os vi só sei que aconteceu comigo essas coisas porque meus pais me contaram quando voltei a si no hospital, só que no outro dia mudaram da minha rua três moços que moravam sozinhos em uma casa, e eles viviam me importunando porque eu via um moleque gayzinho da vila sempre saindo da casa deles.
Eu querendo fugir do assunto eu perguntei e você e seu primo como estão? Ele abaixou a cabeça e me falou, eu não te disse que estava desconfiado que ele estivesse me traindo, então ele ficou conhecendo três caras que moravam aqui na cidade e que gostavam de traçar gays então, e ele começou a se relacionar com esses três caras, e esses caras tiveram que ir embora da cidade fez um convite ao meu primo de ele ir com eles e ele aceitou, então ele foi embora me deixando na solidão, bem eu sinto falta só do prazer que ele me dava, mas falta realmente dele não, só para você entender eu senti mais falta de você do que dele.
Eu ouvindo aquilo falei, ele falou três caras? O rapaz me respondeu sim olhe eu tenho a fotografia deles que ele me deu no dia em que estava indo embora, ele abriu o caderno e do meio do caderno ele tirou a fotografia dos 3 rapazes que morava na minha rua, e eles estavam como sempre sem camisa e com o short curto onde dava para apreciar as pernas e que evidenciava os seus belos pacotes.
Na hora em que eu vi a fotografia eu senti meio atordoado pensei até que ia desmaiar, eu não consegui disfarçar a surpresa.
O Marcos Antonio percebendo me falou, o que foi, você não está passando bem? Você ficou meio vermelho seus lábios arroxearam!
Eu falei marcos são esses caras que mudaram de perto de casa que falei, que eles viviam me importunando pelo motivo de que eu via sempre um moleque gay visinho meu saindo da casa dele, esse moleque era o que fora violentado de maneiras bárbaras ele quase morreu, mas não tomou jeito, ele continuou saindo com esses caras e com outros moleques da vila.
O Marcos Antonio ouvindo o que falei, ele me falou, então foi com esses canalhas que meu primo me trocou, bem que ele se ferre direitinho, se eu não estava satisfazendo ele que eles saibam o satisfazer e o estropiem de tanto comer ele, porque é só nisso que ele pensa em dar o cu e nada mais, ele é um tarado por pau.
Eu falei bem Marcos Antonio, espero que você arrume outra pessoa para que você possa satisfazer sua gula sexual.
O Marcos Antonio me disse, eu não sou nenhum tarado como você pensa, eu comia o meu primo quase todos os dias porque ele vinha se oferecer para mim, e para falar verdade é melhor comer um cu do que ficar se masturbando.
Eu falei não sei sou totalmente diferente de vocês, eu não sou nenhum punheteiro e não fico comendo o que parece para eu comer, eu penso diferente de todos eu penso que o sexo tem de ser feito com amor, é uma coisa especial e não pode ser feita de qualquer jeito, com qualquer um.
O Marcos Antonio sorrindo me falou, cara você é demais, tem horas que eu penso que você é um gay enrrustido, tem outra que penso que você é um romântico, cara eu te admiro pacas, eu gostaria de ser um pouquinho igual a você, mas eu não consigo, se eu começo a sair com uma menina, já no primeiro dia quero fazer sexo com ela, se eu estou com um moleque penso em fazer sexo com ele, eu só penso em sexo.
Eu circunspecto falei, então quer dizer que no momento que eu estou com você conversando você pensa em fazer sexo comigo? Eu hein? Acho melhor parar de conversar com você.
O Marcos Antonio sorrindo e um pouco intimidado falou, não vou dizer que já não pensei em fazer sexo com você, porque você é um cara legal, tem um corpo legal, tem uma boca sensual e uma bunda de por inveja em muitas meninas, mas isso foi no começo, agora é diferente, eu te considero pacas, se você fosse mulher falaria que eu estaria te amando, porque eu penso muito em você, eu me preocupei pra caramba quando o Reginaldo contou que tentaram te violentar, bem nem sei mais o que te falar, só sei que te considero mais que meus irmãos, se você perder amizade comigo eu não sei o que vou fazer, eu sinto falta de conversar com você, quando chega o final de semana eu sofro só por saber que ficarei dois dias sem te ver sem conversar com você.
O Marcos Antonio me falando aquilo, o que eu sentia por ele foi aumentando, e eu falei, o que é isso cara, pense nisso, nos somos dois homens, só nos damos bem, e nada mais.
Quando eu cheguei a minha casa naquele dia eu não tinha aula à noite, eu me retirei ao meu quarto e ficava pensando no que tinha acontecido e no que o Marcos Antonio tinha me falado, aquilo foi me deixando de um jeito diferente.
Quando o meu irmão chegou da casa da namorada, ele me falou, eu não sei o que fazer o Tico começou a pegar no meu pé novamente.
Eu respondi. O problema é seu, quem mandou você, dar corda, você comeu ele, tanto você como o Ferdinando, só eu que não o comi, não quer dizer que o safado não tenha me cantado, mas eu sou diferente de vocês, agora você tem que saber como se livrar dele, porque se eu souber que você estiver saindo com ele, você vai ver eu contarei tudo aos nossos pais.
Então o meu irmão Fábio nervoso, abaixou a calça dele me mostrando o pau dele duro e me falou, o que é que eu faço com isso, olhe só a minha situação.
Eu vendo aquilo, me dando vontade de segurar aquele pau duro bonito, babando aquela aguinha transparente, mas tive que me conter e falei, cara se reponha, imagine se o pai ou a mãe entra no quarto agora, vá ao banheiro se masturbe faça qualquer coisa, mas se contenha.
Meu irmão foi para a porta do quarto e fechou-a com chave, e me falou, pronto agora eles não podem mais me ver nessa situação, hei Franchi me de uma ajudazinha, vá cara bata uma para mim, eu não contarei para ninguém, eu estou numa neura, estou precisando de ajuda, vai maninho, só bata uma para mima e mais nada.
Eu vendo a situação em que me meti falei, cara eu sou seu irmão, e não sou gay, me respeite, que é isso meu, se você está nos apuros é problema seu, você é um tarado, não sabe se conter, se quer se masturbar se masturbe, mas não peça ajuda para mim nessas coisas, só me faltava essa meu irmão vem me pedir para eu bater uma para ele, isso é fora do comum.
Meu irmão veio se masturbando ao meu encontro o pau dele estava duro e ele se masturbava e falava, vai cara me ajude nessa, quando o Ferdinando era solteiro eu bati várias vezes para ele e até deixei ele gozar nas minha nádegas sem nada de penetração, na verdade cheguei até chupar o pau dele, eu fazia isso para ajudar ele resistir, porque a namorada dele não queria Dara para ele, só que ela não agüentou as investidas dele e acabou se entregando e ele teve que casar com ela, e mesmo depois de casado ele veio pedir para deixar ele gozar nas minha nádegas mas eu falei, que se ele queria comer um cu eu arrumaria um para ele e foi aí que eu apresentei o Tico e o Ferdinando comeu ele, e parou de vir pedir para eu deixar ele gozar nas minhas nádegas.
Eu falei, você e o Ferdinando são dois pervertidos, eu não quero ser igual a você, sai fora meu, mas intimamente eu estava ansioso em pegar naquele pau e masturbá-lo.
O Fábio me falou, cara veja bem já quase te comeram, eu vi a situação que você ficou no portão todo pelado, você pensa que eu não percebi que você também estava soltando a babinha pré-espermática do pau, significa que você estava gostando do negócio, eu te prometo eu não vou forçar você a nada, só me masturbe, me faça gozar e nada mais.
CONTINUA...

Autor: Jaime Pereira
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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