Aconteceu no Colégio Agrícola (Parte 2)
Olá como vocês se lembram eu sou o Lúcio, tenho 18 anos, sou autor da primeira parte do conto, Aconteceu no Colégio Agrícola, depois do que você leu, aqui vai a segunda parte. Lembrando que todos os nomes são fictícios.
Como disse depois que eu e Henrique descobrimos o que Júlio havia aprontado, com o inspetor Carlos, se passou uma noite daquilo, e depois de jantarmos e de nos divertirmos jogando bola, fomos tomar banho, porque teríamos uma festa e ainda um coquetel naquela noite, já que era próximo das férias, e ai é que aconteceu isso comigo, na noite seguinte Júlio e Henrique estavam estranhos perto de mim, eu não tinha a menor idéia do que estavam tramando.
Eu estava exausto de jogar bola e não iria a festa, depois do banho eu estava enrolado na toalha, e fui para o alojamento, tirei a toalha e procurei uma cueca para usar mas não encontrei, as roupas que nós usávamos para dormir era igual pra todos, e a minha era um calção de nylon fino e transparente com um rasgo nas nádegas e uma regata, vesti e me ajeitei confortavelmente na cama, fiquei pensando porque Júlio e Henrique estavam estranhos comigo, porque nós éramos amigos, e peguei logo no sono, e não demorou muito os dois adentraram no alojamento e me viram dormindo, Júlio chegou perto de mim e Henrique ficou cuidando para ver se ninguém aparecia e passou a chave na porta.
Os dois subiram na cama, e começaram a passar a mão em mim, e acordei nesse meio tempo e nos despimos rapidamente, e Júlio me penetrou, enfiando seu cacete no meu rabinho apertado, enquanto Henrique dizia que eu gostava de homem e ele me fez mamar no seu cacete, como estava mesmo querendo aquilo e havia muito tempo, mamei até não agüentar mais, Júlio deitou na cama e me fez sentar em cima de seu pau, sentei e senti uma dor forte quando ele me penetrou de novo, e Júlio socava cada vez mais forte, eu gemia de prazer, e ele socava e socava forte, até que Henrique deitou no lado de Júlio, e me obrigaram a sentar um pouco em cada cacete, eu sentava no pau de Júlio e ele socava, e no pau de Henrique que também socava, até que os dois se ajeitaram para que seus cacetes ficassem juntos e eu sentava nos dois de uma só vez, quando sentei, senti a ponta dos cacetes me arregaçando e aquilo me rasgando todo, alargando meu buraquinho, nunca havia sentado de uma só vez em dois cacetes ao mesmo tempo, fiquei quase uma hora sentando nos dois cacetes, gemendo de prazer e de dor da penetração, até que eles dois gozaram no meu buraco, chupei o cacete dos dois para limpar a porra que ficava na ponta, nos recompomos e fomos nos lavar, meu cú doía quase não conseguia caminhar, eles dois se vestiram e foram pra festa, eu me vesti de novo e me deitei na cama gemendo de dor, eles e os outros alunos chegaram tarde aquela noite.
No outro dia depois da festa que não foi no colégio, retomamos nossa rotina normalmente, acordamos as 6:30 e tínhamos um longo dia pela frente, eu acordei e já dei de cara com os dois, que agiram como se nada tivesse acontecido, e como o inspetor Carlos havia levado todas as nossas roupas do dia a dia para lavar, todos nós não tínhamos cueca para usar, mas palavra que para alguns isso já nem importava, pois já estavam acostumados a andar sem cueca, colocamos o uniforme da escola, e levamos para o cesto o pijama para limpar, e fomos para a aula normalmente, a professora começou a explicar umas coisas meio difíceis e eu nem prestava atenção, estava com o pensamento na noite anterior, meu pau endureceu na hora, a sorte é que eu estava sentado na cadeira com um pouco de dor ainda, fiquei calmo e tentei pensar em outra coisa para meu pau parar de endurecer, mas não adiantou porque Júlio percebeu que eu não prestava atenção a aula e viu que eu estava de pau duro, e ele comentou com Henrique, que me disseram no intervalo da aula que eu estava pensando no que aconteceu na noite anterior, eu quis negar mas acabei admitindo que era isso mesmo, os 2 me fizeram jurar que não era para contar isso pra ninguém, que só nós três saberíamos, concordei e assim o assunto morreu ali, voltamos a aula e tudo ocorreu normalmente, depois da aula fomos nos lavar e almoçar, pois a tarde teríamos muitas tarefas pela frente, depois do almoço fomos descansar um pouco e ao chegar ao alojamento o inspetor Carlos já havia deixado os nossos pijamas sobre a cama de cada um, guardei o pijama e deitei, mas não conseguia dormir, estava pensando de novo na transa da noite da festa, estava tão absorto em pensamentos ardentes que nem prestei atenção ao que o diretor falou pelos auto-falantes, só entendi quando ele disse festa do pijama no colégio na sexta feira a noite, e que tínhamos que usar os nossos pijamas, depois não ouvi mais nada, o sinal para acordarmos tocou e colocamos nossa roupa de trabalho, calça jeans e camisa e fomos ao serviço, que era dividido em duplas, e a cada semana era uma dupla diferente, eu queria que fosse o Júlio ou o Henrique mas foi com o Marcos a minha dupla, ficamos encarregados de apanhar frutas nos pomares, e cada um foi fazer sua atividade.
Marcos já foi tirando as galochas e como só se usava meias no inverno ele não estava de meias, e subiu nas arvores e foi tirando as frutas e eu com o cesto em baixo as pegava, e assim foi, quando enchemos seis cestos, ele desceu da arvore e ao se agarrar a um galho cheio de ramos, sua calça rasgou na parte da bunda, e pelo fato de estarmos todos sem cueca, a bunda dele ficou aparecendo, era um rasgo bem grande, só que Marcos não percebeu que havia rasgado a calça, eu vendo aquela cena me deu um enorme tesão na hora mas não falei nada pra ele, como tínhamos a mesma estatura, com certeza uma de minhas calças caberiam nele, porque ele só tinha aquela pra usar, chegamos ao alojamento e eu lhe contei do rasgo, ele foi até o espelho e olhou, ele viu o rasgo, e começou a ficar preocupado pois só tinha aquela calça pra trabalhar, então lhe falei que emprestava uma enquanto essa era costurada, ele pensou e pensou até que aceitou, só que eu tinha uma que era quatro dedos maior que o número que eu usava, iria ficar muito folgada para ele, mas ele disse que se colocasse a cinta e apertasse bem ela não cairia, emprestei minha calça pra ele e ele a colocou, e fomos de volta ao trabalho, e trocamos de atividade, fomos regar as plantas da horta, eu lhe disse que ele poderia usa-lá quanto tempo precisa-se ele sorriu e eu também. E chegou a sexta feira a noite e a festa do pijama.
A festa do pijama foi ótima, mas essa história CONTINUA...
Como disse depois que eu e Henrique descobrimos o que Júlio havia aprontado, com o inspetor Carlos, se passou uma noite daquilo, e depois de jantarmos e de nos divertirmos jogando bola, fomos tomar banho, porque teríamos uma festa e ainda um coquetel naquela noite, já que era próximo das férias, e ai é que aconteceu isso comigo, na noite seguinte Júlio e Henrique estavam estranhos perto de mim, eu não tinha a menor idéia do que estavam tramando.
Eu estava exausto de jogar bola e não iria a festa, depois do banho eu estava enrolado na toalha, e fui para o alojamento, tirei a toalha e procurei uma cueca para usar mas não encontrei, as roupas que nós usávamos para dormir era igual pra todos, e a minha era um calção de nylon fino e transparente com um rasgo nas nádegas e uma regata, vesti e me ajeitei confortavelmente na cama, fiquei pensando porque Júlio e Henrique estavam estranhos comigo, porque nós éramos amigos, e peguei logo no sono, e não demorou muito os dois adentraram no alojamento e me viram dormindo, Júlio chegou perto de mim e Henrique ficou cuidando para ver se ninguém aparecia e passou a chave na porta.
Os dois subiram na cama, e começaram a passar a mão em mim, e acordei nesse meio tempo e nos despimos rapidamente, e Júlio me penetrou, enfiando seu cacete no meu rabinho apertado, enquanto Henrique dizia que eu gostava de homem e ele me fez mamar no seu cacete, como estava mesmo querendo aquilo e havia muito tempo, mamei até não agüentar mais, Júlio deitou na cama e me fez sentar em cima de seu pau, sentei e senti uma dor forte quando ele me penetrou de novo, e Júlio socava cada vez mais forte, eu gemia de prazer, e ele socava e socava forte, até que Henrique deitou no lado de Júlio, e me obrigaram a sentar um pouco em cada cacete, eu sentava no pau de Júlio e ele socava, e no pau de Henrique que também socava, até que os dois se ajeitaram para que seus cacetes ficassem juntos e eu sentava nos dois de uma só vez, quando sentei, senti a ponta dos cacetes me arregaçando e aquilo me rasgando todo, alargando meu buraquinho, nunca havia sentado de uma só vez em dois cacetes ao mesmo tempo, fiquei quase uma hora sentando nos dois cacetes, gemendo de prazer e de dor da penetração, até que eles dois gozaram no meu buraco, chupei o cacete dos dois para limpar a porra que ficava na ponta, nos recompomos e fomos nos lavar, meu cú doía quase não conseguia caminhar, eles dois se vestiram e foram pra festa, eu me vesti de novo e me deitei na cama gemendo de dor, eles e os outros alunos chegaram tarde aquela noite.
No outro dia depois da festa que não foi no colégio, retomamos nossa rotina normalmente, acordamos as 6:30 e tínhamos um longo dia pela frente, eu acordei e já dei de cara com os dois, que agiram como se nada tivesse acontecido, e como o inspetor Carlos havia levado todas as nossas roupas do dia a dia para lavar, todos nós não tínhamos cueca para usar, mas palavra que para alguns isso já nem importava, pois já estavam acostumados a andar sem cueca, colocamos o uniforme da escola, e levamos para o cesto o pijama para limpar, e fomos para a aula normalmente, a professora começou a explicar umas coisas meio difíceis e eu nem prestava atenção, estava com o pensamento na noite anterior, meu pau endureceu na hora, a sorte é que eu estava sentado na cadeira com um pouco de dor ainda, fiquei calmo e tentei pensar em outra coisa para meu pau parar de endurecer, mas não adiantou porque Júlio percebeu que eu não prestava atenção a aula e viu que eu estava de pau duro, e ele comentou com Henrique, que me disseram no intervalo da aula que eu estava pensando no que aconteceu na noite anterior, eu quis negar mas acabei admitindo que era isso mesmo, os 2 me fizeram jurar que não era para contar isso pra ninguém, que só nós três saberíamos, concordei e assim o assunto morreu ali, voltamos a aula e tudo ocorreu normalmente, depois da aula fomos nos lavar e almoçar, pois a tarde teríamos muitas tarefas pela frente, depois do almoço fomos descansar um pouco e ao chegar ao alojamento o inspetor Carlos já havia deixado os nossos pijamas sobre a cama de cada um, guardei o pijama e deitei, mas não conseguia dormir, estava pensando de novo na transa da noite da festa, estava tão absorto em pensamentos ardentes que nem prestei atenção ao que o diretor falou pelos auto-falantes, só entendi quando ele disse festa do pijama no colégio na sexta feira a noite, e que tínhamos que usar os nossos pijamas, depois não ouvi mais nada, o sinal para acordarmos tocou e colocamos nossa roupa de trabalho, calça jeans e camisa e fomos ao serviço, que era dividido em duplas, e a cada semana era uma dupla diferente, eu queria que fosse o Júlio ou o Henrique mas foi com o Marcos a minha dupla, ficamos encarregados de apanhar frutas nos pomares, e cada um foi fazer sua atividade.
Marcos já foi tirando as galochas e como só se usava meias no inverno ele não estava de meias, e subiu nas arvores e foi tirando as frutas e eu com o cesto em baixo as pegava, e assim foi, quando enchemos seis cestos, ele desceu da arvore e ao se agarrar a um galho cheio de ramos, sua calça rasgou na parte da bunda, e pelo fato de estarmos todos sem cueca, a bunda dele ficou aparecendo, era um rasgo bem grande, só que Marcos não percebeu que havia rasgado a calça, eu vendo aquela cena me deu um enorme tesão na hora mas não falei nada pra ele, como tínhamos a mesma estatura, com certeza uma de minhas calças caberiam nele, porque ele só tinha aquela pra usar, chegamos ao alojamento e eu lhe contei do rasgo, ele foi até o espelho e olhou, ele viu o rasgo, e começou a ficar preocupado pois só tinha aquela calça pra trabalhar, então lhe falei que emprestava uma enquanto essa era costurada, ele pensou e pensou até que aceitou, só que eu tinha uma que era quatro dedos maior que o número que eu usava, iria ficar muito folgada para ele, mas ele disse que se colocasse a cinta e apertasse bem ela não cairia, emprestei minha calça pra ele e ele a colocou, e fomos de volta ao trabalho, e trocamos de atividade, fomos regar as plantas da horta, eu lhe disse que ele poderia usa-lá quanto tempo precisa-se ele sorriu e eu também. E chegou a sexta feira a noite e a festa do pijama.
A festa do pijama foi ótima, mas essa história CONTINUA...
Autor: Lucio
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta