Menu

Quando eu Tinha Quase 12 Anos

  • 31 de Dezembro de 2014
Eu tinha quase 12 anos de idade hoje tenho 19, quando fui com meus pais numa viagem de férias para o litoral, em São Sebastião.
Também foi uma família de amigos deles, que tinha 3 filhos. O mais velho era o Ricardo, que deveria ter uns 24 anos de idade. Ele levou a namorada também.
Ficamos todos numa casa de praia alugada por aqueles dias. Numa tarde, todos saíram para visitar um aquário e eu não quis ir. O Ricardo estava cansado e também não foi.
Ficamos só nós dois na casa. A gente tinha voltado da praia e estávamos ainda de sunga. Estava na sala vendo TV quando ele chegou e se sentou no sofá, em frente a mim.
Até aí tudo normal. Foi quando me deu vontade de olhar para a sunga dele, porque achei bem grande o volume dela. Não sei se porque era branca ou coisa do tipo, mas me chamou a atenção.
Ele não devia estar excitado, pois não estava nem ligando para mim, mas aquilo me chamou a atenção e eu senti vontade de olhar.
Ele era um homem bonito, com um pouco de pelo no peito e até meio musculoso. Usava um cavanhaque e era meio moreno.
Eu tentava disfarçar olhando para ele, mas uma hora ele viu. E viu que eu estava olhando para o volume da sua sunga.
Ele disfarçou, achou estranho, mas eu não aguentei e voltei a olhar. Foi quando ele percebeu que eu estava, de verdade, olhando para ele.
Então ele começou a me testar, passando a mão sobre o tal volume. Eu disfarcei no começo, mas voltei a olhar, pois não aguentei.
Então ele me perguntou: Vamos ali no quarto? Ele se levantou e eu fui atrás, sem dizer nada.
Chegando no quarto, eu vi que o volume da sunga dele estava bem maior, pois ele devia já estar excitado. Fechou a porta e pediu para seu me sentar na cama.
Ficou na minha frente, eu eu sentado com o rosto na altura da sua cintura. De um só golpe ele abaixou a sunga e eu até me assustei com o tamanho de seu pênis em minha frente.
Ele tinha um pênis com muito pelo e um saco bem grande, pendurado, também peludo. Eu sabia que existia sexo e tudo mais, mas nunca tinha feito, nem visto um pênis de homem ao vivo.
Eu já tinha uns pelinhos no púbis, e nunca tinha tido orgasmo ainda, nem sabia o que era.
Com o pênis ereto e na minha frente, bem perto de mim, ele me falou: Era isso que você queria? Queria pegar no meu caralho? Então, pega, seu viadinho, filha de uma puta!
Eu fiquei parado e ele começou a balançar seu pênis para cima e para baixo, que parecia ficar ainda maior. Pega e chupa, ele falava. Chupa ele todo, bichinha filha da buceta.
Eu fiquei sem me mexer e ele começou a alisar seu membro, esticando-o e mostrando a glande, que era bem vermelha e grande. Eu não sabia o que fazer e fiquei ali vendo. Ele me disse: Você já viu antes um cacete desse? Eu fiz gesto negativo com a cabeça. Então porque você não pega nele? Eu deixo. Experimenta que gosto tem, seu viadinho. Mas eu não tinha coragem.
Ele chegou perto e começou a passar seu membro em meu rosto. Senti um cheiro forte. Passou pela minha boca, que estava fechada. Tinha um meladinho, que ele esfregou nos meus lábios.
Eu tinha vontade de lamber seu pênis, mas fiquei com vergonha. Quando ele se afastou, passei a língua nos lábios e senti um gosto salgado. Seu pênis estava quente e perto do meu rosto ele parecia um cassetete lustro e comprido.
Então ele me disse: Vou dar um leitinho pra você. Eu não sabia que leitinho era esse, mas ele começou a puxar para frente e para trás seu pênis, e ao mesmo tempo gemia.
Fez isso por uns 2 minutos, quando ejaculou em sua própria mão, como se fosse numa concha. Em 3 ou 4 jatos, vi seu esperma preencher toda sua mão. Ele pediu para eu abaixar minha sunga e me deitar com as pernas abertas.
Eu fiz isso. Meu pênis estava ereto, apesar de que era minúsculo perto do dele.
Vi que seu pênis já estava menos reto, apesar de ainda grande e balançando, com a ponta lambuzada do sêmen.
Ele começou a pegar com uma mão e molhar seus dedos no esperma e passar em volta de meu ânus, massageando-o. Dizia: Isso é para você se acostumar, pois ainda vai provar muita porra.
Eu gostei da massagem e tive vontade de pedir para ele penetrar seu dedo em mim, mas me contive. Então ele pegou mais um pouco de sêmen e passou nos meus lábios. Senti um cheiro forte, mas era como um creme.
Nesse momento, ele pegou seu pênis e puxou ainda um pouco de esperma de dentro dele, esfregando o membro no meu rosto.
Depois disso, ele vestiu a sunga e me disse: E vê se não conta pra ninguém isso! Se você fosse mais velho, eu te fodia inteiro, viadinho do caralho. Saiu e eu fiquei lá, me limpando.
Hoje eu vejo que poderia ter aproveitado mais, pois nunca mais tive contato com homem.
Tenho 19 anos a ainda sinto o cheiro do esperma dele em minha boca, e aquela imagem de seu membro enorme e peludo perto do meu rosto.
Quem sabe um dia...

Autor: Conrado
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


Sex Shop Gay