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Quebrando Tabus Pessoais - Parte 2

  • 31 de Dezembro de 2014
Já de joelho em frente a Júlio, tive uma visão inédita em toda minha vida: estava a menos de 5cm de um pau. Via que dentro de sua cueca o volume estava imenso.
Não resiti e comecei a cheirá-lo, mordê-lo, até que não me contive e desci de uma só vez sua cueca deixando-o totalmente nu e com aquela maravilha ereta e apontando para cima. Devia ter uns 18cm.
Uma cabeça vermelha e lisa. O cheiro de sua caceta era forte e já começava a minar uma aguazinha. Júlio se senta no sofá da sala e eu aos seus pés ponho minhas mãos naquele monumento e ouço seu pedido amoroso:
_Chupe, meu amor, quero te fazer a pessoa mais realizada do mundo.
Olhei para ele e abocanhei sua vara. Que experiencia maravilhosa. Nunca havia chupado um caralho antes e para minha sorte, aquele era muito bonito e gostoso.
Chupei-o conforme fazia com meus pseudovibradores que possuia em casa e serviam para me aliviar nos momentos de solidão. Júlio urrava de prazer. Minha chupeta era feita com lambidas que iam desde seu saco até a cabeça de seu pau.
Colocava dentro de minha boca a sua var e tentava engolir o maximo que podia, mas devido ao tamanho, não passava da metade daquel lindo piru.
Estava amando, realizando-me enquanto homem.
Após algum tempo mamando aquela vara, levantei-me, retirei o restante de minha roupa e já totlamente nus eu e Júlio fomos ao quarto onde costumava dormir com minha esposa. Queria que aquele momento fosse mágico e intenso e totalmente confortável.
Deitamo-nos na cama e nos beijamos novamente. Virei-me e o pedi que ficasse juntinho de mim. Queria sentir sua vara tocando minha bunda.
Que delícia foi sentir Júlio atrás de mim e sua vara quente tentando entrar em meu rabinho. Júlio se eleva, lambe minha orelha, meu pescoço e começa a descer por minhas costas.
Em alguns momentos, sinto-o mordiscando minha pele e me dando pequenos chupoes. Ele me vira de bruços sobre a cama e desce com sua língua até minha bundinha. Beija-a, mordisca-a e me pede para empinar o rabo.
Faço o que ele me pede colocando uma almofada debaixo de mim. Júlio começa agora a me dar um dos maiores prazeres que pude experimentar em minha vida até aquele momento. Sinto sua língua descendo pelo meu rego em direção a meu anus, Que sensação maravilhosa.
Quando sinto que sua língua tocou meu buraquinho, sem qualquer controle, minha vontade é grtiar de tesão. Júlio me fez sofrer. Sua língua entra e sai de meu buraquinho como se estivesse o treinando para o que viria após. Eu estava louco.
De repente, Júlio me vira me deixando de barriga para cima. Levanta minhas pernas e me pede para ficar igual franguinho assado. Nessa hora ele continua a salivar meu cue também a alternar chupadas em meu saco. Júlio é maravilhoso.
Levantei minha cabeço e pedi que fizesse comigo um 69. Ele prontamente atendeu. Se colocou ao contrário de minha posição e me ofereceu aquele imenso cacete em minha boca.
Chupei-o muito e agora também recebi de Júlio o mesmo tratamento na minha piroca de pouco mais de 13cm.
Ficamos naquela posição por alguns minutos. Queria experimentar tudo o que aquele homem pudesse me dar. Chupava meu garoto e ele me chupava. Fazia questão de chupar seu saco colocando seu ovos em minha boca.
Era uma delícia ter a boca totalmente cheia como os ovos de meu amante. Ao mesmo tempo, tomava cuidado para que meu menino não gozasse, pois queria sentir esse momento de forma diferente.
Nos levantamos e Júlio se deita sobre mim beijando-me novamente. Abri minha pernas envolvendo seu tronco. Queria que ele entendesse que queria sua piroca dentro de mim apesar de nunca ter feito isso. Ele entendeu e falou:
_Minha querida, se é isso que deseja, isso você terá.
Peguei uma camisinha que minha esposa sempre deixava no criado mudo ao lado da cama e um creme que usavá-mos em nossos momentos de sexo.
Esse creme era mentolado e tinha uma capacidade um tanto anestésica. Pedi a Júlio que me untasse e após deixasse que colocasse em seu cacete a camisinha. Meu menino me virou de quatro e começou a dedilhar meu cu.
Estava maravilhosamente delicioso. Sentia quando bezuntava meu rabo com o creme e quando ele começava a ficar geladinho. Júlio introduziu um dedo no meu rabo. Fui aos céus. Depois, doi dedos e por fim, introduziu o terceiro.
Tinha certeza que mesmo tendo aguentado três dedos de Júlio, seu pau era muito maior do que isso. Restava-me crer que o creme me isentaria da dor que acreditava sentir quando ele começasse a introduzir sua vara em mim.
Júlio parou de dedilhar meu cu e entnedi que estava na hora de vestí-lo com aquela camisinha que achara. Fiz com muito carinho, dei-lhe um beijinho na ponta do pau e falei para meu amante que estava pronta para ser descabaçado.
Júlio me deu um beijo e se colocou com sua vara muito dura atrá de mim. Senti quando a cabeça de seu pau tocou a portinha de meu cu. Júlio com muito carinho, pegou-me pela anca e apertava se pau contra meu cu me pedindo para relaxar.
Estava difícil, mas até então, não sentia qualquer dor. O creme havia feito efeito. Que delícia. Júlio coloca a cabecinha de seu pau em meu rabo. Pede para eu rebolar o que faço prontamente.
Enquanto rebolo, ele vai introduzindo pouco a pouco sua vara em meu rabo. Sinto que meu cu se abre para receber meu macho e ainda não sinto dor. Sou tomado por um tesão sem tamanho. Fico louco sentindo sua vara dentro de mim. Agora Júlio me pega pela cintura e levanta me tronco com sua piroca totalmente enfiada dentro de mim. Ficamos os dois juntinhos. Júlio beija miinha nuca, e fala no meu ouvido:
_Agora você não tem mais nenhum motivo para não ser o que sempre quis ser. A partir de hoje, você é minha gatinha e eu, seu amante.
Sentir meu macho dentro de mim foi maravilhoso e confirmou que desde cedo sabia o quanto aquilo era bom. Por isso. desejava tanto.
Júlio me pede para ficar de quatro novamente e agora estava disposto a foder meu cu até gozar. Eu deixei, pois também desejava receber seu leite e gozar junto.
Meu amor parecia um animal. Metia forte e isso despertou um moment de dor que sentia com muito prazer. Sabia que ele estava abrindo meu cu, mas também sabia que todas as outras vezes seria somente para sentir meu home dentro de mim.
Júlio urrava baixinho, pois não podíamos falar alto devido os vizinhos.
Experimentei contrair meu rabo e isso fez Júlio me chamar de puta. Não demorou muito, vi Júlio se agarrar fortemente a minha anca e apertar seu pau contra o fundo do meu cu.
Sabia que estava gozando e só não foi melhor porque a camisinha não permitiu que sentisse o calor e os jatos de seu leitinho dentro de mim.
Meu homem ficou lânguido, caiu ao meu lado dizendo que nunca havia fodido daquela maneira e que eu era o cara mais gostoso que havia transado em sua vida.
Havia algo que ainda queria fazer: desejava gozar em meu homem. Pedi a ele que me masturbasse e ele prontamente atendeu fazendo chupadelas e punhetinhas intercaladas.
Meu homem se colocou entre minhas pernas e disse que queria tomar banho de leite, o meu leite.
Fiquei doido com seu carinho e palavras. Gozei muito e quando o olhei, pegava toda porra e passava em seu corpo falando que naquele momento queria possuir o cheiro daquele que passosu a ser parte de si.
Júlio vem até mim e avoltamos a nos beijar intensamente. Tornamo-nos namorados.
Sugeri um banho juntos, pois já havia tempo e sua mãe poderia chegar em sua casa a qualquer momento.
Claro que nosso banho foi regado a água e muito carinho.
Vestimo-nos e descemos para que Júlio retornasse a sua casa mas antes de siar pela porta, beijamo-nos novamente.
Hoje, eu e Júlio mantemos um relacionamento ainda escondido e muito discreto.
Procurei estreitar relações com sua mãe apresentando de maneira muito sutil minha esposa para que se tornasse cliente em seu trabalho como cabeleireira, Sempre quando temos oportunidades, não as perdemos e fodemos gostoso.
Hoje, como previsto, meu cu não dói apesar dos 19cm da pica de meu macho.

Autor: Guilherme
E-mail - gui.camargorj@bol.com.br
Skype - gui.camargorj@bol.com.br
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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