Iniciante no Sexo - Cap II
Continuação do Conto: Iniciante no Sexo - Cap I
Na aula do dia seguinte sentamos no fundo da sala como de costume, as carteiras emparelhadas, numa intimidade nunca tida. E a primeira coisa que Caniço fez foi apressar a marcação do novo encontro.
- Vamos hoje à tarde?
Concordei incontinenti com um movimento de cabeça, um olho nos outros colegas para que não percebessem o motivo de nossa conversa. Após o nosso acerto senti o corpo leve, exultante, como se houvesse me libertado de um fardo que me pesara sobre os ombros e que era o segredo de meus sentimentos.
- Vamos cedo, assim é mais seguro.
- Duas da tarde? - perguntou.
- Sim, duas da tarde.
Por baixo do braço direito sua mão esquerda disfarçadamente me ofertava um pedaço de papel. Sem compreender nada, só entendi que desejava que o pegasse quando sinalizou com a cabeça. No pedaco de folha de seu caderno escrevera: "pensei a noite toda em você ". Um aceno de cabeça dizia o mesmo de mim.
Um pouco antes das duas corri para o riacho. Na primeira volta do caminho, sob um frondoso pequizeiro, protegido do sol forte pela sombra acolhedora, Caniço me esperava. Daí em diante passamos a correr freneticamente. O sol era uma fogueira sobre nossas cabeças, a poeira do caminho seguia-nos ao ritmo de nossas passadas vertiginosas como se quisesse flagrar a nossa intimidade no riacho. Como era gostoso correr para a liberdade. Quando chegamos, a água gelada foi um refrigério para nossos corpos suados.
Dentro d'água de repente caí em mim sobre o que nos ia acontecer. O ritmo de meu coração aumentou, voltou a bater forte como durante a corrida. Sabia que com ele não era diferente. Um medo insano dominou-me. E se doesse muito? E se pessoas chegassem ao riacho e nos surpreendessem? Estabeleceu-se em meu íntimo uma luta entre o medo e o desejo, nada mais que as convenções sociais resistindo em serem superadas. Se quisesse pôr fim ao muito tempo de ansiosa espera, aos sonhos que me devoravam nas madrugadas, teria que enfrentar a realidade. E ela agora não era mais um sonho, nem os suores noturnos ao acordar e ver que tudo não passara de um delicioso delírio.
Tinha agora a expressão de meus desejos bem ao alcance de meu corpo, e se chamava Caniço. Deveria romper os últimos liames que paralisavam minha ação e iniciar o contato corpo a corpo. Disfarçadamente com o canto dos olhos vigiava seus movimentos dentro d'água. Ao surgir do último mergulho com que procurava livrar-se do abundante suor, seu pênis estava teso, incendiando ainda mais meu desejo e dando-me a defintiva coragem. Ele já estava pronto para amar, que eu fizesse a mesma coisa.
Ele olhou para mim e convidou:
- Vem.
Caminhei resoluto em sua direção. Sua voz saíra baixa, insegura, quase doce, mas em meus ouvidos pareceu uma ordem que não admitia recusa. Ele pegou minha mão e me conduziu para a outra margem do córrego. Abandonamos a areia fofa da margem e entramos no mato.
- Por que não na areia fofa?
A revelação veio em seguida. Caniço afastou a folhagem dos arbustos e vi uma pequena clareira atapetada de folhas e tenros galhos cortados. Ele sorriu ao ler em meus olhos a aprovação a sua ideia. Enfim revelava que sua ânsia era tão grande ou maior que a minha.
- Depois da aula, corri aqui com um facão para fazer a nossa cama.
Alí estariamos fora do alcance de banhistas imprevistos e indesejáveis. Adorei que ele pensasse em tudo por nós dois. Diante de mim com uma leve pressão sobre meus ombros, Caniço me fez tocar o tapete de folhas com os joelhos. Para melhor conforto, sentei sobre os tornozelos. Procurei deliberadamente dar a todos os meus movimentos a suavidade da graça feminina. Acreditava com isso estimulá-lo ainda mais.
Ele pareceu satisfeito. Em pé, deu uma volta completa em torno de mim, o pênis duro cheirando a adolescência roçou delicadamente meu rosto. Voltou a tocar meu corpo com suavidade nas costas, denunciando com a pressão que me queria deitado. Submisso, atendi. Não ousava nenhum movimento que não fosse por ordem dele.
Deitei e passei a observar seus movimentos com o rosto virado de lado sobre a cama de folhas. Caniço parecia encantado com a transparência de minha pele rosada que os raios de sol bordavam de manchas iridescentes. Enfim deitou sobre mim, abraçando-me com força. Nenhuma palavra, bastavam-me os seus sentimentos transmitidos pelo esmagamento de seu corpo sobre o meu.
Eu também retinha dentro de mim todos os meus gritos e gemidos, como se temesse que eles pudessem desfazer aquele momento mágico. Ademais sabia que a ele era bastante sentir o triunfo de seu poder de macho sobre mim nas contrações que me percorriam o corpo e eu não podia dominar. Senti sobre as minhas costas o seu coração aos saltos ditar o ritmo de sua ansiedade. Saltando sobre a cama de folhas, o meu queria fugir ao encontro do dele. Embaixo, na junção de minhas coxas fechadas, senti a ardência de seu ferrão.
Inesperdamente ouvi ele balbuciar em palavras cortadas pela forte emoção:
- Te amo!
Tomei aquilo por bobagem, mas sob a forte emoção do momento que também me dominava recusei reprimir a reciprocidade. Minha voz saiu espremida de debaixo dele, cortada pelos soluços e as contrações de prazer: "também te amo!" Ele se moveu várias vezes, acomodando-se, e senti na última vez que se mexeu, logo abaixo da curvatura de meu bumbum, uma viscosidade me queimar as coxas. Veio acompanhada de um soluço profundo que quis ser um grito.
Ele havia gozado sem sequer tentar a penetração. Levantou-se num salto e me arrastou para a água. Enquanto caminhava atrás dele sentia o seu esperma deixar um rastro morno por minhas coxas. Dentro do riacho, a água batendo em nossas coxas, ele puxou timidamente a minha mão para o seu pênis.
Naquele momento ele não precisava ter reservas, sabia que eu estava completamente rendido e qualquer desejo seu era também uma vontade minha. Senti-o ainda quente e os últimos vestígios de seu esperma escorreram pelos meus dedos. Antes pensara que não tinha ainda pelos pubianos, mas eles estavam lá, quase invisíveis, enroladinhos num fino tapete grudado a sua pele escura.
Em mim eles eram ainda pelos finos, que eu aparava deixando apenas uma linha da grossura de um dedo sobre o pênis, que em contraste com a pele alva ficavam destacados. Caniço gostou das carícias que eu fazia em seu pênis com uma das mãos, enquanto a outra viajava de seus pentelhos ao saco. Para melhor acariciá-lo, eu me ajoelhara na água diante dele. Rapidamente seu membro recuperou o vigor, insinuando-se desafiador diante de meus olhos.
Caniço abafava os gemidos enquanto com uma das mãos acariciava meus cabelos lisos e longos. Excitava-me sua mão viajando em minha cabeça da testa à nuca. Quando voltou a acariciar minha nuca, forcou minha cabeça em direção a seu pênis. Resisti, levantando os olhos para encontrar os seus. Havia neles uma interrogação.
Balbuciei entre suspiros:
- Quero primeiro ele em meu cuzinho.
- Depois voce chupa?
- Sim.
Mas no nosso primeiro encontro houve tempo somente para a penetração inaugural, pois as novidades eram tantas que só com muito tempo poderíamos saboreá-las perfeitamente. Assim voltamos ao esconderijo, ele atrás me escoltando com o ferrão ardendo em meu bumbum. Sentia aquele contato como uma singular carícia, capaz de abrir-me um mundo de inusitadas sensações.
Ele colocou-me de quatro, as pernas bem abertas, arrancando dele uma interjeição de encantamento, cujas palavras quando expressas eram já uma redundância desnecessária:
- Que cuzinho vermelho e lindo.
Cuspiu várias vezes na mão, lubrificando-me depois. Cada toque seu me arrancava do fundo da alma um suspiro de prazer. Meus gemidos foram crescendo à medida que ele acariciava meu cuzinho, culminando com a penetração com o dedo para relaxar o esfíncter. Sem me dar conta eu estava gritando incontrolavelmente: "me come, amor, me come, amor!" Ele reprimiu meus gritos com um prolongado "psssssst!", dizendo em seguida: "tá doido, quer que alguém escute a gente?" Modulei meu prazer em arquejos baixinhos.
Dei outro grito alto, que fez ele levar a mão a minha boca, quando senti a força brutal de seu pênis violando meu cuzinho. Doeu na alma, mas eu não quis que ele freasse seu ímpeto quando ameaçou recuar ao perceber minha dor. Minhas súplicas de "fica, fica, amor", convenceram-no. Agarrando-me pelas ancas, ele me manobrou por um tempo que me pareceu a eternidade. O ritmo cresceu ate seu pênis dar um salto dentro de mim justo na hora que também sem controle sobre meus espasmos, eu gozava.
Gritamos os dois juntos sem qualquer precaução. Que a segurança fosse às favas, o prazer era maior. A cada espasmo meu cuzinho sentia toda a extensão de seu pênis cravado em mim. Após suas últimas golfadas, ele deixou seu corpo desabar sobre o meu, me apertando num longo e quente abraço. Fique impassível, os braços recolhidos ao peito, seu hálito quente, ainda descompassado, baforando a minha nuca. Quando recuperou o fôlego, perguntou:
- Gostou, amor?
Ainda mudo, sem querer deixar ele abandonador meu interior, concordei com a cabeça. Caniço beijou minha orelha, virei mais a cabeça num esforço de olhar a sua satisfação que a voz deixava escapar e recebi um demorado beijo na boca, o nosso primeiro beijo.
Ele saiu de dentro de mim, seu pênis ainda úmido de esperma trazia também minhas mucosidades. Ao sentar, seu esperma viajou para fora de mim. E era muito, pois a sua ejaculação era abundante. Sentados sobre a folhagem, frente a frente, tocamos afetuosamente nossos rostos e voltamos a nos beijar. Não haviam palavras, o forte silêncio dava a medida exata de nossas emoções. Afinal Caniço retomou a conversa, expressando preocupação com o meu prazer enquanto sorridente olhava para o meu pênis murcho, incapaz de uma única ereção enquanto nos amávamos.
- Nossa, na próxima vez vou endurecer ele e bater uma punheta em você. Hoje parece que ele encolheu tudo que tinha direito.
De fato, o contraste com seu grande membro negro, mesmo em repouso, era evidente.
(continua na proxima mensagem)
Na aula do dia seguinte sentamos no fundo da sala como de costume, as carteiras emparelhadas, numa intimidade nunca tida. E a primeira coisa que Caniço fez foi apressar a marcação do novo encontro.
- Vamos hoje à tarde?
Concordei incontinenti com um movimento de cabeça, um olho nos outros colegas para que não percebessem o motivo de nossa conversa. Após o nosso acerto senti o corpo leve, exultante, como se houvesse me libertado de um fardo que me pesara sobre os ombros e que era o segredo de meus sentimentos.
- Vamos cedo, assim é mais seguro.
- Duas da tarde? - perguntou.
- Sim, duas da tarde.
Por baixo do braço direito sua mão esquerda disfarçadamente me ofertava um pedaço de papel. Sem compreender nada, só entendi que desejava que o pegasse quando sinalizou com a cabeça. No pedaco de folha de seu caderno escrevera: "pensei a noite toda em você ". Um aceno de cabeça dizia o mesmo de mim.
Um pouco antes das duas corri para o riacho. Na primeira volta do caminho, sob um frondoso pequizeiro, protegido do sol forte pela sombra acolhedora, Caniço me esperava. Daí em diante passamos a correr freneticamente. O sol era uma fogueira sobre nossas cabeças, a poeira do caminho seguia-nos ao ritmo de nossas passadas vertiginosas como se quisesse flagrar a nossa intimidade no riacho. Como era gostoso correr para a liberdade. Quando chegamos, a água gelada foi um refrigério para nossos corpos suados.
Dentro d'água de repente caí em mim sobre o que nos ia acontecer. O ritmo de meu coração aumentou, voltou a bater forte como durante a corrida. Sabia que com ele não era diferente. Um medo insano dominou-me. E se doesse muito? E se pessoas chegassem ao riacho e nos surpreendessem? Estabeleceu-se em meu íntimo uma luta entre o medo e o desejo, nada mais que as convenções sociais resistindo em serem superadas. Se quisesse pôr fim ao muito tempo de ansiosa espera, aos sonhos que me devoravam nas madrugadas, teria que enfrentar a realidade. E ela agora não era mais um sonho, nem os suores noturnos ao acordar e ver que tudo não passara de um delicioso delírio.
Tinha agora a expressão de meus desejos bem ao alcance de meu corpo, e se chamava Caniço. Deveria romper os últimos liames que paralisavam minha ação e iniciar o contato corpo a corpo. Disfarçadamente com o canto dos olhos vigiava seus movimentos dentro d'água. Ao surgir do último mergulho com que procurava livrar-se do abundante suor, seu pênis estava teso, incendiando ainda mais meu desejo e dando-me a defintiva coragem. Ele já estava pronto para amar, que eu fizesse a mesma coisa.
Ele olhou para mim e convidou:
- Vem.
Caminhei resoluto em sua direção. Sua voz saíra baixa, insegura, quase doce, mas em meus ouvidos pareceu uma ordem que não admitia recusa. Ele pegou minha mão e me conduziu para a outra margem do córrego. Abandonamos a areia fofa da margem e entramos no mato.
- Por que não na areia fofa?
A revelação veio em seguida. Caniço afastou a folhagem dos arbustos e vi uma pequena clareira atapetada de folhas e tenros galhos cortados. Ele sorriu ao ler em meus olhos a aprovação a sua ideia. Enfim revelava que sua ânsia era tão grande ou maior que a minha.
- Depois da aula, corri aqui com um facão para fazer a nossa cama.
Alí estariamos fora do alcance de banhistas imprevistos e indesejáveis. Adorei que ele pensasse em tudo por nós dois. Diante de mim com uma leve pressão sobre meus ombros, Caniço me fez tocar o tapete de folhas com os joelhos. Para melhor conforto, sentei sobre os tornozelos. Procurei deliberadamente dar a todos os meus movimentos a suavidade da graça feminina. Acreditava com isso estimulá-lo ainda mais.
Ele pareceu satisfeito. Em pé, deu uma volta completa em torno de mim, o pênis duro cheirando a adolescência roçou delicadamente meu rosto. Voltou a tocar meu corpo com suavidade nas costas, denunciando com a pressão que me queria deitado. Submisso, atendi. Não ousava nenhum movimento que não fosse por ordem dele.
Deitei e passei a observar seus movimentos com o rosto virado de lado sobre a cama de folhas. Caniço parecia encantado com a transparência de minha pele rosada que os raios de sol bordavam de manchas iridescentes. Enfim deitou sobre mim, abraçando-me com força. Nenhuma palavra, bastavam-me os seus sentimentos transmitidos pelo esmagamento de seu corpo sobre o meu.
Eu também retinha dentro de mim todos os meus gritos e gemidos, como se temesse que eles pudessem desfazer aquele momento mágico. Ademais sabia que a ele era bastante sentir o triunfo de seu poder de macho sobre mim nas contrações que me percorriam o corpo e eu não podia dominar. Senti sobre as minhas costas o seu coração aos saltos ditar o ritmo de sua ansiedade. Saltando sobre a cama de folhas, o meu queria fugir ao encontro do dele. Embaixo, na junção de minhas coxas fechadas, senti a ardência de seu ferrão.
Inesperdamente ouvi ele balbuciar em palavras cortadas pela forte emoção:
- Te amo!
Tomei aquilo por bobagem, mas sob a forte emoção do momento que também me dominava recusei reprimir a reciprocidade. Minha voz saiu espremida de debaixo dele, cortada pelos soluços e as contrações de prazer: "também te amo!" Ele se moveu várias vezes, acomodando-se, e senti na última vez que se mexeu, logo abaixo da curvatura de meu bumbum, uma viscosidade me queimar as coxas. Veio acompanhada de um soluço profundo que quis ser um grito.
Ele havia gozado sem sequer tentar a penetração. Levantou-se num salto e me arrastou para a água. Enquanto caminhava atrás dele sentia o seu esperma deixar um rastro morno por minhas coxas. Dentro do riacho, a água batendo em nossas coxas, ele puxou timidamente a minha mão para o seu pênis.
Naquele momento ele não precisava ter reservas, sabia que eu estava completamente rendido e qualquer desejo seu era também uma vontade minha. Senti-o ainda quente e os últimos vestígios de seu esperma escorreram pelos meus dedos. Antes pensara que não tinha ainda pelos pubianos, mas eles estavam lá, quase invisíveis, enroladinhos num fino tapete grudado a sua pele escura.
Em mim eles eram ainda pelos finos, que eu aparava deixando apenas uma linha da grossura de um dedo sobre o pênis, que em contraste com a pele alva ficavam destacados. Caniço gostou das carícias que eu fazia em seu pênis com uma das mãos, enquanto a outra viajava de seus pentelhos ao saco. Para melhor acariciá-lo, eu me ajoelhara na água diante dele. Rapidamente seu membro recuperou o vigor, insinuando-se desafiador diante de meus olhos.
Caniço abafava os gemidos enquanto com uma das mãos acariciava meus cabelos lisos e longos. Excitava-me sua mão viajando em minha cabeça da testa à nuca. Quando voltou a acariciar minha nuca, forcou minha cabeça em direção a seu pênis. Resisti, levantando os olhos para encontrar os seus. Havia neles uma interrogação.
Balbuciei entre suspiros:
- Quero primeiro ele em meu cuzinho.
- Depois voce chupa?
- Sim.
Mas no nosso primeiro encontro houve tempo somente para a penetração inaugural, pois as novidades eram tantas que só com muito tempo poderíamos saboreá-las perfeitamente. Assim voltamos ao esconderijo, ele atrás me escoltando com o ferrão ardendo em meu bumbum. Sentia aquele contato como uma singular carícia, capaz de abrir-me um mundo de inusitadas sensações.
Ele colocou-me de quatro, as pernas bem abertas, arrancando dele uma interjeição de encantamento, cujas palavras quando expressas eram já uma redundância desnecessária:
- Que cuzinho vermelho e lindo.
Cuspiu várias vezes na mão, lubrificando-me depois. Cada toque seu me arrancava do fundo da alma um suspiro de prazer. Meus gemidos foram crescendo à medida que ele acariciava meu cuzinho, culminando com a penetração com o dedo para relaxar o esfíncter. Sem me dar conta eu estava gritando incontrolavelmente: "me come, amor, me come, amor!" Ele reprimiu meus gritos com um prolongado "psssssst!", dizendo em seguida: "tá doido, quer que alguém escute a gente?" Modulei meu prazer em arquejos baixinhos.
Dei outro grito alto, que fez ele levar a mão a minha boca, quando senti a força brutal de seu pênis violando meu cuzinho. Doeu na alma, mas eu não quis que ele freasse seu ímpeto quando ameaçou recuar ao perceber minha dor. Minhas súplicas de "fica, fica, amor", convenceram-no. Agarrando-me pelas ancas, ele me manobrou por um tempo que me pareceu a eternidade. O ritmo cresceu ate seu pênis dar um salto dentro de mim justo na hora que também sem controle sobre meus espasmos, eu gozava.
Gritamos os dois juntos sem qualquer precaução. Que a segurança fosse às favas, o prazer era maior. A cada espasmo meu cuzinho sentia toda a extensão de seu pênis cravado em mim. Após suas últimas golfadas, ele deixou seu corpo desabar sobre o meu, me apertando num longo e quente abraço. Fique impassível, os braços recolhidos ao peito, seu hálito quente, ainda descompassado, baforando a minha nuca. Quando recuperou o fôlego, perguntou:
- Gostou, amor?
Ainda mudo, sem querer deixar ele abandonador meu interior, concordei com a cabeça. Caniço beijou minha orelha, virei mais a cabeça num esforço de olhar a sua satisfação que a voz deixava escapar e recebi um demorado beijo na boca, o nosso primeiro beijo.
Ele saiu de dentro de mim, seu pênis ainda úmido de esperma trazia também minhas mucosidades. Ao sentar, seu esperma viajou para fora de mim. E era muito, pois a sua ejaculação era abundante. Sentados sobre a folhagem, frente a frente, tocamos afetuosamente nossos rostos e voltamos a nos beijar. Não haviam palavras, o forte silêncio dava a medida exata de nossas emoções. Afinal Caniço retomou a conversa, expressando preocupação com o meu prazer enquanto sorridente olhava para o meu pênis murcho, incapaz de uma única ereção enquanto nos amávamos.
- Nossa, na próxima vez vou endurecer ele e bater uma punheta em você. Hoje parece que ele encolheu tudo que tinha direito.
De fato, o contraste com seu grande membro negro, mesmo em repouso, era evidente.
(continua na proxima mensagem)
Autor: Paulo Afonso
E-mail - pac770@hotmail.com
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta